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terça-feira, 10 de julho de 2012

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 09 à 15 de Julho de 2012

Segunda - 09
Terça - 10
Quarta - 11
Quinta - 12
Sexta - 13
Sábado - 14
Domingo - 15
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9 de julho - Segunda


CANÇÃO DE UM CORAÇÃO LIBERTO


Porque o Senhor Deus é sol e escudo; o Senhor dá graça e glória; nenhum bem sonega aos que andam retamente. Salmo 84:11, ARA

O Salmo 84 transborda de regozijo pela graça de Deus. Assim como outros salmos, ele foi composto para ser acompanhado por música. Nos tempos modernos, as palavras desse salmo se tornaram um lindo solo em inglês.

“Quão amáveis são os Teus tabernáculos, Senhor dos Exércitos!”, exclama o salmista. “A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo!” (v. 1, 2, ARA).

Que contraste com a maneira que geralmente vamos adorar o Senhor! Arrastamo-nos para fora da cama, procuramos um lugar ao fundo da igreja e reclamamos se o pregador passa do meio-dia.

No momento, porém, em que a graça de Jesus inundar o coração, no instante em que reconhecermos que Ele nos libertou e O amarmos com todo o nosso ser, ansiaremos por toda oportunidade de adorar e orar. A religião não será um fardo, um peso; ela brotará do coração.

Chegou a hora de adorar a Deus em espírito e em verdade, como disse Jesus (Jo 4:24). Chegou a hora de parar de brincar, de ficar em cima do muro que nos separa do mundo e deixar que Deus seja o Senhor de nossa vida.

“O pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si, onde acolha os seus filhotes; eu, os Teus altares, Senhor dos Exércitos, Rei meu e Deus meu!”, prossegue o salmista (v. 3, ARA). Ele gostaria de ser um pássaro que faz do Templo o seu lar, sempre perto da presença de Deus.

“Pois um dia nos Teus átrios vale mais que mil; prefiro estar à porta da casa do meu Deus, a permanecer nas tendas da perversidade” (v. 10, ARA). Podemos dizer o mesmo? Qual é o nosso lugar favorito, nossa atividade favorita? É Jesus a pessoa favorita em nossa vida, Seu nome a palavra mais preciosa que sai de nossos lábios, o ato de adorá-Lo a atividade que mais ansiamos realizar?

Ele ainda é o nosso sol e o nosso escudo. Devemos estar certos disso. Em Sua luz enxergamos a luz e caminhamos na luz; em Seu calor a vida espiritual cresce vigorosa. Como nosso escudo, Ele nos guarda, protegendo-nos amorosamente porque pertencemos a Ele. “Eu sou o teu escudo”, Ele disse a Abraão (Gn 15:1, ARA) e diz a nós também.

Hoje Ele nos oferece graça e glória – a graça para cada situação e a glória da Sua presença. E tudo o que for bom Ele nos concederá.

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10 de julho - Terça


COLUNA DE FERRO


E hoje eu faço de você uma cidade fortificada, uma coluna de ferro e um muro de bronze, contra toda a terra. Jeremias 1:18

A história de Jeremias destaca o poder habilitador da graça. Ela mostra a maneira como Deus escolheu um jovem relutante e tímido e o tornou uma coluna de ferro para a defesa da verdade numa época de mentiras, para a sanidade em tempos de loucura.

Jeremias nos conta mais sobre a sua vida do que qualquer outro profeta. Com honestidade e franqueza encantadoras, ele partilha suas dúvidas, medos, dor e alegrias. Ele nos deixa participar de seus questionamentos com o próprio Deus. Assim, seu livro é a história de uma pessoa e Deus, como também a história de Deus e uma nação errante.

Deus chamou Jeremias ainda bem jovem para ser Seu mensageiro. Jeremias tentou recusar o chamado divino porque não conseguia lidar com o fato de ter que falar em público, mas o Senhor respondeu: “Não diga que é muito jovem. A todos a quem Eu o enviar, você irá e dirá tudo o que Eu lhe ordenar. [...] Agora ponho em sua boca as Minhas palavras” (Jr 1:7-9).

Aqueles eram tempos perigosos e incertos. A Assíria já havia levado cativo o reino do norte de Israel. Restava apenas a pequena nação de Judá, e o exército babilônico, sob o comando de Nabucodonosor, era ameaçador. Durante o ministério de Jeremias, os babilônios atacaram duas vezes e por duas vezes levaram cativos, deixando Judá uma nação enfraquecida e reduzida. Mesmo assim, o rei Zedequias, encantado com o poder do Egito, rebelou-se, trazendo sobre a nação a ira de Babilônia, num ataque final que resultou na destruição do Templo e da cidade.

