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segunda-feira, 11 de março de 2013

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 11 à 17 de Março de 2013

Segunda - 11
Terça - 12
Quarta - 13
Quinta - 14
Sexta - 15
Sábado - 16
Domingo - 17
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Segunda, 11 de março


VERDADEIRA SANTIDADE


Pelos seus frutos os conhecereis. Mateus 7:20

Jesus veio ao mundo porque a raça humana estava sob sentença de morte por causa de suas transgressões. Sua obra consistiu em levar as pessoas novamente a manter sua fidelidade para com a lei de Deus, a qual Paulo declara ser “santa, e justa, e boa”. Ele guardava os mandamentos de Seu Pai. Aqueles que, pelo arrependimento e obediência dão testemunho de seu reconhecimento pela salvação que Ele veio trazer, revelarão a obra do Espírito no coração. E a prova é a vida que levam. “Pelos seus frutos os conhecereis.” “Aquele que diz: Eu o conheço”, disse João, “e não guarda os Seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade” (1Jo 2:4). Entretanto, mesmo diante desses testemunhos inspirados quanto à natureza do pecado, há os que afirmam estar santificados e incapazes de pecar, embora estejam constantemente transgredindo a lei de Deus. [...]

Ninguém que pretenda ser santo é realmente santo. Aqueles que estão registrados como santos nos livros do Céu não se apercebem desse fato e são os últimos a proclamar a própria bondade. Nenhum dos profetas e apóstolos jamais professou santidade, nem mesmo Daniel, Paulo ou João. O justo nunca faz tal afirmação. Quanto mais se assemelham a Cristo, mais lamentam sua dessemelhança com Ele, pois sua consciência é sensível e levam em conta o pecado mais do que o faz o próprio Deus. [...]

A única posição segura para qualquer um de nós assumir é considerar a si mesmo um pecador que diariamente necessita da graça divida. A misericórdia concedida através do sangue expiatório de Cristo deve ser nossa única reivindicação. [...] Aqueles que têm a verdade conforme está revelada na santa Palavra de Deus devem permanecer firmes sobre a plataforma da verdade, apoiando-se sempre no “Está escrito”. [...]

Deus tem grandes bênçãos para conceder a Seu povo. Eles podem ter “a paz de Deus, que excede todo o entendimento” (Fp 4:7). [...] No entanto, somente àqueles que são mansos e humildes de coração é que Cristo assim Se manifestará. Esses que estão justificados por Deus são representados pelo publicano e não pelo fariseu, tão cheio de justiça própria. A humildade é de origem celestial, e ninguém que não possua tal traço de caráter poderá entrar pelos portais de pérola. Inconscientemente, a humildade brilha na igreja e no mundo, e brilhará também nas cortes celestiais (Signs of the Times, 26 de fevereiro de 1885).

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Terça, 12 de março


FAMÍLIA REAL


Quem crê no Filho tem a vida eterna. João 3:36

Aqueles que são verdadeiramente filhos de Deus creem nEle, não duvidam nem são murmuradores crônicos. [...] Através dos séculos, em cada nação, aqueles que creem que Jesus pode salvá-los e que os salvará individualmente do pecado, são os eleitos e escolhidos de Deus; são eles Seu peculiar tesouro. [...]

Por meio de Seu Santo Espírito, o Senhor tem aberto generosamente as ricas verdades ao nosso entendimento e devemos responder a esse oferecimento em obras de piedade e devoção, em harmonia com os privilégios e vantagens superiores que a nós têm sido concedidos. O Senhor ainda aguarda por ser misericordioso com Seu povo para lhe dar um maior conhecimento de Seu paternal caráter, de Sua bondade, misericórdia e amor. Ele espera lhes mostrar Sua glória; e, se eles prosseguirem em conhecer ao Senhor, saberão que Suas saídas são preparadas como a manhã.

O povo de Deus não deve permanecer no terreno comum, mas sobre o solo sagrado da verdade do evangelho. Eles devem acompanhar o passo de seu Líder, olhando continuamente para Jesus, o autor e consumador de sua fé, marchando para a frente e para o alto, não tendo qualquer comunicação com as obras infrutíferas das trevas. [...]

É privilégio dos filhos de Deus ser libertados do controle das concupiscências da carne e preservar seu peculiar e santo caráter que os distingue dos amantes do mundo. Em seu sentimento moral, em seus hábitos e costumes eles são separados do mundo. Quem são os filhos de Deus? São os membros da família real, e uma “nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes dAquele que vos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz” (1Pe 2:9). [...]

