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quinta-feira, 16 de maio de 2013

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 13 à 19 de Maio de 2013

Segunda - 13
Terça - 14
Quarta - 15
Quinta - 16
Sexta - 17
Sábado - 18
Domingo - 19

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UM NOVA CÂNTICO

Segunda, 13 de maio


Entoavam novo cântico, dizendo: Digno [...] porque foste morto e com o Teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação; e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a Terra. Apocalipse 5:9, 10

Deus confiou em nós ao nos tornar depositários de recursos e de Sua preciosa graça. Agora, Ele nos indica os pobres, sofredores e oprimidos, aqueles que estão presos em cadeias de superstição e erro; assegura-nos que, se fizermos o bem a eles, Ele aceitará nosso serviço como havendo sido oferecido a Ele próprio. Declara: “Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes” (Mt 25:40).

Os pobres não são excluídos do privilégio de doar. Tanto quanto os ricos devem eles também tomar parte nessa obra. A lição deixada por Cristo, com relação às duas moedinhas da viúva, mostra-nos que as menores ofertas dos pobres, se entregues com o coração repleto de amor, são tão aceitáveis quanto as volumosas doações dos ricos. [...]

Todo administrador fiel dos bens que lhe foram confiados entrará no gozo do seu Senhor. Que gozo é esse? “Digo-vos que assim haverá alegria no Céu por um pecador que se arrepende” (Lc 15:7). Haverá um bendito louvor, uma santa bênção aos fiéis ganhadores de pessoas para Jesus. Eles se unirão aos que se regozijam no Céu, que aclamam e festejam a colheita. Quão grande será a alegria quando os remidos do Senhor se encontrarem – reunidos nas mansões preparadas para eles! Oh, que regozijo para todos os que têm sido indiferentes e desinteressados cooperadores de Deus em levar avante Sua obra na Terra! Que satisfação terão todos os ceifeiros quando se ouvir a voz clara e melodiosa de Jesus dizendo: “Vinde, benditos de Meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mt 25:34). [...]

Com o coração cheio de regozijo, veem os que têm sido colaboradores de Deus o trabalho de sua vida em favor dos pecadores moribundos, a perecer, e estão satisfeitos. [...] A abnegação que praticaram para sustentar a obra não mais é lembrada. Ao contemplarem as pessoas que procuraram ganhar para Jesus, e vendo-as salvas, eternamente salvas – monumentos da misericórdia de Deus e do amor de um Redentor –, ecoam pelos arcos celestiais exclamações de louvor e ação de graça (Review and Herald, 10 de outubro de 1907).


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POUCO TEMPO
Terça, 14 de maio


Ai dos que habitam na Terra [...] Porque o diabo desceu a vós e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo. Apocalipse 12:12

Jesus Cristo é o único refúgio nestes tempos perigosos. Satanás está trabalhando de modo secreto e nas trevas. Com astúcia, afasta da cruz os seguidores de Cristo e os leva a agradar a si mesmos e à impiedade.

Satanás se opõe a tudo que fortaleça a causa de Cristo e enfraqueça seu poder. [...] Ele nunca descansa um só momento, quando vê que o que é correto está se desenvolvendo mais. Tem legiões de anjos maus que são enviadas por ele a cada ponto onde a luz do Céu está brilhando sobre o povo. Ali, ele coloca seus grupos de comandados para capturar todo homem, mulher e criança desatentos e os pressiona a realizar seu serviço. [...]

Deus deseja que Seu trabalho seja feito de forma inteligente, não de maneira casual. Ele quer que seja realizado com fé e cuidadosa precisão, para que possa colocar o sinal de Sua aprovação sobre ele. Aqueles que O amam e caminham com temor e humildade perante Ele serão por Ele abençoados, conduzidos e ligados com o Céu. Se os obreiros depositarem confiança nEle, Ele lhes dará sabedoria e curará suas enfermidades, de modo que serão capazes de realizar com perfeição a obra do Senhor.

Somente nossas boas obras não salvarão qualquer um de nós, mas não podemos ser salvos sem elas. E, depois de havermos feito tudo que podemos fazer, no nome e na força de Jesus Cristo, devemos dizer: “Somos servos inúteis” (Lc 17:10). Não devemos pensar que temos feito grandes sacrifícios e que devemos receber grande recompensa por nossos débeis serviços.

