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quarta-feira, 6 de março de 2013

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 04 à 10 de Março de 2013

Segunda - 04
Terça - 05
Quarta - 06
Quinta - 07
Sexta - 08
Sábado - 09
Domingo - 10
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4 de março - Segunda

 

O DONO DO UNIVERSO


O mundo é Meu e quanto nele se contém. Salmo 50:12

O fim de todas as coisas está às portas, e o que tiver que ser feito pela salvação de pessoas deve ser feito rapidamente. É por essa razão que estamos fundando instituições para a disseminação da verdade por meio da página impressa, para a educação dos jovens e recuperação dos doentes. No entanto, o egoísta e amante do dinheiro pergunta: “Qual é a utilidade de tudo isso, quando o tempo é tão curto? Não é uma contradição, no que diz respeito à nossa fé, gastar tanto em casas publicadoras, escolas e instituições de saúde?” Perguntamos em resposta: Se o tempo deve durar uns poucos anos mais, por que investir tanto em casas e terras, ou em desnecessárias e extravagantes ostentações, enquanto uma tão escassa quantia é dedicada à obra de preparação para o grande acontecimento que está diante de nós? [...]

É necessário que as casas publicadoras sejam mantidas e a mensagem da verdade seja proclamada a todas as nações da Terra.
As escolas foram estabelecidas para que nossos jovens e crianças possam receber educação e disciplina necessárias. [...] Nessas escolas, a Bíblia deve ser o principal objeto de estudo. Deve-se dar atenção tanto ao desenvolvimento das forças morais quanto intelectuais. Esperamos que nessas escolas possam ser preparados muitos obreiros fiéis que levarão a luz da verdade àqueles que jazem nas trevas.
Nas instituições de saúde, oferecemos um lugar em que o doente pode desfrutar dos benefícios dos agentes medicinais dos remédios da natureza, em lugar de viver dependente das drogas mortais. E muitos que encontrarem alívio dessa forma estarão de coração aberto para se render à influência da verdade. [...]

A riqueza é uma grande bênção quando utilizada de acordo com a vontade de Deus. Entretanto, o coração orgulhoso pode tornar a posse de riquezas uma pesada maldição. [...] Os que obtêm a maior alegria nesta vida são aqueles que fazem uso da generosidade divina, e dela não fazem mau uso. [...]

Deus é o legítimo dono do Universo. Todas as coisas pertencem a Ele. Cada bênção que o ser humano desfruta é o resultado da divina beneficência. [...] Ele justamente ordena que Lhe consagremos o primeiro e o melhor do capital que a Ele pertence e que a nós foi confiado. Se, portanto, reconhecermos Sua devida posição de soberania e bondosa providência, Ele empenhará Sua palavra de que certamente abençoará o restante (Review and Herald, 16 de maio de 1882).

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5 de março - Terça


LIBERALIDADE NA OBRA DE DEUS


Nenhum homem ou mulher faça mais obra alguma para a oferta do santuário.
Assim, o povo foi proibido de trazer mais. Êxodo 36:6

Sob o sistema judaico, o povo era ensinado a cultivar o espírito de liberalidade, tanto em sustentar a causa de Deus como em socorrer os necessitados. Na colheita e na vindima, os primeiros frutos do campo – o grão, o vinho e o azeite – deviam ser consagrados em oferta ao Senhor. Os restos e os cantos dos campos eram reservados para os pobres. Os primeiros frutos da lã, ao serem tosquiadas as ovelhas, e dos cereais, quando o trigo era debulhado, deviam ser oferecidos ao Senhor; e fora ordenado que os pobres, as viúvas, os órfãos e os estrangeiros fossem convidados para seus banquetes. Ao fim de cada ano, exigia-se de todos que fizessem solene juramento quanto a haverem ou não agido segundo o mandamento de Deus.

Essa medida foi tomada pelo Senhor a fim de gravar no povo a ideia de que em tudo Ele devia ser o primeiro. Mediante esse sistema de beneficência, deviam ter em mente que seu benévolo Senhor era o verdadeiro proprietário dos campos, rebanhos e gados que tinham em seu poder; que o Deus do Céu lhes enviava o sol e a chuva para a sementeira e a sega, e que tudo quanto possuíam era criação dEle. Tudo era do Senhor, e Ele os fizera administradores de Seus bens.