Não desejarão aqueles a quem foram confiados os tesouros da verdade levar em consideração as vantagens superiores da luz e do privilégio que para nós foram adquiridos pelo sacrifício do Filho de Deus na cruz do Calvário? Seremos julgados pela luz que nos foi concedida, e não poderemos achar desculpa alguma que amenize o rumo que seguimos. O Caminho, a Verdade e a Vida foram postos diante de nós. [...]

Devemos colocar nossa vontade ao lado da vontade do Senhor e decidir firmemente que, por Sua graça, seremos libertos do pecado (Review and Herald, 1º de agosto de 1893).

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Quarta, 13 de março


ESCOLHA HOJE


Eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século. Mateus 28:20

Há muitos meses tenho estado perturbada por ver alguns de nossos irmãos, os quais Deus empregou em Sua causa, perplexos diante de argumentos científicos que têm sido introduzidos para desviar as pessoas da verdadeira fé em Deus. Sábado à noite, uma semana atrás, depois de haver estudado com muita oração sobre essas coisas, tive uma visão na qual falava perante uma grande assembleia que me fez muitas perguntas com respeito à minha obra e escritos.

Fui instruída por um mensageiro celestial para não me sobrecarregar, preocupando-me com as declarações e dúvidas que Satanás lhes está introduzindo na mente. “Permaneça como a mensageira de Deus em toda parte, em qualquer lugar”, foi-me recomendado, “e dê o testemunho que lhe darei. Seja livre. Apresente os testemunhos que o Senhor Jesus tem para você apresentar em termos de reprovação e repreensão, e na obra de encorajar e elevar o coração, ‘ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século’ (Mt 28:20).”

Quando voltei da visão, estava orando com grande fervor e zelo e não pude cessar de orar. Minha alma foi fortalecida, pois as palavras foram ditas: “Seja forte, sim, seja forte. Que nenhuma das palavras sedutoras de pastores ou médicos angustie sua mente. Diga-lhes para tomarem a luz que lhes foi dada nas publicações. A verdade sempre sairá vitoriosa. Vá em frente.

“Se o Espírito Santo for rejeitado, todas as minhas palavras de nada ajudarão para remover, mesmo por um momento, as falsas representações que foram feitas, e Satanás está pronto a inventar outras coisas mais. Se a prova já concedida for rejeitada, todas as demais evidências não terão valor algum até que seja visto o poder convertedor de Deus sobre a mente. Se argumentos convincentes do Espírito Santo evidenciados no passado não forem aceitos como evidência digna de confiança, nada que possa ser apresentado adiante irá alcançá-los, porque o sedutor engano do inimigo perverteu seu discernimento.” [...]

Deus convida agora todos aqueles que escolheram servi-Lo a permanecerem firmes na plataforma da verdade. Esses que promoveram o presente estado de confusão, ocasionando tal divisão, devem parar para pensar seriamente antes de fazer qualquer coisa. “Escolhei, hoje, a quem sirvais” (Js 24:15). “Se o Senhor é Deus, segui-O; se é Baal, segui-o” (1Rs 18:21) (Review and Herald, 9 de agosto de 1906).

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Quinta, 14 de março


EXEMPLO DE LIBERALIDADE


Aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará. 2 Coríntios 9:6

A liberalidade é uma das indicações do Espírito Santo, e quando o professo povo de Deus retém do Senhor o que Lhe pertence em dízimos e ofertas, sofre perda espiritual. [...] Seria melhor não dar absolutamente nada do que dar de má vontade, pois, se dermos de nossos meios quando não temos o espírito de dar liberalmente, zombamos de Deus. Tenhamos sempre em mente que estamos lidando com Alguém de quem dependemos em cada bênção. Alguém que lê toda intenção do coração, cada propósito da mente.

O apóstolo Paulo tinha um trabalho especial para apresentar aos irmãos de Corinto. Havia fome em Jerusalém, e os discípulos “determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judeia”. Apresentavam a necessidade às igrejas esperando receber uma pequena importância para benefício dos santos e, com oração, apresentavam diante do Senhor a necessidade que tinham.