Durante esse período tumultuoso, a mensagem de Jeremias era constantemente o oposto do que as pessoas queriam ouvir. Os falsos profetas proclamavam que tudo ficaria bem: Jerusalém não seria destruída e os cativos exilados em Babilônia logo voltariam. Mas Jeremias disse: “Não! A cidade será destruída. Não lutem contra os babilônios, porque vocês serão derrotados.”

Jeremias parecia falar como um traidor e foi tratado e punido como tal. Ele, porém, estava certo, a despeito de sua mensagem ser impopular. Ele foi um homem de Deus com uma mensagem de Deus para aquele momento; ele foi um verdadeiro patriota. A solidão de seu ofício e a dureza da mensagem que a ele foi comissionada a levar pesavam sobre o jovem Jeremias. Ele quis desistir, desejou nunca ter nascido. Mas a graça de Deus o susteve, capacitou-o a superar imensos obstáculos. Deus o tornou uma coluna de ferro.

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11 de julho - Quarta


A GRAÇA É UMA UNÇÃO


És dos homens o mais notável; derramou-se graça em Teus lábios, visto que Deus Te abençoou para sempre. Salmo 45:2

O Salmo 45 tem fascinado e inspirado os seguidores de Jesus Cristo por séculos. Apesar de em seu contexto original ser uma canção de louvor ao rei e à sua noiva, os cristãos viram, e veem, um segundo significado – um hino a um Rei maior do que Davi, ao verdadeiro Messias de Israel.

Tão exaltada é a descrição que não corresponde a nenhum monarca de Israel. No verso 6 lemos: “O Teu trono, ó Deus, subsiste para todo o sempre.” No Novo Testamento, o escritor do livro de Hebreus cita essas palavras como parte de seu argumento de que Jesus, o Filho de Deus, é maior do que qualquer anjo (Hb 1:4-14).

A meditação nesse salmo inspirou a composição de hinos. Dos versos: “Prende a espada à cintura, ó Poderoso! Cobre-Te de esplendor e majestade. Na Tua majestade cavalga vitoriosamente pela verdade, pela misericórdia e pela justiça; que a Tua mão direita realize feitos gloriosos” (Sl 45:3, 4) resultou o inspirado “Jesus Conquista” (HASD, 75). Do trecho: “Todas as Tuas vestes exalam aroma de mirra, aloés e cássia; nos palácios adornados de marfim ressoam os instrumentos de corda que Te alegram” (v. 8) surgiu o solo na língua inglesa “Out of the Ivory Palaces” [Nos Palácios de Marfim].

E o salmista exclama: “És dos homens o mais notável; derramou-se graça em Teus lábios” (v. 2). Aqui a graça é uma unção, como o fragrante óleo derramado sobre a cabeça de Arão, que escorreu por sua barba e por suas vestes (Sl 133:2).

Na ocasião em que Jesus visitou Nazaré, cidade em que foi criado, e levantou-Se para pregar na sinagoga, escolheu a predição de Isaías sobre o Messias: “O Espírito do Senhor está sobre Mim, pelo que Me ungiu para evangelizar os pobres” (Lc 4:18, ARA; Is 61:1, 2, ARA).
À medida que falava, “todos Lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que Lhe saíam dos lábios” (Lc 4:22, ARA).

Lábios ungidos, de fato! Lábios que proferiram palavras de esperança, de ânimo. Lábios que sorriram para as criancinhas. Lábios que clamaram ao Pai celestial durante noites inteiras de oração. Lábios que agonizaram no Getsêmani, à sombra da cruz. Esse foi Jesus, o Messias, o Ungido, cheio de graça e verdade. Esse foi – e é – nosso Salvador, Senhor e Amigo.

Apesar de nunca atingirmos a perfeição de Sua existência, Ele nos chama a seguirmos os Seus passos. Nós também podemos conhecer a unção da graça, em nossos lábios, em qualquer lugar. Sim, hoje. Agora. Apenas peça-a a Ele.

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12 de julho - Quinta


ESPÍRITO DE SÚPLICAS


E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o espírito da graça e de súplicas; olharão para Aquele a quem traspassaram. Zacarias 12:10, ARA

Os últimos capítulos do livro de Zacarias profetizam um período de reavivamento religioso para o povo de Israel. Quando voltar-se para Deus, Ele intervirá para derrotar os inimigos e conceder-lhe paz e prosperidade.

Até onde sabemos, essa profecia nunca se realizou, não porque Deus falhou em cumprir a Sua palavra, mas porque as Suas promessas são condicionais à nossa resposta a Ele. Ao falharmos em obedecer à Sua vontade, frustramos os planos divinos.

Esses capítulos falam aos cristãos com poder especial porque incorporam várias passagens que se aplicam a Jesus. Lemos a respeito do Rei de Israel montado em jumento entrando triunfante em Jerusalém, como fez Jesus no domingo de palmas, antes da crucifixão (Zc 9:9, 10; Mt 21:1-11), a respeito das trinta moedas de prata (Zc 11:12) e das feridas em Suas mãos (Zc 13:6). E, no texto escolhido para hoje, vemos outra referência messiânica: “Olharão para Aquele a quem traspassaram” (ver também Ap 1:7).

