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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 25 à 28 de Fevereiro de 2013

Segunda - 25
Terça - 26
Quarta - 27
Quinta - 28
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25 de fevereiro - Segunda


O CAMINHO DE DEUS


Faze-me, Senhor, conhecer os Teus caminhos, ensina-me as Tuas veredas. Salmo 25:4

Por vezes, ouve-se um suposto seguidor de Cristo dizer: “Vocês não devem ficar surpresos se eu pareço rude, se falo francamente, se manifesto mau humor: esse é o meu jeito de ser.”

Você diz para não ficarmos surpresos! Não estaria o Céu surpreso diante de tais manifestações, tendo em vista o plano da salvação que foi elaborado, o infinito sacrifício feito na cruz do Calvário para que você reflita a imagem de Jesus? Esse “seu jeito” vai entrar no Céu? Suponha que alguém se aproxime dos portais de pérola e diga: “Eu sei que fui rude, fui mau, além da minha inclinação para mentir e roubar, mas quero entrar nas mansões celestiais.” Esse tipo de temperamento achará entrada através dos portais da cidade celestial? Não, não! Somente entrarão lá aqueles que observarem os caminhos de Deus.

A manifestação das tendências naturais e cultivadas para o mal não pode ser desculpada pela alegação de que “esse é o meu jeito”. Os cristãos compreendem que necessitam muito da graça de Cristo para trazer os princípios do cristianismo para a vida diária.

Os jovens que cooperam com Cristo perceberão que o caminho que decidiram seguir está cheio de erros que necessitam ser corrigidos. Ao serem introduzidos na formação do caráter, esses erros são como vigas apodrecidas. Ninguém permita que ali permaneçam. Ninguém busque o privilégio de poder se apegar a essas imperfeições, justificando a si mesmo ao dizer: “É o meu jeito.” Aqueles que agradam ao próprio eu, recusando-se a abandonar seu caminho para seguir o caminho indicado por Cristo, certamente sofrerão suas consequências. [...]

Estamos nos esforçando para andar no caminho da verdade e da justiça? Então, não desanimemos por causa das tentações. Na verdade, seremos tentados, mas devemos nos lembrar de que a tentação não é pecado; não é indicação alguma do desagrado do Senhor. Ele permite que sejamos tentados, mas mede a tentação pelo poder que nos comunica, a fim de nos capacitar para resistir e vencer. É na hora da tentação e da prova que devemos medir o grau da nossa fé em Deus e avaliar a firmeza do caráter cristão que possuímos.

Não devemos dizer: “Para mim, é impossível vencer.” [...] Em nossa própria força, não podemos vencer, entretanto, o auxílio foi posto sobre Aquele que é poderoso. Elevemos a Deus esta oração: “Faze-me saber os Teus caminhos, Senhor; ensina-me as Tuas veredas” (Sl 25:4) (Youth’s Instructor, 2 de outubro de 1902).

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26 de fevereiro - Terça


FÉ INQUESTIONÁVEL


O homem creu na palavra de Jesus e partiu. João 4:50

Na cidade de Cafarnaum, o filho de um nobre jazia doente, à morte. Em vão o pai tentou salvá-lo. Um mensageiro chegou apressadamente à mansão e pediu para ver o nobre. Ele lhe disse que acabava de chegar de Jerusalém e que na Galileia havia um profeta de Deus, que alguns declararam ser o tão esperado Messias. [...] Talvez Ele pudesse curar seu filho.

Quando o nobre ouviu a notícia, a expressão do seu semblante se transformou do desespero para a esperança. [...] A esperança que nasceu em seu coração lhe deu forças a fim de se preparar para a jornada. Antes do amanhecer, ele tomou seu caminho para Caná da Galileia, para onde se supunha que Jesus houvesse ido. [...]

Ao encontrar Jesus, suplicou-Lhe que fosse a Cafarnaum e curasse seu filho. “Se não virdes sinais e milagres, não crereis”, Jesus disse (Jo 4:48). Em certo sentido, o nobre acreditava, pois, do contrário, não haveria feito a longa jornada nesse momento tão crítico. Cristo, porém, tinha por objetivo aumentar a fé dele.

Em angustiosa súplica, o pai clamou: “Senhor, desce antes que meu filho morra!” (Jo 4:49). Ele temia que cada instante que passasse colocaria seu filho mais distante do poder do grande Médico. […] Desejando levá-lo a aperfeiçoar sua fé, o Salvador disse: “Vai, o teu filho vive.”

“E o homem creu na palavra que Jesus lhe disse e foi-se” (Jo 4:50). Na certeza de que a morte que ele tanto temia não alcançaria seu filho, o nobre não fez pergunta alguma nem pediu qualquer explicação. Ele acreditou.

E incessantemente ele repetia as palavras: “O teu filho vive.”

O poder das palavras do Redentor saiu como um relâmpago, de Caná até Cafarnaum, e a criança foi curada. […] Ao lado da cama, os que ali estavam observavam, com a respiração suspensa, o conflito entre a vida e a morte. E quando, em um instante, a febre que nele ardia desapareceu, encheram-­se de espanto. Sabendo da ansiedade do pai, foram ao seu encontro com as alegres novas. Ele tinha apenas uma pergunta a fazer: Quando o menino começou a melhorar? Eles lhe disseram, e o nobre ficou satisfeito. [...]