Os irmãos macedônios, porém, movidos pelo Espírito de Deus, fizeram primeiramente uma inteira consagração de si mesmos ao Senhor, e então deram tudo o que possuíam. Consideravam, portanto, um privilégio expressar assim sua confiança em Deus. Os irmãos macedônios eram pobres, mas não era necessário constrangê-los a dar. Eles se regozijavam por terem a oportunidade de contribuir com os meios que possuíam. Por si mesmos iam à frente e davam sua oferta, com sua simplicidade cristã, em integridade e amor pelos irmãos, negando-se
a si mesmos o alimento e o vestuário, quando não tinham mais dinheiro algum. E quando os apóstolos quiseram restringi-los, insistiram para que aceitassem sua contribuição e a entregassem aos irmãos que estavam passando por aflições.

Tal ato de abnegação e sacrifício excedeu em muito às expectativas de Paulo. Ele estava cheio de gratidão e, por meio de uma carta, exortou Tito a estimular a igreja de Corinto a praticar as mesmas boas obras. [...]

“O que nos levou a recomendar a Tito que, como começou, assim também complete esta graça entre vós. Como, porém, em tudo, manifestais superabundância, tanto na fé e na palavra como no saber, e em todo cuidado, e em nosso amor para convosco, assim também abundeis nesta graça” (2Co 8:6, 7).

Essa disposição da parte dos macedônios foi inspirada por Deus para despertar na igreja de Corinto o espírito de liberalidade (Review and Herald, 15 de maio de 1900).

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Sexta, 15 de março


NOS PASSOS DE CRISTO


Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, [...] [que] a Si mesmo Se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-Se em semelhança de homens. Filipenses 2:5-7

O Filho de Deus […] deixou Suas riquezas, honra e glória e revestiu Sua divindade com a humanidade, essa humanidade que pode se apoderar da divindade e tornar-se participante da natureza divina. Ele veio não para viver em palácios reais, sem preocupações ou trabalhos e ser provido de toda comodidade que a natureza humana tão naturalmente anseia. O mundo jamais contemplou o Senhor em toda a Sua riqueza. No concílio do Céu, Ele escolheu permanecer nas fileiras do pobre e do oprimido, [...] aprender o ofício de seus pais terrenos. Ele veio ao mundo para ser um reconstrutor de caráter e trouxe para o trabalho que realizava a perfeição que desejava reproduzir no caráter que estava transformando por Seu divino poder.

Também não se esquivou de participar da vida social de Seus compatriotas. A fim de que todos pudessem estar familiarizados com esse Deus manifestado em carne, Ele Se misturava com todas as classes da sociedade e era chamado de amigo dos pecadores. Cristo possuía em Si mesmo o direito absoluto sobre todas as coisas, mas entregou-Se a uma vida de pobreza para que o ser humano pudesse se tornar rico nos tesouros celestiais. Sendo o Comandante das cortes celestes, assumiu o mais humilde lugar na Terra. Rico, fez-Se pobre por amor de nós. [...]

Por algum tempo ainda o Senhor permite que o homem seja Seu administrador, para que possa provar seu caráter. É nesse tempo que o ser humano decide seu destino eterno. Se agir em oposição à vontade de Deus, não poderá pertencer à família real. [...]
Damos evidência da graça de Cristo no coração quando fazemos o bem a todos, sempre que temos a oportunidade. A prova de nosso amor é dada em um espírito semelhante ao de Cristo, na boa vontade de partilhar as boas coisas que Deus nos deu, na espontaneidade em praticar a abnegação e o sacrifício a fim de ajudar a promover a causa de Deus e da humanidade sofredora. Nunca devemos passar por alto o objeto que solicita nossa liberalidade. [...]

O Senhor usará a todos que se dispuserem ser usados por Ele. Requer, porém, um serviço de coração. […] Quando entregamos o coração a Deus, nossos talentos, nossas energias, nossas posses, tudo o que temos e somos será consagrado ao Seu serviço (Review and Herald, 15 de maio de 1900).

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Sábado, 16 de março


O USO DOS TALENTOS


Nós somos cooperadores de Deus. 1 Coríntios 3:9

Nossa dívida para com Deus e nossa total dependência dEle devem nos levar a reconhecê-Lo como o Doador de todas as bênçãos. Devemos reconhecer isso por meio de nossas ofertas. Da abundância que Ele nos concede, requer que uma porção Lhe seja devolvida. Ao devolver ao Senhor o que Lhe é de direito, declaramos ao mundo que nossas misericórdias dEle proveem, que tudo o que possuímos Lhe pertence. [...]