A liberalidade dos judeus na construção do tabernáculo e na construção do templo mostra um espírito de beneficência não igualado pelos cristãos de qualquer época posterior. Eles haviam acabado de ser libertados de sua longa servidão no Egito, e andavam errantes no deserto; no entanto, mal foram livrados dos exércitos egípcios que os perseguiam em sua precipitada viagem, veio a Moisés a palavra do Senhor, dizendo: “Fala aos filhos de Israel que Me tragam uma oferta alçada; de todo o homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a Minha oferta alçada” (Êx 25:2).

Todos deram com espírito voluntário, não uma limitada porção de suas posses, mas uma grande quantidade do que tinham. Devotaram-no voluntária e alegremente ao Senhor, e foram-Lhe agradáveis assim fazendo. Não Lhe pertencia tudo? Não lhes havia Ele dado tudo quanto tinham? Se Ele o pedia, não era seu dever devolver-Lhe o que era dEle? Não foi preciso insistência. O povo levou ainda mais do que foi solicitado, sendo-lhes dito que parassem, pois já havia mais do que podiam empregar (Review and Herald, 17 de outubro de 1882).

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6 de março - Quarta

 

A ALEGRIA DE APOIAR A OBRA DE DEUS


Senhor, nosso Deus, toda esta abundância que preparamos para Te edificar uma casa ao
Teu santo nome vem da Tua mão e é toda Tua. 1 Crônicas 29:16

Ao construírem o templo, o pedido de recursos encontrou corações voluntários em corresponder. Não deram com relutância. Regozijavam-se na perspectiva da construção de um edifício para adoração a Deus, e deram mais do que o necessário para esse desígnio. Davi bendisse o Senhor diante de toda a congregação, e disse humildemente que eles estavam apenas devolvendo o que era dEle.
Davi compreendia bem de onde lhe vinha toda a abundância. Quem dera que o povo de hoje, que se regozija no amor do Salvador, compreendesse que a prata e o ouro que possui são do Senhor e devem ser usados de modo a glorificá-Lo, e não os retendo de má vontade, para enriquecer e satisfazer a si mesmo! [...] Tudo quanto possuem é dEle.

Há elevados e santos objetivos que exigem recursos; e o dinheiro assim empregado proporcionará ao doador mais elevada e permanente alegria do que se fosse usado em satisfação pessoal ou acumulado de forma egoísta por ganância de lucro. [...]

Muitas pessoas retêm de forma egoísta os recursos de que dispõem e acalmam a consciência com a ideia de fazerem alguma coisa pela causa do Senhor depois de sua morte. Fazem testamento doando grande importância à igreja e aos vários ramos de atividade dela, e depois sossegam com o pensamento de que fizeram tudo quanto deles é exigido. Onde negaram o próprio eu por esse ato? Ao contrário, manifestaram a verdadeira essência do egoísmo. Quando não mais podem usar o dinheiro, propõem-se a dá-lo a Deus. Vão retê-lo, porém, enquanto puderem. [...]

Deus nos fez a todos Seus administradores, e em caso algum nos autorizou a negligenciar o dever, ou deixar a outros seu cumprimento. O pedido de recursos para levar avante a causa da verdade jamais será mais urgente do que agora. Nosso dinheiro nunca fará maior soma de bem do que no tempo atual. [...] Se delegamos a outros fazer aquilo que Deus pretendia que fizéssemos, prejudicamos a nós e Àquele que nos deu tudo quanto possuímos. [...] Deus gostaria que todo ser humano fosse, durante sua existência, o executor do próprio testamento a esse respeito (Review and Herald, 17 de outubro de 1882).

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7 de março - Quinta


O QUE DEUS APRECIA


A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais;
ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda. Provérbios 11:24

A experiência mostra que, entre os de recursos limitados, com maior frequência se encontra o espírito de beneficência do que entre os ricos. As mais liberais doações para a causa de Deus ou para socorro aos necessitados provêm da bolsa do pobre, enquanto muitos a quem o Senhor confiou em abundância para esse mesmo propósito não veem necessidade de meios para o avanço da verdade e não ouvem o clamor dos pobres que estão entre eles. [...]

Fruto da abnegação, a dádiva do homem pobre para difundir a preciosa luz da verdade é como um perfumado incenso diante de Deus. Todo ato de sacrifício próprio para o bem dos outros fortalecerá o espírito de beneficência no coração do doador, ligando-o cada vez mais ao Redentor do mundo, que é rico, mas, por amor de nós, Se fez pobre, para que pela Sua pobreza enriquecêssemos.
A menor quantia, dada alegremente como resultado da abnegação, tem mais valor à vista de Deus do que as ofertas dos que podem dar milhares sem, contudo, sentirem falta. A viúva pobre que entregou duas moedinhas ao tesouro do Senhor demonstrou amor, fé e bondade. Ela deu tudo o que possuía, confiando em Deus pelo futuro incerto. Nosso Salvador declarou que sua pequena dádiva havia sido a maior lançada na caixa naquele dia. Seu valor foi medido, não pela importância em dinheiro, mas pela pureza de motivos que a impeliu.

