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segunda-feira, 6 de maio de 2013

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 06 à 12 de Maio de 2013

Segunda - 06
Terça - 07
Quarta - 08
Quinta - 09
Sexta - 10
Sábado - 11
Domingo - 12

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A IGREJA DE LAODICEIA

Segunda, 6 de maio


Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te. Apocalipse 3:19

A mensagem à igreja de Laodiceia é uma denúncia alarmante, e aplica-­se ao povo de Deus no tempo presente. [...
]
O Senhor nos mostra aqui que a mensagem a ser apresentada a Seu povo pelos pastores a quem Ele chamou para adverti-lo não é de paz e segurança. [...] O povo de Deus é representado na mensagem aos laodiceanos como em uma posição de segurança carnal. Sentem-se bem, pois se imaginam em elevada condição de realizações espirituais. [...]

A mensagem da Testemunha Verdadeira encontra o povo de Deus em triste engano, embora sincero nele. Eles não sabem que sua condição é deplorável à vista de Deus. Enquanto aqueles que são abordados se enaltecem, achando que estão em elevada condição espiritual, a mensagem da Testemunha Verdadeira destrói sua segurança com a surpreendente denúncia de seu verdadeiro estado espiritual de cegueira, pobreza e miséria. [...]

A vida cristã é uma batalha contínua, uma marcha contínua. Não há descanso dessa luta. É por meio de constante, incessante esforço, que mantemos a vitória sobre as tentações de Satanás. [...] Somos plenamente apoiados em nossos pontos de fé por uma enorme quantidade de claros testemunhos bíblicos. Porém, carecemos muito de humildade, paciência, fé, amor e abnegação, vigilância e espírito de sacrifício bíblicos. Precisamos cultivar a santidade da Bíblia. O pecado domina entre o povo de Deus. [...] Muitos se apegam a suas dúvidas e a seus pecados cultivados, enquanto se encontram em tão grande engano que dizem e sentem que não necessitam de nada. [...]

Todos os soldados da cruz de Cristo praticamente se obrigam a entrar na cruzada contra o adversário das pessoas, para condenar o erro e sustentar a justiça. [...] A vida eterna é de infinito valor, e custará tudo quanto possuímos. [...]

Não basta aos pastores apresentar assuntos teóricos; eles devem apresentar também os que são práticos. Precisam estudar as lições práticas dadas por Cristo aos discípulos, e fazer íntima aplicação delas ao próprio coração e ao povo. Pelo fato de Cristo dar esse testemunho de reprovação, devemos supor que Ele seja destituído de terno amor para com Seu povo? Oh, não! [...] Ele repreende àqueles a quem ama (Review and Herald, 16 de setembro de 1873).


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A CRIAÇÃO
Terça, 7 de maio

Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Gênesis 1:31

Adão e Eva saíram das mãos de seu Criador na perfeição de toda dotação física, mental e espiritual. Deus plantou para eles um jardim e os circundou de tudo quanto era belo e atrativo aos olhos, e o que era exigido por suas necessidades físicas. Esse santo casal via um mundo de insuperável beleza e glória. O benevolente Criador deu-lhes evidências de Sua bondade e amor ao providenciar-lhes frutas, vegetais, grãos e fazer crescer na terra toda variedade de árvores úteis e bonitas.

O santo casal olhou para a natureza como um quadro de deslumbrante formosura. A terra, amarronzada, estava coberta de um carpete vivo, esverdeado, diversificado com variedades intermináveis de flores de sementes fecundas. Arbustos, flores e trepadeiras embelezavam o cenário com sua exuberância e fragrância. As muitas e variadas árvores altaneiras estavam carregadas de frutos deliciosos de todo tipo, adaptados a satisfazer o paladar e os desejos dos felizes Adão e Eva. Deus providenciou esse lar edênico para nossos primeiros pais, dando-lhes claras evidências de Seu grande amor e desvelo por eles.

Adão foi coroado rei no Éden. Foi-lhe dado domínio sobre todos os seres viventes que Deus tinha criado. O Senhor abençoou Adão e Eva com inteligência tal que Ele não tinha dado a nenhuma outra criatura. Conferiu a Adão o poder sobre todas as obras criadas por Ele. O ser humano, feito à imagem divina, poderia contemplar e reconhecer as obras gloriosas de Deus na natureza. [...]

