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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 14 à 20 de Janeiro de 2013

Segunda - 14
Terça - 15
Quarta - 16
Quinta - 17
Sexta - 18
Sábado - 19
Domingo - 20
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14 de janeiro - Segunda


DEUS OUVE AS ORAÇÕES


Os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os Seus ouvidos estão abertos ao seu clamor. Salmo 34:15

Quando Jesus viveu na Terra e caminhou como homem entre os filhos dos homens, Ele orou, e como foram fervorosas Suas orações! Muitas vezes, Ele passava a noite inteira no chão frio e úmido em súplica agonizante! No entanto, era o amado e imaculado Filho de Deus. Se Jesus sentiu a necessidade de comungar com o Pai e manifestou tamanha dedicação em buscá-Lo, quanto mais devemos nós, que fomos chamados por Ele para ser herdeiros da salvação, sujeitos às impetuosas tentações do astuto inimigo e dependentes da graça divina para obter força para vencer, colocar todo o nosso coração em atividade para lutar com Deus. [...]

Satanás está sempre pronto para insinuar que a oração não passa de mera forma e não nos traz benefício algum. Ele não suporta as súplicas dirigidas ao seu poderoso rival. Ao som da fervorosa oração, as hostes das trevas tremem. Temendo que seu cativo possa escapar, elas formam um muro ao seu redor para que a luz do Céu não lhe possa alcançar a mente. Mas, se em sua agonia e desamparo, o pecador olha para Jesus, roga pelos méritos de Seu sangue, o compassivo Redentor ouve a perseverante e sincera oração da fé e envia em seu resgate um reforço de anjos que excedem em poder. Assim que esses anjos todo-poderosos, revestidos com a armadura celestial vêm em auxílio do crente desfalecido e afligido, os anjos das trevas se afastam, cientes de que a batalha está perdida e que mais uma pessoa escapou do poder de sua influência. [...]

Se esperam salvação, precisam orar. Dediquem tempo. Não sejam apressados nem descuidosos em suas orações. Roguem a ­Deus que em vocês efetue completa reforma; que os frutos do Seu Espírito habitem em vocês, e que, por sua vida piedosa, brilhem como luzes no mundo. [...]

Tomem tempo para orar, e quando estiverem orando, creiam que Deus os ouve. Misturem suas orações com fé. Pela fé tomem posse da bênção, e ela será sua. [...]

Todo pedido apresentado a Deus com fé e com coração sincero será atendido. Tal oração nunca será proferida em vão; entretanto, dizer que a oração sempre será respondida do jeito que desejamos é presunção. Deus é sábio demais para errar e extremamente bom para deixar de conceder o melhor aos que andam em retidão (Signs of the Times, 18 de novembro de 1886).

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15 de janeiro - Terça


OREM SEM CESSAR


Com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito. Efésios 6:18

Nem sempre estamos em condições de entrar em nossos aposentos para buscar a Deus em oração, mas não há tempo nem lugares impróprios para apresentar uma petição a Deus. [...] Na rua, em meio à multidão, em uma reunião de negócios, podemos elevar uma prece a Deus pedindo orientação divina, assim como fez Neemias ao apresentar sua solicitação perante o rei Artaxerxes. Um ambiente adequado à comunhão pode ser encontrado onde quer que estejamos. [...] Podemos viver no ar puro do Céu. Poderemos fechar a porta para a imaginação impura e os pensamentos não santificados se levarmos nosso coração à presença de Deus por meio da oração sincera. Aqueles cujo coração estiver aberto para receber o apoio e a bênção de Deus andarão em uma atmosfera mais santa do que a da Terra e manterão comunhão constante com o Céu. [...] O coração deve almejar constantemente a presença e a graça de Jesus para que a mente receba a iluminação divina e a sabedoria celestial.

Necessitamos ter uma visão mais clara de Jesus e uma compreensão mais ampla do valor das realidades eternas. A beleza da santidade deve encher o coração dos filhos de Deus. Para conseguir isso, devemos buscar as divinas revelações das coisas celestiais. [...]

Devemos nos manter tão perto de Deus que, em cada provação inesperada, nossos pensamentos se voltem para Ele tão naturalmente quanto a flor se volta para o sol. O girassol se mantém virado para a direção do sol. Se é desviado da luz, ele gira o próprio caule até levantar as pétalas em direção aos luminosos raios solares. Assim, também, todos os que entregaram o coração a Deus devem se virar para o Sol da Justiça e com profundo desejo buscar receber os brilhantes raios de glória que emanam da face de Cristo. [...]