Apesar da dificuldade em ter certeza da interpretação exata dos detalhes dos capítulos finais de Zacarias, a compreensão geral é clara, e adquirimos percepções preciosas para a vida cristã hoje. Acho a expressão “o Espírito da graça e de súplicas” especialmente digna de reflexão e estudo.

Ela foi originalmente uma promessa para Israel, mas podemos reivindicá-la também. Trata-se de uma promessa da obra do Espírito Santo na vida: Ele traz graça e súplica. Ou seja, além de assegurar-nos o favor de Deus – Sua aceitação e perdão, a despeito de nossa indignidade –, Ele também coloca em nós o desejo profundo de comungar com Deus em oração.

O inspirado hino pergunta: “‘Stavas lá ao pregarem meu Jesus?” (HASD, 59), e a resposta do coração, tocado pelo Espírito da graça e de súplicas, é: “Sim! Eu estava lá. Meus pecados pregaram o Filho de Deus na cruz do Calvário. Eu transpassei as Suas mãos e o Seu lado.”

Nunca nos voltaremos ao Senhor com súplicas sinceras se nos fecharmos em nós mesmos. Desperdiçaremos o nosso tempo nos justificando para os outros e para nós mesmos. O Espírito, porém, nos convence de nossa profunda necessidade e, se reconhecemos essa necessidade, Ele traz graça e súplicas. O Espírito da graça e de súplicas. Eu O desejo hoje. E você?

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13 de julho - Sexta


O ESPINHO NA CARNE


Para impedir que eu me exaltasse por causa da grandeza dessas revelações, foi-me dado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para me atormentar. 2 Coríntios 12:7

Meu falecido amigo Tom Blincoe, com quem trabalhei no seminário, costumava contar uma experiência engraçada que ele teve logo no início de seu ministério. Designado a estagiar em uma pequena igreja em Detroit, Michigan, Estados Unidos, Tom começou a pregar seu primeiro sermão durante uma reunião de oração. Pouco depois, um homem o interrompeu. “Sente-se! Você não sabe do que está falando!” Assustado, Tom engoliu em seco, fez uma pausa e, então, esforçou-se para finalizar a pregação.

Logo ficou sabendo que aquele homem tinha um motivo para interromper o pregador. Para o infortúnio de qualquer pastor que tentasse ajudar a pequena congregação, ele declarava que Deus o havia escolhido para ser um “espinho na carne dos ministros”. E pretendia cumprir o seu chamado à risca!

Inacreditavelmente, esse cruel indivíduo ocupava um cargo na igreja local. Sua presença era tão opressora que a comissão de nomeações, intimidada, votava seu nome para assumir a responsabilidade ano após outro. Mas Tom, apesar de jovem, decidiu enfrentar aquele homem. Os membros da comissão estavam nervosos. O homem irritado tentava intimidar a todos, mas Tom permaneceu firme – e o homem não retornou ao cargo. Mais tarde, ele se transferiu para outro lugar; outra congregação agora tinha a “bênção” de seu dom de ser o espinho na carne!

O evangelho de fato atrai todos os tipos de peixes. Algumas pessoas que encontramos na igreja testam a nossa paciência. Quem sabe Deus permite que estejam ali para ajudar-nos a desenvolver esse traço de caráter. Algumas pessoas parecem um pouco estranhas. Lembro-me de um antigo ditado que diz que “todo mundo é um pouco estranho, exceto você e eu – e mesmo você é um pouco estranho”.

Paulo tinha um espinho na carne, e nós também. Pode ser que o de Paulo tenha sido uma enfermidade física, muito provavelmente uma visão ruim; o nosso pode ser qualquer coisa dentre uma série de dificuldades persistentes e irritantes. Assim como Paulo, desejamos que esse espinho não existisse. Mas, assim como Paulo, a resposta de Deus pode ser “não”. Em vez de remover o espinho, Deus nos concede graça para convivermos com o problema. “A Minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza”, Ele nos diz (2Co 12:9, ARA). Essa é a promessa dEle para você neste novo dia.