A beleza natural que os envolvia se refletia como um espelho de sabedoria, excelência e amor do seu Pai celestial. Seus cânticos de afeição e louvor subiam suave e reverentemente ao Céu, em harmonia com os suaves cânticos dos elevados anjos, e com os pássaros felizes que gorjeavam despreocupadamente suas músicas. Não havia doença, deterioração, nem morte.

A vida estava em tudo em que pudessem repousar os olhos. A atmosfera estava cheia de vida. Havia vida em cada folha, em cada flor e em cada árvore (Review and Herald, 24 de fevereiro de 1874).

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OPORTUNIDADE DE ESCOLHA
Quarta, 8 de maio

Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás. Gênesis 2:17

O Senhor sabia que Adão e Eva não podiam ser felizes sem o trabalho, portanto deu-lhes a agradável ocupação de cuidar do jardim. À medida que eles cuidavam das coisas bonitas e úteis ao seu redor, podiam ver a bondade e a glória de Deus nas Suas obras criadas. Adão e Eva tinham temas a contemplar nas obras de Deus no Éden, que era uma miniatura do Céu. Deus não os formou meramente para contemplar Suas obras gloriosas; porém, deu-lhes mãos para trabalhar, bem como mente e coração para contemplar. Se a felicidade de Suas criaturas consistisse em não fazer coisa alguma, o Criador não teria apontado o trabalho para eles. Adão e Eva deveriam encontrar felicidade no trabalho e também na meditação. Eles deveriam ter em grande estima o fato de que foram criados à imagem de Deus, a fim de serem semelhantes a Ele em justiça e santidade. A mente deles possuía a capacidade de cultivo contínuo, expansão, refinamento e nobreza, pois Deus era o professor deles, e os anjos seus companheiros.

O Senhor colocou Adão e Eva sob provação a fim de que pudessem formar um caráter de integridade comprovada, para a própria felicidade e para a glória de seu Criador. Ele dotara o santo casal com poderes de uma mente superior, como nenhuma outra criatura que Suas mãos fizeram. Sua superioridade mental era um pouco menor do que a dos anjos. Estavam em condição de se familiarizar com a excelência e a glória da natureza, e de compreender o caráter do Pai celestial em Suas obras criadas. As glórias do Éden, e sobre tudo em que pudessem repousar os olhos, testificavam do amor e do infinito poder de seu Pai. [...]

O desprendimento foi a primeira lição moral dada a Adão e Eva. O governo de tudo foi-lhes colocado nas mãos. Julgamento, razão e consciência estavam sob seu domínio. [...] Adão e Eva tinham permissão de experimentar todas as árvores do jardim, exceto uma. Havia uma única e simples proibição. A árvore proibida era tão atrativa e desejável como qualquer outra do jardim. Era chamada árvore do conhecimento porque, experimentando dessa árvore, da qual Deus disse “não comerás”, eles teriam o conhecimento do pecado – experimentariam a desobediência (Review and Herald, 24 de fevereiro de 1874).

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A QUEDA
Quinta, 9 de maio

Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. Gênesis 3:3

Eva saiu de perto do esposo, para contemplar as coisas maravilhosas da natureza, deleitando-se nos seus cenários coloridos e na fragrância das flores, admirando a beleza das árvores e arbustos. Pôs-se a pensar na restrição que Deus lhes tinha imposto com relação à árvore da ciência do bem e do mal. Ficou deslumbrada com a beleza e abundância que o Senhor providenciara para a satisfação de cada desejo. Tudo isso, disse ela, Deus nos deu para nossa satisfação. [...]

Eva passeava perto da árvore proibida, e foi despertando a curiosidade para descobrir como a morte poderia ocultar-se no fruto dessa árvore agradável. Ficou surpresa ao ouvir que suas interrogações foram acolhidas e repetidas por uma voz estranha: “É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?” (Gn 3:1). Eva não percebeu que tinha revelado seus pensamentos conversando em voz alta consigo mesma; desse modo, ficou extremamente atônita ao ouvir que suas inquietações eram respondidas pela serpente. Realmente pensou que a serpente lhe conhecia os pensamentos e que deveria ser muito sábia.

Respondeu-lhe: “Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal” (Gn 3:2-5). [...]