Nas cerimônias de ação de graças, após a colheita do tesouro da natureza, os judeus ofereciam sacrifícios a Deus. Para nós pode parecer estranho que ofertas de sacrifício desempenhassem uma parte tão importante no júbilo universal; e, exteriormente, era uma estranha combinação misturar sacrifícios de animais com expressões de alegria. Mas essa prática estava firmada em um fundamento verdadeiro, pois o próprio Cristo era o tema dessas cerimônias. Quando, nessas reuniões festivas, o sangue era derramado e sacrifícios eram oferecidos a Deus, o povo não apenas Lhe agradecia as misericórdias do presente, mas Lhe agradecia a promessa de um Salvador e, com isso, expressava a verdade de que sem o derramamento de sangue do Filho de Deus não haveria perdão dos pecados. [...]

O Senhor concedeu talentos aos seres humanos para que eles possam estar mais bem preparados para honrá-Lo e glorificá-Lo. A alguns Ele confiou recursos; a outros, qualificações especiais para o serviço; a outros, tato e influência. Alguns possuem cinco talentos, outros dois e outros um. Do maior ao menor, a cada um foi confiado algum dom. Esses talentos não nos pertencem. Eles pertencem a Deus. Eles nos foram concedidos para ser usados prudentemente, e um dia Deus nos pedirá conta deles.

A maior lição que devemos aprender diariamente é que somos mordomos dos dons de Deus – administradores do dinheiro, da razão, do intelecto, da influência. Como administradores dos dons do Senhor, devemos aperfeiçoá-los, por menores que pareçam ser. [...]

Por menor que pareça seu talento, empregue-o no serviço de Deus, pois dele necessita o Senhor. Se for usado com sabedoria, você poderá levar alguém a Deus. Essa pessoa, por sua vez, também dedicará suas habilidades ao serviço do Mestre e poderá ganhar outras. Assim, um talento fielmente empregado conquistará muitos outros (Review and Herald, 24 de novembro de 1896).

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Domingo, 17 de março


RECEBER PARA DAR


Jesus tomou os pães e, havendo dado graças, repartiu-os pelos discípulos, e os discípulos, pelos que estavam assentados;e igualmente também os peixes, quanto eles queriam. João 6:11

Nesse milagre, Cristo mostrou como a obra missionária deve estar ligada ao ministério da Palavra. O Mestre não proveu apenas alimento espiritual para o povo; por meio de um milagre, Ele também proveu o alimento temporal para satisfazer-lhe a fome física. Essa misericordiosa providência quanto à necessidade temporal ajudou a fixar na mente do povo as graciosas palavras de verdade que Ele proferira. [...]

Por meio desse milagre Cristo deseja nos ensinar a veracidade das palavras: “Sem Mim nada podeis fazer” (Jo 15:5). Ele é a fonte de todo poder, o doador de todas as bênçãos temporais e espirituais. Ele emprega os seres humanos como seus coobreiros, dando-lhes uma parte a desempenhar com Ele como Sua mão ajudadora. Devemos receber dEle, não a fim de
acumular em benefício próprio, mas para comunicar a outros. Ao realizar essa obra, não esperemos receber a glória. Toda glória deve ser dada ao grande Obreiro-Mestre. Os discípulos não receberam glória por alimentar os cinco mil. Eles foram apenas os instrumentos usados pelo Senhor. [...]

Ele, o grande Obreiro-Mestre, não descansa. Está constantemente trabalhando para o cumprimento harmonioso de Seus propósitos. Confia talentos aos seres humanos para que eles possam cooperar com Ele. Devemos sempre nos lembrar de que somos apenas instrumentos nas mãos dEle. “Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor” (1Co 1:31). [...]
Aquele que realmente aceitou a Cristo não ficará satisfeito em desfrutar do favor divino sem partilhar com outros a satisfação que alegra seu coração. A devoção mais pura e santa é aquela que leva ao esforço perseverante e abnegado pela salvação dos que estão fora do aprisco. [...]

Aqueles que comunicam a outros as riquezas da graça do Céu serão enriquecidos. Os anjos ministradores estão desejosos, ansiosos por canais através dos quais eles possam comunicar os tesouros do Céu. Homens e mulheres podem atingir o mais elevado grau de desenvolvimento mental e moral apenas ao cooperar com Jesus em esforço abnegado para o bem de outros. Jamais seremos tão verdadeiramente enriquecidos quanto ao tentar enriquecer outros. Nosso tesouro não será diminuído ao ser partilhado. Quanto mais iluminarmos a outros, mais intensamente brilhará nossa luz (Review and Herald, 4 de abril de 1907).

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