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segunda-feira, 27 de maio de 2013

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 27 à 31 de Maio de 2013

Segunda - 27
Terça - 28
Quarta - 29
Quinta - 30
Sexta - 31

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DESCANSO EM CRISTO

Segunda, 27 de maio

 A vós, que sois atribulados, descanso conosco. 2 Tessalonicenses 1:7

O compassivo Salvador convida a todos para irem ter com Ele. Vamos crer em Suas promessas e não tornar o caminho da vida tão difícil. Não trilhemos o precioso caminho, aberto para a passagem dos redimidos do Senhor, com murmurações, dúvidas, pressentimentos sombrios e gemidos, como se forçados a desempenhar uma tarefa desagradável e severa. Os caminhos de Cristo “são caminhos de delícias, e todas as suas veredas, paz” (Pv 3:17). Se fizemos caminhos ásperos para nossos pés e assumimos pesados fardos de ansiedade ao ajuntar para nós mesmos tesouros sobre a Terra, mudemos agora de atitude, e sigamos o caminho que Jesus preparou para nós.
Nem sempre estamos dispostos a ir a Jesus com nossas aflições e dificuldades. Às vezes, derramamos nossos aborrecimentos em ouvidos humanos e contamos nossas aflições àqueles que não podem nos ajudar. [...]

A brevidade do tempo é apresentada como incentivo para buscarmos a justiça e fazermos de Cristo nosso amigo. Mas não é esse o grande motivo. Parece egoísmo. Será preciso conservar diante de nós os terrores do dia de Deus, para, por causa do medo, compelir-nos a agir retamente? Não deveria ser assim. Jesus é atraente. É cheio de amor, misericórdia e compaixão. Propõe-Se a ser nosso amigo, a andar conosco por todos os caminhos escabrosos da vida. [...]

O convite de Cristo a todos nós é um chamado para uma vida de paz e descanso – vida de liberdade e amor, assim como para uma rica herança na vida futura e imortal. [...] Não precisamos nos alarmar se esse caminho de liberdade nos levar por entre conflitos e sofrimentos. A liberdade que desfrutaremos será tanto mais valiosa porque fizemos sacrifícios para alcançá-­la. A paz que ultrapassa todo entendimento vai nos custar batalhas com os poderes das trevas, lutas severas contra o egoísmo e os pecados do íntimo. [...] Em face da tentação, devemos nos educar a enfrentá-la com firmeza, sem dar lugar a nenhum pensamento lamurioso, embora talvez esgotados do trabalho e de combater o bom combate da fé. [...]

Não conseguimos reconhecer nosso Redentor no mais amplo sentido a menos que, com os olhos da fé, O vejamos a alcançar as maiores profundezas da miséria humana, tomando sobre Si a natureza da humanidade, a capacidade de sofrer, e pelo sofrimento demonstrando Seu poder divino para salvar os pecadores e elevá-los à comunhão com Ele (Review and Herald, 2 de agosto de 1881).


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O DEVER DE DAR FRUTO
Terça, 28 de maio

Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em Mim, e Eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem Mim nada podeis fazer. João 15:5

No plano de restaurar nos seres humanos a imagem divina, foi estipulado que o Espírito Santo atuasse na mente humana e fosse, como a presença de Cristo, uma influência modeladora no caráter humano. Aceitando a verdade, as pessoas também se tornam recipientes da graça de Cristo e dedicam sua santificada capacidade humana à obra em que Cristo Se empenhou – os seres humanos se tornam cooperadores de Deus. É com a finalidade de tornar as pessoas instrumentos para Deus que a verdade divina é inculcada em sua compreensão. [...]

Por intermédio da verdade, o caráter é transformado e formado à semelhança divina. Pedro descreve os cristãos como aqueles que purificaram o coração por meio da obediência à verdade através da operação do Espírito Santo. [...]