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14 de julho - Sábado


NADANDO NO DIA DE NATAL


Mediu mais quinhentos, mas agora era um rio que eu não conseguia atravessar, porque a água havia aumentado e era tão profunda que só se podia atravessar a nado; era um rio que não se podia atravessar andando. Ezequiel 47:5

Fui nadar no dia de Natal – no oceano. Não; não sou dessas pessoas ousadas e corajosas que se arriscam a dar um mergulho nas águas geladas do Hemisfério Norte no fim do ano. A água em que nadei mantinha a temperatura agradável de 24 ºC na costa de Dubai, no Golfo Pérsico. Com os pés sobre a areia limpa e branca e com o corpo imerso em águas cristalinas, aquela foi uma experiência maravilhosa.
Aos leitores acostumados ao cenário branco e gélido de fim de ano no Hemisfério Norte, soa muito estranho dar um mergulho no oceano no dia de Natal. Mas isso não soa nada incomum no Hemisfério Sul ou nos trópicos. Cresci no sul da Austrália, local em que a temperatura chega a atingir 38 ºC ou mais em 25 de dezembro. Em minha infância ainda não existia ar-condicionado. Nesse dia, costumávamos fazer uma bela refeição de pratos quentes e concluíamos com um delicioso pudim de ameixa. Comíamos com o suor escorrendo pelo rosto. À tarde sempre íamos para a praia e entrávamos na água o mais rápido possível.

Da Austrália, Noelene e eu fomos para a Índia. Por vários anos, viajávamos para passar o Natal com os amigos em Goa e ficávamos na praia. Certa vez, chegamos logo após a meia-noite e, depois de descarregar o carro, fomos dar um mergulho no mar, que estava tão quente quanto um banho de banheira.

Pense bem, mergulhar em águas quentes e dia de Natal combinam muito bem. Não que o dia 25 de dezembro tenha qualquer significado especial em si (é quase certo de que essa não seja a data do nascimento de Cristo); a importância recai no significado de Sua vinda ao nosso mundo. Mergulhar em águas quentes e a graça andam de mãos dadas. Descansar e permitir que o Seu amor o segure, sentir o corpo leve e as dores se dissipando – essa é a experiência da graça.

O livro de Ezequiel, que contêm muitas passagens intrigantes, foi concluído com uma visão maravilhosa. Na ocasião em que Ezequiel escreveu, os judeus estavam no exílio babilônico, o Templo estava queimado e a amada Jerusalém destruída. Mas, através do profeta, o Senhor enviou uma série de mensagens de esperança: o exílio chegaria ao fim, o povo retornaria, um novo templo seria construído. Do novo templo fluiria um riacho puro e restaurador – pequeno a princípio, mas depois um rio profundo o suficiente para nadar. Esse rio flui para o mundo inteiro. O rio da graça de Deus.

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15 de julho - Domingo


A ESCOLHA DE JILLIAN


Como posso desistir de você, Efraim? Como posso entregá-lo nas mãos de outros, Israel? Oseias 11:8

Assim que uma imensa parede de água acabou por completo com a tranquilidade das férias de Jillian Searl, ela foi forçada a fazer a escolha mais horrível que qualquer mãe já teve que enfrentar: qual de seus dois filhos salvar.

Jillian estava perto da piscina do hotel com seus dois filhos, Lachie, 5 anos, e Blake, 2 anos, no resort tailandês de Phuket na ocasião em que o tsunami de 26 de dezembro de 2004 atacou inesperadamente. “Ouvi um bramido terrível, um bramido muito alto, virei e tudo o que vi foi muita, muita água vindo em nossa direção”, Jillian contou mais tarde a um repórter em Perth, Austrália. “Imediatamente pensei: Como vou manter meus dois filhos vivos?”

Ao perceber que não conseguiria manter os filhos e a si mesma flutuando sobre as águas, viu-se forçada a escolher qual dos dois filhos segurar e qual soltar. “Sabia que tinha que soltar um deles. Pensei que o melhor a fazer seria soltar o mais velho”, afirmou.

Em meio às águas agitadas, Jillian notou uma jovem mulher agarrada a um poste. Implorou à mulher para que cuidasse de seu filho de 5 anos. Ao ameaçar soltar a mão dele, o menino implorou: “Não me solte, mamãe.” A força da correnteza os separou. Ela olhou para Lachie, que ainda não tinha aprendido a nadar, e pensou que talvez aquela fosse a última vez que o veria com vida.

Enquanto isso, o marido de Jillian, Brad, observava o terrível cenário da sacada do hotel. Tentou correr para ajudar, mas o grande volume de água havia bloqueado as portas.

Assim que a água baixou, ele encontrou Jillian e Blake. Juntos, deram início a uma busca desesperada por Lachie. “Você tem que encontrá-lo, porque eu o soltei”, Jillian disse ao marido. “Eu o entreguei a alguém, e o soltei... Não há possibilidade de viver minha vida sabendo que soltei a sua mão da minha.”

A história teve um final feliz. Duas horas depois, a família Searl encontrou Lachie num posto policial. Ele sobreviveu agarrando-se à porta do hotel.

Há Alguém que vela por Seus filhos com amor inexprimível. Seu coração se parte diante do pensamento de separação – separação que nós escolhemos, não Ele. Não partamos o Seu coração hoje.

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