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segunda-feira, 25 de março de 2013

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 25 à 31 de Março de 2013

Segunda - 25
Terça - 26
Quarta - 27
Quinta - 28
Sexta - 29
Sábado - 30
Domingo - 31
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Segunda, 25 de março


DEUS E O DINHEIRO


Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom. Mateus 6:24

Satanás apresenta hoje as mesmas tentações que apresentou a Adão e a Jesus, o segundo Adão, que venceu o inimigo e possibilitou que o ser humano vencesse. [...] São os nossos esforços somados ao poder de Cristo que nos farão vencedores. [...]

O Céu inteiro observa com interesse para ver que uso estamos fazendo dos talentos que nos foram confiados por Deus. Se desejamos acumular tesouros no Céu, usaremos os bens do Senhor para o avanço de Sua causa, para a salvação de nossos semelhantes e para abençoar a humanidade. Tudo o que for assim usado, o Senhor depositará em nossa conta no banco que nunca falha. Quando amamos a Deus de todo o coração, os bens não são um impedimento para o progresso na luta cristã, pois as pessoas consagradas discernirão os melhores investimentos a serem feitos e usarão sua riqueza para abençoar os filhos de Deus.

O constante emprego das capacidades para acumular riquezas terrenas fixa o homem na Terra. Ele se torna escravo de mamom. À medida que a riqueza aumenta, o coração idólatra se esquece de Deus e se torna mais confiante em si mesmo e satisfeito. Os deveres religiosos são negligenciados. Manifesta-se impaciência diante da restrição e o ser humano se torna independente. [...] O mundo se coloca entre ele e o Céu. Seus olhos ficam cegados pelo “deus deste mundo”, de maneira que se torna incapaz de discernir ou reconhecer o valor das coisas eternas. [...]

Motivos mais fortes e instrumentos mais poderosos não poderiam existir. As grandiosas recompensas de fazer o bem, as alegrias do Céu, a companhia dos anjos, a comunhão e o amor de Deus e do Seu Filho, o enobrecimento e a extensão de todas as nossas forças através da eternidade – e o que “jamais penetrou em coração humano [é] o que Deus tem preparado para aqueles que O amam” (1Co 2:9). Não seria tudo isso um grande incentivo para que desejássemos consagrar o coração em amorável serviço ao nosso Criador e Redentor? [...]

Não deveríamos, então, ter em grande consideração a misericórdia de Deus? Busquemos, pois, nos relacionar com Aquele que nos amou com maravilhoso amor, e aproveitemos o grande privilégio de nos tornarmos instrumentos nas mãos dEle, para que possamos cooperar com os anjos ministradores e sejamos colaboradores de Deus e de Cristo (Bible Echo [Austrália], 15 de fevereiro de 1889).


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Terça, 26 de março


O QUE DEVO FAZER PARA SER SALVO?


Não fostes vós que Me escolhestes a Mim; pelo contrário, Eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça. João 15:16

Cristo constantemente repreendia os fariseus por seu senso de superioridade moral. [...] Eram exaltados diante do Céu com respeito à oportunidade, por possuírem as Escrituras, por conhecerem o verdadeiro Deus, mas o coração deles não estava cheio de gratidão a Deus por Sua grande bondade para com eles. Saíam cheios de orgulho espiritual, e seu tema era: “Eu mesmo, meus sentimentos, meus conhecimentos, meus caminhos.” Suas próprias realizações se tornavam a norma pela qual julgavam os outros. [...]

Que todo discípulo de Cristo indague com total humildade de pensamento: O que devo fazer para ser salvo? Se sinceramente desejarmos entender, entenderemos. Jesus não nos ama e nos abençoa por causa de nossos recursos, conhecimento, superioridade de posição, mas porque cremos nEle como nosso Salvador pessoal. Jesus nos amou enquanto ainda éramos pecadores, mas, ao nos escolher, ordena-nos a sair e dar frutos. Tem cada um algo a desempenhar? Certamente, todo aquele que se une com Cristo deve carregar Seu fardo, trabalhar em Suas fileiras. [...] A vida do amor redentor de Cristo no coração é como uma fonte de água que salta para a vida eterna. Se a fonte de água estiver no coração, ela se revelará na vida inteira, e a graça refrescante de Deus será manifestada.