Precisamos nos revestir da armadura e estar preparados para resistir com êxito a todos os ataques de Satanás. Sua perversidade e poder cruel não são devidamente avaliados. Quando ele se acha acuado em um ponto, consegue novo terreno e diferentes táticas, e tenta novamente, realizando maravilhas a fim de enganar e destruir a humanidade. [...]

Cristo pede tudo. De nada servirá reter alguma coisa. Ele o adquiriu por um preço infinito e requer que tudo quanto você tem Lhe seja submetido como oferta voluntária. Se estiver plenamente consagrado a Ele de coração e vida, a fé tomará o lugar das dúvidas, e a confiança, o lugar da desconfiança e incredulidade (Signs of the Times, 20 de abril de 1876).

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SEPARAÇÃO DO MUNDO
Quarta, 15 de maio

Saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e Eu vos receberei. 2 Coríntios 6:17

Eis aqui uma promessa para nós sob a condição de obediência. Se sairmos do mundo e nos separarmos, e não tocarmos em nada imundo, Ele nos receberá. Eis aqui as condições de nossa aceitação para com Deus. Temos uma parte a desempenhar. Eis aqui uma obra a ser realizada por nós. Devemos mostrar nossa separação do mundo. A amizade com o mundo é inimizade para com Deus. É impossível sermos amigos do mundo e ainda estarmos unidos com Cristo. Mas o que significa ser amigo do mundo? Significa estar de mãos dadas com aqueles que são do mundo, desfrutar do que desfrutam, amar o que amam, sair em busca do prazer, da satisfação própria e seguir as próprias inclinações. Ao seguirmos nossa inclinação, não temos afeições para com Deus; amamos e servimos a nós mesmos. Mas eis aqui uma grande promessa: “Saí do meio deles, e apartai-vos.” Separar-nos do quê? Das inclinações do mundo, seus gostos, seus hábitos; da moda, do orgulho e dos costumes mundanos. [...] Ao darmos esse passo, demonstrando que não estamos em harmonia com o mundo, a promessa de Deus é nossa. Ele não diz que talvez nos receberá, mas: “Eu vos receberei.” Trata-se de uma promessa certa.

Temos a certeza de que seremos aceitos por Deus. Ao nos separarmos do mundo, conectamo-nos com Deus; tornamo-nos membros da família real; tornamo-nos filhos e filhas do Senhor Todo-Poderoso – filhos do Rei celestial, adotados em Sua família, e temos ligação com o alto; unidos ao Deus infinito cujos braços movimentam o mundo.

Que magnífico privilégio é esse de sermos assim favorecidos, sermos assim honrados por Deus, sermos chamados filhos e filhas do Senhor Todo-Poderoso. Isso é incompreensível, mas, mesmo diante de todas essas promessas e estímulos, há muitos que questionam e hesitam. Assumem uma posição de indecisão. Parecem pensar que, ao se tornarem cristãos, receberão uma montanha de responsabilidades geradas pelos deveres religiosos e obrigações cristãs. Há uma montanha de responsabilidade, uma vida inteira de vigilância, de batalha contra as próprias inclinações, contra a própria vontade, contra os próprios desejos, contra os próprios prazeres; e, ao avaliarem essas coisas, parece-lhes impossível dar esse passo, decidir que se tornarão filhos de Deus, servos do Altíssimo (Signs of the Times, 31 de janeiro de 1878).

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UM DIA DE CADA VEZ
Quinta, 16 de maio

Para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda boa obra e crescendo no conhecimento de Deus. Colossenses 1:10

Recordo-me de um incidente que li certa vez a respeito de um senhor idoso que se havia desgastado pelo trabalho árduo, mas ainda estava à procura de algum emprego pelo qual pudesse obter seu sustento. Certo nobre, que possuía cem toras de madeira para serem cortadas, foi informado do desejo daquele senhor. Disse-lhe que se cortasse a madeira, ganharia cem dólares pelo trabalho. O senhor rejeitou a oferta dizendo que não podia fazer aquilo. Era-lhe impossível, pois já estava idoso e incapaz de realizar tal trabalho. “Bem”, respondeu o nobre, “faço-lhe uma proposta diferente. O senhor pode cortar apenas uma tora hoje? Se puder, pagarei um dólar pelo serviço. A proposta foi aceita e a tora de madeira foi cortada naquele dia. “Agora”, disse o nobre, “o senhor pode cortar outra tora amanhã.” Outra tora foi cortada no dia seguinte e, assim, o trabalho inteiro foi realizado. Em cem dias, o trabalho foi completado, e o trabalhador desfrutava da mesma saúde de quando iniciou a tarefa. Ele foi capaz de cortar tora por tora, mas ao ser-lhe apresentado a trabalho como um todo, seu cumprimento parecia impossível.