A fé dele foi então coroada com a certeza. […]

Ao trabalharmos para Cristo, necessitamos mais da fé inquestionável desse nobre. [...] Aquele que crê incondicionalmente em seu Salvador encontrará os portais do Céu entreabertos e inundados com a glória vinda do trono de Deus (Youth’s Instructor, 4 de dezembro de 1902).

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27 de fevereiro - Quarta


O PODER DA MÚSICA


Fará o seu deserto como o Éden, e a sua solidão, como o jardim do Senhor; regozijo e alegria se acharão nela, ações de graças e som de música. Isaías 51:3

A melodia de louvor é a atmosfera do Céu e, quando o Céu vem em contato com a Terra, há música e cântico – “ações de graças e voz de melodia” (Is 51:3).

Sobre a Terra recém-criada, linda e sem mácula, sob o sorriso de Deus, “as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam” (Jó 38:7). Assim, corações humanos, em afinidade com o Céu, têm correspondido à bondade de Deus em notas de louvor. Muitos dos fatos da história humana se têm ligado a cânticos.

A história dos cânticos da Bíblia está repleta de sugestões quanto aos usos e benefícios da música e do canto. A música muitas vezes é pervertida para servir a fins maus, e assim se torna um dos poderes mais sedutores para a tentação. Corretamente empregada, porém, é um dom precioso de Deus, destinado a erguer os pensamentos a coisas altas e nobres, a inspirar e elevar o coração. Assim como os filhos de Israel, viajando pelo deserto, suavizavam sua viagem pela música de cânticos sagrados, Deus ordena a Seus filhos hoje que alegrem sua vida peregrina. Poucos meios há mais eficazes para fixar Suas palavras na memória do que repeti-las em cânticos. Esse tipo de cântico tem um poder maravilhoso. Tem poder para subjugar as naturezas rudes e incultas; poder para suscitar pensamentos e despertar compaixão, para promover a harmonia de ação e banir a tristeza e os maus pressentimentos, os quais destroem o ânimo e debilitam o esforço.

É um dos meios mais eficazes para impressionar o coração com as verdades espirituais. Quantas vezes, ao coração duramente oprimido e pronto a desesperar, vêm à memória algumas das palavras de Deus – as de um estribilho há muito esquecido, de um hino da infância – e as tentações perdem seu poder, a vida assume novo significado e novo propósito, e o ânimo e a alegria são comunicados a outras pessoas! [...]

Que haja cântico no lar, de hinos que sejam suaves e puros e haverá menos palavras de censura e mais de animação, esperança e alegria. Haja canto na escola, e os alunos serão levados para mais perto de Deus, dos professores e uns dos outros.

Como parte do culto, o canto é um ato de adoração tanto como a oração (Youth’s Instructor, 29 de março de 1904).

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28 de fevereiro - Quinta


A VERDADE VENCE O MAL


Não penseis que vim trazer paz à Terra; não vim trazer paz, mas espada. Mateus 10:34

Alguns fazem a pergunta: Como conciliar a declaração “Não vim trazer paz, mas espada” e o hino cantado pelos anjos quando Cristo nasceu na manjedoura, em Belém: “Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens”? O hino cantado pelos anjos está em harmonia com as palavras do profeta Isaías que, quando predisse o nascimento de Cristo, afirmou ser Ele o Príncipe da Paz. O evangelho é uma gloriosa mensagem de paz e de boa vontade para com os homens; Cristo veio trazer harmonia e paz. Ele deixou Seu trono de glória e revestiu Sua divindade com a humanidade para que pudesse tirar os filhos dos homens da apostasia e levá-los a viver novamente em lealdade para com Deus, ligando assim seu coração ao coração do Infinito Amor. Ele veio para oferecer ao mundo caído o remédio para o pecado para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas que, ao se tornar um com Ele e com o Pai, possa ter a vida eterna. [...]

A condição do mundo na época em que Cristo veio para andar e viver entre os seres humanos não tinha nada de excepcional. Nesse tempo, as Escrituras estavam soterradas sob as tradições humanas, e Cristo declarou que aqueles que se atreviam a interpretar a Palavra de Deus eram tão ignorantes com respeito às Escrituras como eram com relação ao Seu poder. [...]

Cristo apresentou aos Seus compatriotas e ao mundo o resplendor, a beleza, a santidade e a natureza divina pelos quais poderiam estar intimamente ligados ao coração do Amor Infinito. Ele trouxe luz ao mundo para dissipar as trevas espirituais e revelar o que é a verdade. [...] A verdade, que deve ser restaurada e revivida, é a aniquiladora do mal, mas, quando o mal é persistentemente cultivado, torna-se também um destruidor de pecadores. [...]

A perversidade dos pecadores e sua resistência à verdade fazem com que a missão de Cristo pareça o que Ele anunciou aos Seus discípulos: o envio da espada sobre a Terra. O cristianismo, porém, não traz como consequência a luta, a discórdia; o que traz conflito é a oposição que há no coração daqueles que não receberão suas bênçãos.

Desde o início, quando o cristianismo foi apresentado ao mundo, tem havido uma guerra mortal instituída contra ele. [...] Aqueles que sofrem por causa da verdade conhecem o valor de um evangelho puro, do livre uso da Bíblia e da liberdade de consciência (Bible Echo [Austrália], 12 de março de 1894).

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