É o dever do cristão brilhar. O professo seguidor de Cristo não cumpre as exigências do evangelho a menos que ministre aos outros. Ele nunca deve se esquecer de que precisa deixar sua luz brilhar diante dos homens para que vejam suas boas obras e glorifiquem o Pai que está no Céu. Seu discurso deve estar sempre cheio de graça e em harmonia com sua profissão de fé. Suas obras devem revelar Cristo ao mundo. Jesus Cristo e Ele crucificado é seu tema inesgotável, de que é livre para falar, trazendo do bom tesouro de seu coração as lições preciosas do evangelho. O coração que está repleto da bendita esperança, que é revestida de imortalidade e cheia de glória, não pode ser silenciado. Aqueles que possuem o senso da sagrada presença de Cristo não podem falar palavras superficiais e insignificantes.
Suas palavras devem ser solenes, um cheiro de vida para vida. Não devemos ser filhos atirados de um lado para o outro, mas ancorados em Jesus Cristo, munidos de algo de valor sólido do qual falar. [...] Os cristãos devem anunciar as boas-­novas da salvação e nunca se cansar de proclamar a bondade de Deus. [...]

Falemos aos pecadores, pois não sabemos, mas Deus está tocando o coração deles. Nunca nos esqueçamos da grande responsabilidade que acompanha cada palavra que proferimos na presença deles. Façamo-nos a pergunta: “A quantos falei com meu coração repleto do amor de Jesus, a respeito do dom inefável da misericórdia de Deus e da justiça de Cristo?” (Review and Herald, 12 de fevereiro de 1895).

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REPRESENTANTES DE CRISTO
Quarta, 29 de maio

Dia após dia, morro! 1 Coríntios 15:31

Os que professam o nome de Cristo devem representá-Lo como seu modelo e exemplo. Devem revelar aos outros a verdade em sua pureza e apresentar-lhes os privilégios e as responsabilidade da vida cristã; e isso pode apenas ser feito pelo professo seguidor de Cristo à medida que ele conformar seu caráter aos sagrados princípios da verdade. Não deve haver qualquer deslealdade aos depósitos sagrados da parte de qualquer um que professa ser filho de Deus. A verdade não deve ser rebaixada ao nível comum, pois isso desonraria a Deus, que ofereceu um infinito sacrifício no dom de Seu Filho pelos pecados do mundo. [...]

Muitos que alegam ser filhos de Deus parecem não entender que o coração deve ser regenerado, pois por suas práticas ignoram as palavras e as obras de Cristo. Por meio de suas ações, claramente dizem: “É meu privilégio agir por conta própria. Seria completamente infeliz se não agisse segundo minha vontade.” Essa é a religião atual do mundo, mas ela não possui o endosso celestial. [...]

A assim chamada ciência, a lógica humana e a poesia não podem ser transmitidas como possuindo autoridade de igual valor ao da Revelação; mas é o propósito deliberado de Satanás exaltar as normas, as tradições e as invenções de seres humanos como possuindo autoridade de igual valor ao da Palavra de Deus e, ao cumprir seu desígnio, ele eleva as palavras humanas à supremacia. [...]

Não há segurança para nenhum de nós, exceto ao receber diariamente uma nova experiência ao contemplar Jesus, o autor e consumador de nossa fé. Dia a dia devemos contemplá-Lo e ser transformados segundo a imagem dEle. Devemos reproduzir os atributos divinos e seguir as pegadas de Jesus, a despeito de quanto isso nos custe. Devemos nos colocar sob a orientação divina, consultar a Palavra de Deus e diariamente inquirir: “É este o caminho do Senhor?” [...] Nenhuma deficiência de caráter será imortalizada nem manchará o Céu com sua imperfeição. [...]

Não há valor em professar a verdade a menos que a pessoa aceite os princípios, absorva o rico alimento da verdade e se aproprie dele, tornando-se, assim, participante da natureza divina (Review and Herald, 20 de novembro de 1894).

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O SANGUE NAS OMBREIRAS
Quinta, 30 de maio

Tomai um molho de hissopo, molhai-o no sangue que estiver na bacia e marcai a verga da porta e suas ombreiras com o sangue. Êxodo 12:22

As regras que Moisés deu com relação à Páscoa são plenas de significado e têm aplicação a pais e filhos nesta era do mundo. [...]

O pai deve dedicar todo membro da família a Deus e fazer a obra que é representada pela festa da Páscoa. É perigoso depor esse solene encargo nas mãos de outros. Esse perigo é ilustrado por um incidente registrado a respeito de uma família hebreia na noite da Páscoa.