O Senhor não tem obrigação de nos conceder favores, no entanto, Ele prometeu que, se cumprirmos as condições determinadas nas Escrituras, Ele cumprirá a parte dEle no contrato. As pessoas muitas vezes fazem promessas, mas não as cumprem. Em geral, descobrimos que, ao depositar nossa confiança em seres humanos, apoiamo-nos em juncos quebrados; mas o Senhor nunca desapontará aquele que nEle crê (Signs of the Times, 16 de dezembro de 1889).

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16 de janeiro - Quarta


O PODER DA ORAÇÃO


Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em Ti. Isaías 26:3

Orar ao Grande Médico pela cura do ser traz a bênção de Deus. A oração nos une uns aos outros e a Deus. A oração traz Jesus ao nosso lado e concede nova força e graça à pessoa esmorecida e a perecer. Por meio da oração, os enfermos têm sido incentivados a acreditar que Deus olhará com compaixão para eles. Um raio de luz penetra o coração em desespero e se torna um cheiro de vida para a vida. As orações “venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, apagaram a força do fogo” – saberemos o que isso significa quando ouvirmos o relato de mártires que morreram por sua fé – “puseram em fuga os exércitos dos estranhos” (Hb 11:33, 34).

Ouviremos a respeito dessas vitórias quando o Capitão da nossa salvação, o glorioso Rei do Céu, abrir os registros diante daqueles sobre os quais João escreveu: “São estes os que vêm da grande tribulação, lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro” (Ap 7:14). [...]

Cristo, nosso Salvador, foi tentado em todos os pontos como nós o somos, contudo, Ele era sem pecado. Assumiu a natureza humana, tornando-Se em semelhança de homens, e Suas necessidades eram as necessidades de um homem. [...]

A oração precedia e santificava todo ato de Seu ministério. Ele manteve comunhão com Seu Pai até o fim de Sua vida, e quando foi pendurado na cruz, saiu de Seus lábios o doloroso brado: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” (Mc 15:34). Então, em uma voz que alcançou até os confins da Terra, exclamou: “Pai, nas Tuas mãos entrego o Meu espírito!” (Lc 23:46). Os períodos noturnos de oração que o Salvador passava na montanha ou no deserto eram necessários para prepará-Lo para as provas que Ele deveria enfrentar nos dias seguintes. [...]

Todas as coisas são possíveis ao que crê. Ninguém que vá ao Senhor com sinceridade de coração ficará desapontado. Como é maravilhoso que possamos orar eficazmente, e que mortais indignos e falhos possuam o poder de apresentar a Deus os seus pedidos! [...] Pronunciamos palavras que alcançam o trono do Rei do Universo (Review and Herald, 30 de outubro de 1900).

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17 de janeiro - Quinta


A VOZ DE DEUS


Porventura, não nos ardia o coração, quando Ele, pelo caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras? Lucas 24:32

Depois da morte de Cristo, dois discípulos que estavam indo de Jerusalém para Emaús conversavam sobre os acontecimentos dramáticos da crucifixão. O próprio Cristo Se aproximou, não sendo reconhecido pelos aflitos viajantes. Sua fé havia morrido com seu Senhor e seus olhos, cegados pela incredulidade, não reconheceram o Salvador ressuscitado. Jesus, caminhando ao lado deles, desejava Se revelar, mas Se dirigiu a eles apenas como companheiro de viagem, dizendo: “Que palavras são essas que, caminhando, trocais entre vós e por que estais tristes?” (Lc 24:17). Espantados, perguntaram-Lhe se era peregrino em Jerusalém e não tinha ouvido que um profeta, poderoso em obras e palavras, havia sido crucificado. “Nós esperávamos que fosse Ele o que remisse Israel” (Lc 24:21), eles disseram, tristemente.

“Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram”, Jesus disse; “não convinha que o Cristo padecesse essas coisas e entrasse na Sua glória? E, começando por Moisés e por todos os profetas, explicava-lhes o que dEle se achava em todas as Escrituras” (Lc 24:26, 27).

Os discípulos haviam perdido de vista as preciosas promessas relacionadas às profecias da morte de Cristo; mas, quando estas lhes foram trazidas à lembrança, sua fé foi reavivada e, depois que Cristo Se revelou, eles exclamaram: “Porventura, não ardia em nós o nosso coração quando, pelo caminho, nos falava e quando nos abria as Escrituras?” (Lc 24:32).

Se examinássemos as Escrituras, nosso coração arderia dentro de nós à medida que as verdades nelas reveladas fossem abertas à nossa compreensão. Nossas esperanças seriam reavivadas ao reivindicarmos as preciosas promessas espalhadas como pérolas nos Escritos Sagrados. Ao estudarmos a história dos patriarcas e profetas, homens que amavam e temiam a Deus, que andavam com Ele, nossa vida se ilumina com o mesmo espírito que os animava. [...]