Religião não significa simplesmente ter sentimentos alegres, estar ciente de possuir privilégios e luz, sentir arrebatadoras emoções, enquanto todas as energias são empregadas para manter o equilíbrio na vida cristã, enquanto nada é feito para a salvação de outros. Religião é praticar as palavras de Cristo; é permanecer como fiéis sentinelas, não a fim de ganhar a salvação, mas porque, imerecidamente, recebemos o dom celestial. Religião é executar os planos de Deus, cooperar com os seres celestiais. [...]

Se prosseguirmos no conhecimento do Senhor, nossa visão será ampliada. Ela não será limitada pelo eu. Devemos orar para que o Senhor aumente nosso entendimento, para que possamos não apenas entender que Jesus Cristo é nosso substituto e segurança, mas que pertencemos a Cristo como Sua propriedade adquirida. Paulo disse: “Fostes comprados por bom preço.” E conclui: “Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (1Co 6:20) (Signs of the Times, 17 de dezembro de 1894).

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Quarta, 27 de março


AJUNTAR OU ESPALHAR


Quem não é por Mim é contra Mim; e quem comigo não ajunta espalha. Mateus 12:30

Pessoas meio convertidas são cristãs de coração dividido. São árvores infrutíferas. Jesus procura em vão por frutos em seus galhos; Ele nada encontra, senão folhas. [...]

Se Cristo e o eu pudessem ser servidos ao mesmo tempo, um grande número se uniria às fileiras dos que trilham o caminho rumo ao Céu. Não são esses, porém, que Jesus chama. A causa dEle não precisa de tais seguidores.

Os verdadeiros seguidores de Cristo usam seu conhecimento para fazer de outros recipientes de Sua graça. Com suas lâmpadas repletas do sagrado óleo, avançam a fim de levar luz aos que estão em trevas. Tais trabalhadores testemunham muitos aceitando a Cristo. Novas verdades continuamente lhes são reveladas; à medida que as recebem, comunicam aos outros.

Jamais serão frios e desanimados aqueles por quem foram despedaçados os grilhões do pecado e, de coração contrito, buscaram ao Senhor e obtiveram resposta ao seu ansioso pedido de justiça. Percebem que possuem uma parte a desempenhar na obra de salvação.
Vigiam e oram e trabalham pela salvação de seus semelhantes. Moldados e transformados pelo Espírito Santo, adquirem a profundidade, a amplitude e a estabilidade do caráter cristão. Beneficiam-se da contínua felicidade espiritual. Ao seguir os passos de Cristo, identificam-se com Ele em Seus planos abnegados. Tais cristãos não são frios nem insensíveis. Eles têm o coração cheio de abnegado amor pelos pecadores. Lançam para longe de si toda ambição profana, todo egoísmo. O contato com as coisas profundas de Deus os torna cada vez mais semelhantes ao seu Salvador. Exultam em Seus triunfos; enchem-­se de Seu regozijo. Dia a dia crescem, até a estatura completa de homens e mulheres em Cristo. [...]

Decidimos nosso destino pela maneira com que realizamos a obra que Cristo nos deu para fazer em Sua ausência. [...] Cristo, o Chefe da família, foi preparar mansões para nós na cidade celestial. Aguardemos Seu retorno. Honremos a Cristo em Sua ausência realizando com fidelidade a obra que Ele colocou em nossas mãos. Aguardando, vigiando e trabalhando, preparamo-nos para a volta de Jesus (Signs of the Times, 9 de julho de 1902).

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Quinta, 28 de março

PEDINDO PARA SERVIR


O próprio Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir. Marcos 10:45

Cristo recebia constantemente do Pai para que nos pudesse comunicar. “A palavra que ouvistes”, disse Ele, “não é Minha, mas do Pai que Me enviou” (Jo 14:24). [...] Vivia, meditava e orava não para Si mesmo, mas para os outros. Depois de passar horas com Deus, apresentava-Se manhã após manhã para comunicar a luz do Céu às pessoas. Diariamente recebia novo batismo do Espírito Santo. Nas primeiras horas do novo dia, o Senhor O despertava de Seu repouso e Seu coração e lábios eram ungidos de graça para que a pudesse transmitir a outros. As palavras Lhe eram dadas diretamente das cortes celestiais; palavras que Ele pudesse falar oportunamente aos cansados e oprimidos. [...]

