LIÇÃO 05 - CRIAÇÃO E MORALIDADE
VERSO PARA MEMORIZAR: “O Senhor Deus lhe deu
esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore
do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela
comeres, certamente morrerás” (Gn 2:16, 17).
As pessoas gostam de falar sobre “direitos humanos”. Desde a Magna
Carta (1215) à Declaração Francesa dos Direitos do Homem e do Cidadão
(1789) e às várias declarações das Nações Unidas, é promovida a ideia de
que os seres humanos possuem certos direitos “inalienáveis”, direitos
que ninguém pode, legitimamente, tirar de nós. Pelo menos teoricamente,
eles são nossos em virtude de sermos humanos.
As perguntas permanecem: Quais são esses direitos? Como devemos determinar o que eles representam? Esses direitos podem mudar? Em caso afirmativo, de que forma? Por que devemos, como seres humanos, ter esses direitos?
Em alguns países, por exemplo, as mulheres não tinham “direito” de votar até o século 20 (algumas nações ainda negam esse direito). No entanto, como um governo pode conceder às pessoas algo que já é seu “direito inalienável”? São perguntas difíceis, e suas respostas estão inseparavelmente ligadas à questão das origens humanas, tema do estudo da lição desta semana.
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