Eva exagerou as palavras da ordem de Deus. Ele disse a Adão e Eva: “Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2:17). Na discussão de Eva com a serpente, ela acrescentou: “Nem tocareis nele, para que não morrais” (Gn 3:3). [...] Essa citação de Eva deu vantagem [à serpente]; colheu o fruto e o colocou nas mãos de Eva, usando suas palavras: “Deus disse que você morreria se tocasse no fruto. Veja, nenhum mal lhe sucedeu ao tocar nele; tampouco sofrerá dano algum ao comê-lo.” [...] Ao comer o fruto, Eva não notou imediatamente dano algum. Então, ela mesma apanhou o fruto para si e para o esposo. [...]

Adão e Eva deveriam estar plenamente satisfeitos com o conhecimento que receberam de Deus por intermédio de Sua obra criada e das instruções dos santos anjos. [...] A ignorância do pecado era para sua felicidade (Review and Herald, 24 de fevereiro de 1874).

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O REDENTOR PROMETIDO
Sexta, 10 de maio

Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. Gênesis 3:15

Adão e Eva deveriam estar plenamente satisfeitos com o conhecimento que receberam de Deus por intermédio de Sua obra criada e das instruções dos santos anjos. [...] O elevado grau de conhecimento que eles pensavam que obteriam comendo do fruto proibido lançou-os na degradação do pecado e da culpa.

Adão e Eva foram expulsos do Éden, e os anjos que antes de sua transgressão haviam sido designados para guardá-los, no seu lar edênico, foram agora escalados para guardar os portais do paraíso e o caminho da árvore da vida, a fim de que eles não retornassem, tendo acesso a ela, imortalizando, assim, o pecado.

O pecado afastou Adão e Eva do paraíso e foi a causa da retirada do paraíso da Terra. Como consequência da transgressão da lei de Deus, eles o perderam. Em obediência à lei do Pai e por meio da expiação do sangue de Seu Filho, o paraíso será restituído. [...]
Satanás exaltou-se orgulhosamente diante de Cristo e diante dos anjos leais por ter tido êxito em levar uma parte dos anjos do Céu a se unir a ele em sua presunçosa rebelião, e agora que fora bem-sucedido em dominar Adão e Eva, afirmava que o lar edênico era seu. Orgulhosamente se gabava de que o mundo que fora criado por Deus era seu domínio; tendo conquistado Adão, o monarca do mundo, ganhara a humanidade e deveria agora possuir o Éden, fazendo dele seu quartel-general; ali estabeleceria seu trono e seria o rei do mundo.

Porém, medidas foram imediatamente tomadas no Céu para derrotar Satanás e seus planos. Anjos poderosos, tendo raios de luz como espadas flamejantes, saíram em todas as direções e foram colocados como sentinelas para guardar da aproximação de Satanás e do casal culpado o caminho à árvore da vida. [...]

Houve um concílio no Céu, tendo como resultado a submissão do querido Filho de Deus, a fim de redimir o ser humano da maldição e desgraça da falha de Adão e derrotar Satanás. Que decisão incrível! A Majestade do Céu, por causa do Seu amor e de Sua piedade pela humanidade caída, propôs tornar-Se seu substituto e fiança (Review and Herald, 24 de fevereiro de 1874).

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ESPELHO DE DEUS
Sábado, 11 de maio

Pela lei vem o conhecimento do pecado. Romanos 3:2

A lei de Deus é o espelho que revela aos seres humanos seus defeitos de caráter. Não é agradável, porém, para aqueles que encontram prazer na injustiça ver sua deformidade moral. Não valorizam esse espelho fiel, pois ele revela seus pecados. Assim, em vez de declarar guerra contra a mente carnal, guerreiam contra a verdade e o espelho fiel, que lhes foram concedidos por Jeová exatamente com o propósito de que não fossem enganados, mas que lhes fossem revelados seus defeitos de caráter. A descoberta desses defeitos deve levá-los a odiar o espelho ou odiar a si mesmos? Devem rejeitar o espelho que revela tais defeitos? Não. Os pecados cultivados, que o espelho fiel revela existirem em seu caráter, fecharão os portais do Céu para sua entrada, a menos que sejam abandonados e eles se tornem perfeitos diante de Deus.