As orações de Cristo e Seu hábito de comunhão com Deus impressionavam muito os discípulos. Um dia, depois de breve ausência de Seu Senhor, encontraram-nO absorto em súplicas. Parecendo inconsciente da presença deles, continuou orando em voz alta. O coração dos discípulos foi movido profundamente. Ao cessar Ele de orar, exclamaram: “Senhor, ensina-nos a orar” (Lc 11:1). Correspondendo ao pedido, Cristo proferiu a oração do Pai Nosso, tal como a dera no sermão da montanha. [...]

“Qual de vós”, disse, “tendo um amigo, e este for procurá-lo à meia-noite e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, pois um meu amigo, chegando de viagem, procurou-me, e eu nada tenho que lhe oferecer” (Lc 11:5, 6)? [...]

Cristo representa aqui o suplicante solicitando, para que pudesse dar. [...] Do mesmo modo, os discípulos deveriam solicitar bênçãos de Deus. No alimentar a multidão e no sermão sobre o pão do Céu, Cristo lhes revelara sua obra como representantes Seus. Deviam dar ao povo o pão da vida. [...] Pessoas famintas do pão da vida iriam ter com eles, e eles se sentiriam destituídos de recursos. Precisavam receber alimento espiritual, pois, de outro modo, nada teriam para repartir. Não deviam, porém, despedir pessoa alguma sem alimentá-la. Cristo lhes apontou a fonte de provisão. [...]

E não supriria Deus – que enviou Seus servos para alimentar os famintos – aquilo de que precisassem para Sua própria obra? (Review and Herald, 11 de agosto de 1910).

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Sexta, 29 de março


CAMPOS MISSIONÁRIOS


Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os. Mateus 28:19

Nossas igrejas frequentemente recebem o pedido de doações e ofertas para ajudar projetos missionários no próprio campo ou sustentar o trabalho missionário em campos estrangeiros. [...] De cada igreja devem subir a Deus orações pelo aumento de devoção e liberalidade. Aqueles cujo coração está unido ao coração de Cristo se alegrarão em fazer o que puderem a fim de ajudar a causa de Deus. Eles se alegrarão na contínua expansão e avanço, o que requer ofertas maiores e mais frequentes.

É nosso privilégio colaborar com Deus ao empregarmos nossos recursos para colocar em operação aquilo que levará avante Seus propósitos neste mundo. Todos quantos possuem o espírito de Cristo terão um coração brando, compassivo, e mão aberta e generosa. Nada pode ser de fato egoísta se o principal interesse for Cristo. [...]

Consideremos as necessidades de nossos campos missionários ao redor do mundo. Nossos missionários trabalham árdua e seriamente, mas, por vezes, são grandemente impedidos de prosseguir porque os recursos se esgotam e não recebem os meios necessários para obter maior sucesso em seu trabalho. Que Deus ajude aqueles a quem foram confiados os bens deste mundo a despertar para Seu desígnio e para suas responsabilidades individuais. Deus lhes diz: Concedi-lhe a posse de Meus bens para que fossem empregados para levar avante as missões cristãs que são estabelecidas perto e longe. [...]

Nem todos podem ir aos campos estrangeiros como missionários, mas todos podem fazer o trabalho que lhes aguarda em sua própria vizinhança. Todos podem empregar seus recursos para levar avante o trabalho missionário em campos estrangeiros. [...]

Deus animará Seus administradores fiéis, dispostos a dar o melhor emprego a todas as energias e dotações dEle recebidas. Ao aprenderem todos a lição de render fielmente a Deus o que Lhe é devido, Ele, por Sua providência, habilitará alguns a apresentar ofertas riquíssimas. Habilitará outros a trazer ofertas menores, e as dádivas pequenas, como as grandes, são-Lhe aceitáveis, se forem feitas tendo em vista Sua glória. “Aquele que dá semente ao que semeia e pão para alimento também suprirá e aumentará a vossa sementeira e multiplicará os frutos da vossa justiça” (2Co 9:10, 11) (Review and Herald, 18 de abril de 1912).

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Sábado, 30 de março


O PRIVILÉGIO DE DOAR


Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. 1 Pedro 4:10

D eus abençoa a terra com o brilho do sol e com a chuva. Faz com que a terra produza seus abundantes tesouros para o uso do homem. Deus fez o ser humano Seu administrador para dispensar as dádivas celestiais levando pessoas à verdade. Meus irmãos da América do Norte [escrito da Austrália, em 1895] perguntarão como os alcançou a preciosa salvadora verdade, quando estavam em trevas? Homens e mulheres levaram seus dízimos e ofertas a Deus e, ao encherem de meios o tesouro, homens foram enviados para levar avante a obra. Esse mesmo processo deve ser repetido, a fim de ser alcançadas hoje as pessoas que estão em trevas. [...]