Essa história representa bem o caso de muitos que estão indecisos. Eles sentem o desejo de ser cristãos, no entanto, as responsabilidades da vida cristã parecem-lhes tão grandes que temem fracassar, [e] estão quase certos de que nunca serão capazes de cruzar a linha de chegada se tentarem. Porém, ao levar esse assunto em consideração, não devem atentar para o fim da jornada cristã; não devem compreender e realizar tudo de uma vez.

Apenas um dia de cada vez com seus fardos e responsabilidades nos é apresentado.

Sim, queridos amigos, querida juventude, o amanhã não nos pertence. São os deveres de hoje que devem ser realizados. Se você decidir se colocar ao lado do Senhor e sair do mundo, separar-se, escolher tornar-se filho ou filha do Senhor Todo-Poderoso, abandonar as fileiras do inimigo, o serviço do pecado e de Satanás, determine-se a realizar sempre o dever que lhe cabe no presente. Busque os deveres de hoje, compreendendo que o Senhor tem exigências a seu respeito, que você é responsável para com o Criador; tais exigências devem ser cumpridas apenas um dia de cada vez. Na força de Deus, enfrente-as crendo que você pode vencer este dia (Signs of the Times, 31 de janeiro de 1878).

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FILHOS DE DEUS
Sexta, 17 de maio

Serei vosso Pai, e vós sereis para Mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso. 2 Coríntios 6:18

Existem apenas dois caminhos; um leva ao Céu, o outro à morte eterna. Cada um tem uma obra para fazer. Todos nós, dotados do poder de raciocínio, sabemos que há um Deus. [...] Almejamos um braço em que nos apoiar nas horas de aflição. Almejamos esse braço para nos amparar quando a Terra cambalear de um lado para outro e for removida como uma cabana. Desejamos saber que Deus é o nosso Pai, que nossa vida está escondida com Cristo em Deus. Todos nós precisamos dessa certeza. Os alunos de nossa escola precisam dessa certeza. Muitos em breve voltarão para seus lares. Quantos dentre eles vieram para essa escola sem nenhuma esperança em Cristo? Quantos entregaram o coração a Ele desde que passaram a frequentar nossa instituição? Quantos ainda se encontram indecisos, muitas vezes inclinados a se colocar totalmente ao lado do Senhor, e em seguida atraídos de volta pelas mesmas razões que mencionei, devido às responsabilidades e deveres que recaem sobre o cristão? Tais responsabilidades e deveres parecem tão grandes que eles hesitam e permanecem na indecisão. [...]

Qual é a extensão de sua vida? Quem dentre vocês têm a certeza de que estará vivo até o próximo semestre escolar? Quantos de vocês têm qualquer certeza a respeito de sua vida? Se vocês tivessem uma vida inteira à frente, se soubessem que estariam vivos pelos próximos três anos e depois mais dez, o que é esse pequeno período de vida? Será que é tempo demais para ser entregue a Deus? [...] Exige Ele que entreguemos algo que seja de nosso interesse ou felicidade manter? Com certeza, não. [...]

Como pode alguém sentir ser um sacrifício ser adotado na família do Rei dos reis, do Senhor que reina nos Céus? Não sabem vocês que é a mais elevada honra nos tornarmos filhos de Deus, “filhos e filhas do Senhor Todo-poderoso”?

Desde meus onze anos de idade, estou a serviço do Rei celestial. Posso falar da experiência. Ele não me pediu para Lhe entregar nada que fosse de meu melhor interesse reter. Precioso Jesus! Precioso Salvador! Eu O amo, e amo servi-Lo (Signs of the Times, 31 de janeiro de 1878).

[No fim desse sermão, grande número foi à frente do auditório para orar. O interesse continuou até a reunião campal, em que mais de 130 pessoas foram batizadas, dentre elas muitos alunos do Battle Creek College.]