Escutem as palavras do fiel apóstolo: “Pela lei vem o conhecimento do pecado.” Seria muito melhor se esses homens tão zelosos em abolir a lei manifestassem zelo em abolir seus pecados. [...]

Deus fez o ser humano íntegro, mas ele caiu e se corrompeu por se recusar a prestar obediência às reivindicações sagradas que a lei de Deus tem sobre ele. Todos os desejos humanos, se corretamente controlados e adequadamente direcionados, contribuirão para sua saúde física e moral, assegurando-lhe grande felicidade. O adúltero, o fornicador e o compulsivo não desfrutam da vida. Não pode existir verdadeira alegria para o transgressor da lei divina.

O Senhor sabia disso, por isso restringiu o ser humano. Ele dirige, ordena e claramente proíbe. [...]

O pecado não parece tão imoral, a menos que seja visto através do espelho leal que Deus nos concedeu como uma prova do caráter. Quando homens e mulheres reconhecem as exigências da lei de Deus e firmam os pés sobre a plataforma da verdade eterna, colocam-se em uma posição em que o Senhor pode lhes conferir poder moral para que deixem sua luz brilhar claramente diante dos homens, para que eles possam ver suas boas obras e glorifiquem nosso Pai que está no Céu.

Seu caminho será assinalado pela coerência. Não serão justamente acusados de hipocrisia e sensualismo. Podem pregar de Cristo com poder, pois estão cheios do Seu Espírito. Podem proferir verdades que abrirão caminho para o coração de seus semelhantes (Review and Herald, 8 de março de 1870).

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AMÉM! AMÉM!
Domingo, 12 de maio

Todo o povo respondeu: Amém! Amém!, levantando as mãos. Neemias 8:6

Deus diz por meio do salmista: “Aquele que oferece sacrifício de louvor Me glorificará” (Sl 50:23). A adoração a Deus consiste principalmente de louvor e oração. Todo seguidor de Cristo deve se envolver na adoração. Ninguém pode cantar, dar testemunho ou orar por procuração. Como regra, muitos testemunhos envoltos em trevas nascem em cultos sociais [reuniões de oração], caracterizando-se mais pela murmuração do que pela gratidão e louvor.

Quando a palavra do Senhor foi falada antigamente aos hebreus, o Senhor disse a Moisés: “E todo o povo diga: Amém!” (Sl 106:48). Exigiu-se essa resposta, com fervor de coração, como evidência de que entendiam a palavra falada e por ela se interessavam. Quando foi levada a arca do concerto para a cidade de Davi, e cantaram um salmo de alegria e triunfo, todo o povo disse: “Amém!” (1Cr 16:36). E Davi se sentiu totalmente recompensado. [...]

Há muita formalidade em nossos cultos. [...] Devemos estar tão conectados com a Fonte de toda luz que possamos ser canais de luz ao mundo. O Senhor quer que Seus pastores, que pregam Sua Palavra, sejam possuídos da energia de Seu Santo Espírito; e o povo que ouve não ficará sentado em sonolenta indiferença, ou olhando vagamente de um lado para outro, sem corresponder ao que é dito. O espírito do mundo os tem paralisado, e não estão despertos para o precioso tema da redenção. As verdades da Palavra de Deus são dirigidas a ouvidos pesados e a corações duros, impassíveis. [...] Tais indivíduos desatentos e duros de ouvido demonstram ambição e zelo quando envolvidos em negócios seculares, mas as coisas de importância eterna não lhes atraem a atenção e o interesse como as coisas mundanas. [...]

Os cristãos abundantes em frutos estão conectados com Cristo e são conhecedores das coisas de Deus. A verdade e o amor de Deus são o tema de sua meditação. Banqueteiam-se com as palavras de vida e, ao ouvi-las serem proferidas do púlpito, dizem, como os dois discípulos que viajavam para Emaús na ocasião em que Cristo explicou-lhes as profecias relativas a Si mesmo: “Porventura, não nos ardia o coração, quando Ele, pelo caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras?” (Lc 24:32).

Todos os que estão conectados com a luz deixarão sua luz brilhar ao mundo, e por meio de seu testemunho louvarão a Deus, por quem seu coração transborda de gratidão (Review and Herald, 1º de janeiro de 1880).

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