A bênção de Deus sobre a oferta sincera a tem tornado uma fonte de excelentes resultados. A oferta da viúva tem sido como um pequeno regato fluindo através do tempo, que se alarga e aprofunda em seu curso, contribuindo em mil direções para a expansão da verdade e o alívio dos necessitados. A influência daquela pequena dádiva tem agido e reagido em milhares de corações em todas as épocas e em todos os países. Como resultado, inúmeras ofertas têm fluído para o tesouro do Senhor, da parte de pobres liberais e abnegados. Além disso, o exemplo dela tem estimulado para a realização de boas obras milhares de amantes da comodidade, egoístas e indecisos, e suas ofertas também têm aumentado o valor da oferta da viúva.

A liberalidade é um dever que de modo algum pode ser negligenciado. [...]

É com o objetivo de cultivar em nós um espírito de bondade que o Senhor pede nossos donativos e ofertas (Review and Herald, 9 de fevereiro de 1886).

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8 de março - Sexta


NÃO CONFIE NOS SENTIMENTOS


Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; [...] em toda a sabedoria. Colossenses 3:16

A Palavra de Deus é o fundamento da nossa fé e, portanto, é pela Sua Palavra que podemos obter as evidências de nossa posição diante de Deus. Não devemos fazer de nossos sentimentos uma prova pela qual discernir se permanecemos ou não no favor de Deus, se são sentimentos encorajadores ou não. Tão logo começa a olhar para os próprios sentimentos, a pessoa entra em um terreno perigoso. Se estiver contente, sente-se confiante de que está em condição favorável, mas quando ocorre uma mudança – como certamente ocorrerá, pois as circunstâncias vão se arranjar para que os sentimentos de depressão entristeçam o coração –, aí a pessoa será naturalmente levada a duvidar de que Deus a aceitou. [...]

Dificuldades e sugestões serão apresentadas por Satanás à mente humana para que ele possa enfraquecer a fé e destruir o ânimo. Ele tem múltiplas tentações que aos montões invadem a mente, uma após outra; mas, estudar de perto suas emoções e ceder aos sentimentos é entreter o mau hóspede da dúvida, e assim procedendo, emaranhar-se nas perplexidades do desespero. [...]

Não exalte seus sentimentos, falando neles e os adorando, quer sejam bons quer sejam maus, tristes ou animadores. [...] A Palavra de Deus deve ser sua segurança. […] Há uma batalha na qual cada um de nós deve se empenhar, que tem como alvo a coroa da vida. Palmo a palmo o vencedor deve combater o bom combate da fé utilizando as armas da Palavra de Deus. Ele sempre deve enfrentar o inimigo com um “Está escrito”. [...]

Quando o inimigo começar a afastar a mente de Jesus, ocultando Sua misericórdia, Seu amor, Sua plena suficiência, não empregue o precioso tempo refletindo em seus sentimentos, mas fuja para a Palavra. Cristo é apresentado nas Escrituras como Aquele por meio de quem Deus criou o mundo. Ele é a luz do mundo e, à medida que aquele que busca a luz estuda a Palavra, receberá a iluminação celestial. [...]

O que esperamos realizar quando pensamos no desejo de ter o mundo inteiro convertido para Jesus, crendo em Seu amor perdoador, quando nós mesmos não acreditamos em Seu amor nem descansamos em Sua graça? Que possibilidade teríamos de guiar outros à completa segurança, à simples fé infantil em nosso Pai celestial, quando estamos medindo e julgando nosso amor a Ele por nossos próprios sentimentos? (Signs of the Times, 3 de dezembro de 1894).

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9 de março - Sábado


O VERBO SE FEZ CARNE


Sacrifício e oferta não quiseste; antes, um corpo me formaste. [...] Eis aqui estou [...]
para fazer, ó Deus, a Tua vontade. Hebreus 10:5-7

Caso o anjo Gabriel fosse enviado a este mundo para tomar sobre si a natureza humana e para ensinar o conhecimento de Deus, quão ansiosamente os homens ouviriam sua instrução! Supondo que ele fosse capaz de nos dar um exemplo perfeito de pureza e santidade, compadecendo-se de nós em todas as nossas tristezas, perdas e aflições, e sofrendo a penalidade de nossos pecados, como o seguiríamos ansiosamente! [...]