Segundo a lenda, a filha mais velha estava doente, mas estava ciente do fato de que um cordeiro deveria ser escolhido pela família e que seu sangue deveria ser aspergido nos umbrais da porta, para que, ao ver as marcas de sangue, o Senhor não permitisse a entrada do destruidor para ferir de morte o primogênito. Com grande ansiedade, observou o entardecer, ocasião em que o anjo destruidor passaria. Ficou muito impaciente. Chamou o pai ao seu lado e perguntou: “O senhor marcou os umbrais da porta com sangue?” Ele respondeu: “Sim, dei instruções específicas sobre esse assunto. Não se preocupe. O anjo destruidor não entrará aqui.”

A noite chegou e, de vez em quando, a menina chamava pelo pai para perguntar: “O senhor tem certeza de que os umbrais da porta estão marcados com sangue?” E, vez após outra, o pai lhe assegurava que não havia motivos para temer; que uma ordem que envolvia tais consequências não seria negligenciada por seus servos fiéis. Próximo à meia-noite, ouviu-se sua voz suplicante dizer: “Pai, não tenho certeza. Leve-me em seus braços e deixe-me ver as marcas com meus próprios olhos, para que possa descansar.”

O pai atendeu ao desejo da filha; tomou-a nos braços e carregou-a até a porta, mas não havia marca alguma de sangue nos umbrais. Ele tremeu de horror e percebeu que seu lar poderia se tornar um lugar fúnebre. Com as próprias mãos, cortou um ramo de hissopo e aspergiu sangue nos umbrais da porta. Em seguida, mostrou à filha doente que as marcas estavam lá (Review and Herald, 21 de maio de 1895).

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TRABALHO PARA TODOS
Sexta, 31 de maio

Cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus. Romanos 14:12

Deus concedeu a “cada homem uma obra”. Não deixou os interesses espirituais da igreja inteiramente nas mãos do ministro. Não é para o bem do ministro, nem para o bem dos membros de igreja que o ministro assuma responsabilidade exclusiva pela herança do Senhor. Cada membro de igreja tem uma parte a desempenhar a fim de que o corpo possa ser preservado em condição saudável. Somos todos membros do mesmo corpo, e cada membro deve desempenhar uma parte em benefício de todos os outros. Todos os membros não têm a mesma função. Assim como os membros de nosso corpo natural estão sob a liderança da cabeça, os membros do corpo espiritual devem se submeter à liderança de Cristo, cabeça da igreja. [...]

O ministro e os membros devem se unir como um só corpo para trabalhar pelo desenvolvimento e pela prosperidade da igreja. Todo aquele que é um verdadeiro soldado no exército do Senhor será um trabalhador dedicado, sincero e eficiente, trabalhando para promover os interesses do reino de Cristo. [...]

Muitos membros de igreja foram privados da experiência que deveriam ter tido, por prevalecer o sentimento de que o ministro deve realizar todo trabalho e suportar todos os fardos. Ou os fardos foram acumulados sobre o ministro, ou ele mesmo assumiu as responsabilidades que deveriam ser realizadas pelos membros. O ministro deve confiar nos oficiais e membros de igreja e ensiná-los a trabalhar pelo Mestre. Assim, o ministro não terá que realizar todo o trabalho sozinho. Ao mesmo tempo, a igreja receberá maior benefício do que se ele tentasse fazer todo o trabalho e dispensasse os membros de igreja de desempenhar a parte que lhes foi determinada pelo Senhor. [...]

O fardo do trabalho da igreja deve ser distribuído entre os membros, para que cada um possa se tornar um trabalhador inteligente de Deus. Há no geral muita força em desuso em nossas igrejas. [...] Muitos possuem mãos e coração dispostos, mas se sentem desmotivados para colocar suas energias no trabalho. [...] A sabedoria de se adaptar a situações específicas e a força de agir em momentos de emergência são adquiridas ao colocarmos em uso os talentos que o Senhor nos concedeu, como também pela experiência adquirida por meio do ministério pessoal (Review and Herald, 9 de julho de 1895).

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