As necessidades do trabalho agora exigem maiores recursos do que nunca. O Senhor convoca Seu povo a fazer o máximo esforço a fim de reduzir suas despesas. [...] Que o dinheiro que tem sido gasto na satisfação do eu seja depositado no tesouro do Senhor para sustentar aqueles que estão trabalhando para a salvação dos perdidos. [...]

O Senhor logo virá. Devemos trabalhar enquanto é dia, pois, quando vier a noite, será tarde demais para trabalhar para Deus. Muitas, muitas pessoas têm perdido o espírito de abnegação e sacrifício. Têm enterrado seu dinheiro nas posses temporais. Há homens a quem Deus tem abençoado e a quem está provando, para ver que resposta darão aos Seus benefícios. [...] Apressem-se, irmãos, têm agora a oportunidade de ser honestos para com Deus; não demorem. Para o seu bem espiritual, deixem de roubar a Deus nos dízimos e nas ofertas.

Como o plano da redenção começa e termina com um dom, assim deve ele ser levado adiante. O mesmo espírito de sacrifício que nos comprou a salvação habitará no coração de todos quantos se tornarem participantes do dom celestial. Disse o apóstolo Pedro: “Cada um administre aos outros

o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1Pe 4:10). Disse Jesus a Seus discípulos, quando os enviou: “De graça recebestes, de graça dai” (Mt 10:8).

Tanto por meio de seus recursos como de suas orações, que cada um faça tudo o que estiver ao seu alcance para ajudar a carregar o fardo em prol daqueles por quem os ministros estão trabalhando (General Conference Bulletin, 30 de maio de 1897).

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Domingo, 31 de março


CONTEMPLANDO A FACE DE DEUS


Contemplarão a Sua face, e na Sua fronte está o nome dEle. Apocalipse 22:4

Quando Moisés pediu a Deus: “Rogo-Te que me mostres a Tua glória”, Deus respondeu: “Não Me poderás ver a face, porquanto homem nenhum verá a Minha face e viverá” (Êx 33:18, 20). Moisés não podia contemplar a revelação da glória da face de Deus e viver; uma promessa, porém, foi-nos dada: “Contemplarão a Sua face.”

Quando Moisés desceu do monte em que recebera uma visão da glória de Deus, sua face ficou tão iluminada que Arão e o povo de Israel “temeram chegar-se a ele” (Êx 34:30). [...]

Não podemos agora ver a glória de Deus; e é só recebendo-O aqui que seremos habilitados a vê-Lo afinal, face a face. Deus deseja que conservemos os olhos fitos nEle, para que percamos de vista as coisas deste mundo. [...]

Hoje, por meio de nossas relações, nossa vida, nosso caráter, escolhemos quem será nosso rei. Seres celestiais procuram nos atrair a Cristo. [...] Apesar de sermos transgressores da lei de Deus, se nos arrependemos com fé, Deus pode operar as obras de Cristo através de nós. [...]

Ao ascender Cristo ao Céu, Ele enviou Seu representante para atuar como Consolador. Esse Representante está ao nosso lado onde quer que estejamos – um observador e uma testemunha de tudo que é dito e feito – pronto a nos proteger dos assaltos do inimigo, se nos colocarmos sob Sua proteção. Devemos, porém, desempenhar nossa parte, e então Deus desempenhará a dEle. Ao enfrentarmos provações e aflições em Seu nome, o Consolador Se colocará ao nosso lado, trazendo-nos à lembrança as palavras e os ensinos de Cristo.

Está o seu nome escrito no livro da vida? Só olhando para Jesus, o Cordeiro de Deus, e seguindo-Lhe os passos, você poderá se preparar para o encontro com Deus. Siga-O e um dia você caminhará nas ruas de ouro da cidade de Deus. [...]

Os que consagram a vida ao serviço de Deus viverão com Ele através dos intermináveis séculos da eternidade. [...]

Toma-os como filhos Seus, dizendo: Entrem na posse da vitória. A coroa da imortalidade é colocada na fronte dos vencedores (Youth’s Instructor, 20 de agosto de 1896).

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