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DOIS CAMINHOS
Sábado, 18 de maio

Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela. Mateus 7:13, 14

Esses caminhos são distintos, separados, e em direções opostas. Um leva à vida eterna, o outro à morte eterna. Vi a distinção entre esses caminhos, e também a diferença entre as multidões que neles viajam. Um é largo e suave; o outro, estreito e acidentado. Semelhantemente, as duas multidões que os percorrem são opostas no caráter, na vida, no vestuário e na conversa.

Os que viajam pelo caminho estreito conversam a respeito da alegria e felicidade que terão no fim da viagem. Seu rosto, muitas vezes, está triste e, no entanto, brilha frequentemente com piedosa e santa alegria. Um Homem de dores e experimentado nos trabalhos lhes abriu aquele caminho, e por ele percorreu. Seus seguidores veem-Lhe os rastos e são consolados. Ele o percorreu em segurança; assim também poderão fazer os da multidão, se seguirem as pegadas dEle.

Na estrada larga, todos estão preo­cupados com suas roupas e seus prazeres. Entregam-se livremente ao riso e à zombaria e não pensam no fim da viagem nem na destruição certa que os aguarda lá. Cada dia se aproximam mais de sua destruição; contudo, de forma insana se lançam, mais e mais depressa.

Por que é tão difícil viver uma vida abnegada, humilde? Porque os professos cristãos não estão mortos para o mundo. É fácil viver para Cristo depois de estar morto para o mundo. Mas eles desejam ser o máximo possível semelhantes ao mundo e, no entanto, querem ser considerados cristãos. Esses sobem por outro caminho. [...] A Terra os atrai; seus tesouros lhes parecem valiosos. Eles encontram nessas coisas motivação suficiente para lhes o­cupar a mente e o tempo que devia ser dedicado ao preparo para o Céu. [...]

Vi que jovens e adultos negligenciam a Bíblia. Não fazem desse livro seu estudo e regra de vida como devem. Esse importante livro, se mal estudado, os julgará no último dia. Histórias inúteis têm sido lidas atentamente, enquanto a Bíblia é desprezada. Virá o dia em que todos vão querer estar totalmente supridos das simples verdades da Palavra de Deus. [...]

Quando as verdades bíblicas atingem o coração, criam em nós o desejo de nos separarmos do mundo, assim como o Mestre. Aqueles que se aproximam do manso e humilde Jesus andarão de modo a honrá-Lo (Signs of the Times, 1º de abril de 1880).

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A LUZ DO MUNDO
Domingo, 19 de maio

Outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz. Efésios 5:8

Cristo disse aos Seus discípulos: “Vós sois a luz do mundo” (Mt 5:14). Assim como o Sol se move pelo céu enchendo o mundo de resplendor, assim também os seguidores de Jesus devem deixar que sua luz dissipe as trevas morais de um mundo que jaz em pecado. Mas eles não têm luz própria; é a luz do Céu que eles devem refletir ao mundo. [...]

A luz da vida é gratuitamente oferecida a todos. Todo aquele que deseja, pode ser guiado pelos raios luminosos do Sol da Justiça. Cristo é a grande solução para o pecado. Ninguém pode alegar que as circunstâncias, educação ou temperamento sejam uma desculpa para viver em rebelião contra Deus. Os pecadores são assim por sua escolha deliberada. Disse nosso Salvador: “O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem arguidas as suas obras” (Jo 3:19, 20). [...]

Ao serem apresentadas as exigências de Deus, os que amam o pecado revelam seu verdadeiro caráter pela satisfação com que apontam as faltas e os erros dos professos cristãos. Eles são movidos pelo mesmo espírito de seu mestre, Satanás, que a Bíblia declara ser o “acusador de nossos irmãos” (Ap 12:10). Permita que um boato se inicie, e como rapidamente ele será aumentado e passado de boca em boca! Muitos se deleitam com ele, como abutres em cima de uma carcaça. [...]

O verdadeiro cristão “vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus” (Jo 3:21). A vida piedosa e a conversação santificada do cristão são um testemunho diário contra o pecado e os pecadores. Ele é um representante vivo da verdade que professa. Desses leais seguidores, Jesus declara que não Se envergonha de chamá-los irmãos. Todo aquele que finalmente se apossa da vida eterna manifestará mesmo aqui zelo e devoção no serviço de Deus. [...] Sabedor de seu dever, ele o cumprirá com entusiasmo e coragem. Ele segue a luz, à medida que ela brilha em seu caminho, a despeito das consequências. O Deus da verdade estará ao seu lado e jamais o desamparará (Signs of the Times, 9 de março de 1882).

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