Se, ao retornar ao seu lar, esse ser celestial deixasse atrás de si um livro contendo a história de sua missão, com revelações acerca da história do mundo, quão ansiosamente seria rompido seu selo! Quão ansiosamente homens e mulheres procurariam obter um exemplar! [...] Mas Alguém que supera tudo o que a imaginação possa apresentar veio do Céu a este mundo. [...] De Si mesmo Cristo declara: “Antes que Abraão existisse, EU SOU” (Jo 8:58). “Eu e o Pai somos um” (Jo 10:30). [...]

Ao contemplar Cristo em Seu poder, Paulo irrompeu em exclamações de admiração e espanto: “E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que Se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória” (1Tm 3:16). [...] “E Ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele” (Cl1:17).

A Bíblia é a voz de Deus nos falando, tão certo quanto se a pudéssemos ouvir literalmente. Se compreendêssemos isso, [...] com quanta sinceridade pesquisaríamos seus preceitos! A leitura e a contemplação das Escrituras deveriam ser entendidas como uma audiência com o Infinito. [...]

As palavras de Cristo são o pão da vida. Quando os discípulos comeram as palavras de Cristo, o entendimento lhes foi avivado. [...] Em sua compreensão desses ensinos, eles saíram da obscuridade do amanhecer para o brilho do meio-dia.

Acontecerá a mesma coisa conosco ao estudarmos a Palavra de Deus. Nossa mente será vivificada; nossa compreensão, ampliada. Os que receberem e assimilarem essa Palavra, tornando-a parte de cada ação, de cada atributo de caráter, se tornarão fortes na força de Deus. Ela confere vigor a todo o ser, aprimorando a experiência e trazendo alegrias que durarão eternamente (Signs of the Times, 15 de maio de 1884).

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10 de março - Domingo


O QUE ESTAMOS LENDO?


Aplica-te à leitura. 1 Timóteo 4:13

O inimigo [Satanás] sabe que, em alto grau, a mente é afetada por aquilo de que se alimenta. Ele está tentando dirigir tanto os jovens como os de idade madura à leitura de romances, contos e outros gêneros. Cedendo à tentação que sempre os assalta, logo perdem o gosto pela leitura sadia. Não têm mais interesse no estudo da Bíblia. Ficam com a força moral debilitada. O pecado lhes parece cada vez menos repulsivo. Demonstram crescente infidelidade, desprazer cada vez maior pelos deveres práticos da vida. A mente pervertida fica preparada para assimilar qualquer leitura de caráter estimulante. [...]

Mesmo as obras que não desviam nem corrompem tão claramente devem ser evitadas, se comunicarem desprazer pelo estudo da Bíblia. Essa Palavra é o maná verdadeiro. Que todos reprimam o desejo de leituras que não são alimento para a mente. Não é possível realizar a obra de Deus com a percepção clara, enquanto a mente se acha ocupada com esse tipo de leitura. [...]

Examine a própria experiência quanto à influência das histórias frívolas. Pode você, depois desse tipo de leitura, abrir a Bíblia e ler com interesse a Palavra da vida? Não acha desinteressante o Livro de Deus? [...]

Para possuir saudável vigor mental, bem como princípios religiosos sólidos, os jovens devem viver em comunhão com Deus por intermédio de Sua Palavra. Indicando o caminho da salvação mediante Cristo, é a Bíblia nosso guia para uma vida mais elevada e melhor. Contém as mais interessantes e instrutivas histórias e biografias que já foram escritas. Aqueles cuja imaginação não foi pervertida pela leitura de ficção irão achar a Bíblia o mais interessante dos livros.

Rejeite resolutamente toda leitura inútil. Ela não fortalecerá sua espiritualidade, mas introduzirá na mente sentimentos que perverterão a imaginação, fazendo com que você pense menos em Jesus, demorando-se menos em Suas preciosas lições. [...]

A Bíblia é o Livro dos livros. Se você ama a Palavra de Deus, esquadrinhando-a quando tem oportunidade, para possuir seus ricos tesouros e estar perfeitamente aparelhado para toda boa obra, então pode ter certeza de que Jesus o está atraindo para Si (Signs of the Times, 13 de junho de 1906).

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