É feita a pergunta: Qual é a causa da escassez de devoção existente na igreja? A resposta é: Permitimos que nossa mente se afaste da Palavra. [...] A palavra do Deus vivente não é apenas escrita, é também falada. A Bíblia é a voz de Deus nos falando, tão certo quanto se a pudéssemos ouvir literalmente. Se compreendêssemos isso, com quanta reverência e santo temor abriríamos a Palavra de Deus, e com quanta sinceridade pesquisaríamos seus preceitos! (Review and Herald, 31 de março de 1903).

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18 de janeiro - Sexta


A BÍBLIA E O INTELECTO


Eis que tenho suspirado pelos Teus preceitos; vivifica-me por Tua justiça. Salmo 119:40

“Divinamente inspirada”, capaz de nos fazer sábios “para a salvação”, tornando o “homem de Deus [...] perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra” (2Tm 3:15-17), a Bíblia tem o mais elevado direito à nossa reverente atenção. O estudo superficial da Palavra de Deus não pode satisfazer os reclamos que ela tem para conosco nem nos proporcionar o benefício prometido. [...] Ler certo número de capítulos diariamente ou decorar determinado trecho sem dar cuidadosa atenção ao sentido do texto sagrado, é de pouco proveito. [...]

Estudar uma passagem até que seu significado se torne claro à mente e sua relação com o plano da salvação fique evidente é de mais valor que a leitura de muitos capítulos sem qualquer propósito definido em vista e sem uma instrução clara obtida. Não conseguiremos sabedoria sem fervorosa atenção e estudo acompanhado de oração. Alguns trechos da Escritura são, efetivamente, tão claros que não podem ser mal compreendidas; mas há outras cujo sentido não está tão claro, de modo que possa ser entendido em um estudo rápido. [...]

Não há nada melhor para dar vigor à mente e fortalecer o intelecto do que o estudo da Palavra de Deus. Nenhum outro livro é tão poderoso para elevar os pensamentos, para dar vigor às faculdades, como as amplas e enobrecedoras verdades da Bíblia. Se a Palavra de Deus fosse estudada como deveria ser, os homens teriam uma amplidão mental, uma nobreza de caráter, e uma estabilidade de propósitos que raramente se veem nestes tempos. [...]

Dentre todos os livros que têm inundado o mundo, por mais valiosos que sejam, a Bíblia é o Livro dos livros e merece o mais profundo estudo e atenção. Apresenta não só a história da criação deste mundo, mas também uma descrição do mundo por vir. Contém instruções acerca das maravilhas do Universo e revela à nossa compreensão o Autor dos céus e da Terra. [...]

Por meio do estudo da Bíblia mantemos um intercâmbio com patriarcas e profetas. A verdade é expressa em linguagem elevada, que exerce fascinante poder sobre a mente; o pensamento é elevado das coisas terrenas para a contemplação da glória da futura vida imortal. Que sabedoria humana pode equiparar-se à grandeza da revelação divina? (Signs of the Times, 30 de janeiro de 1893).

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19 de janeiro - Sábado


ESTUDO PESSOAL


Faze-me atinar com o caminho dos Teus preceitos, e meditarei nas Tuas maravilhas. Salmo 119:27

A Bíblia não é exaltada ao seu devido lugar entre os livros do mundo, embora seu estudo seja de infinita importância para a vida humana. Ao examinar as páginas da Palavra de Deus, passamos através de cenas majestosas e eternas. Contemplamos Jesus, o Filho de Deus, vindo ao nosso mundo, e empenhando-Se no misterioso conflito que derrotou os poderes das trevas. Quão maravilhoso, quase inacreditável é que o infinito Deus consentisse na humilhação de Seu Filho unigênito, para que pudéssemos ser elevados a um lugar com Ele no Seu trono! Que todos os estudantes meditem nesse grande pensamento. Não sairão desse estudo sem se sentir elevados, purificados e enobrecidos. [...]

Por todo o campo da revelação se acham disseminadas as alegres fontes da verdade, paz e alegria celestes. Elas se encontram ao alcance de todo aquele que busca. As palavras da inspiração, ponderadas no coração, serão como correntes a fluir do rio da vida. [...] E sempre que estudamos a Bíblia com um coração suplicante, o Espírito Santo está perto para nos abrir o sentido das palavras que lemos. [...]

A revelação da Palavra de Deus é sempre acompanhada de notável abertura e fortalecimento das capacidades humanas; pois a revelação das Suas palavras esclarece. [...]

Se as colunas de nossa fé não suportarem a prova da pesquisa, já é tempo de o sabermos. Não devemos ficar apegados às nossas ideias, e pensar que ninguém deve interferir em nossas opiniões. Que tudo seja levado à Bíblia, pois é a única regra de fé e doutrina.

Devemos estudar a verdade individualmente. Não se deve esperar que qualquer pessoa pense por nós. Não importa quem seja, ou em que posição esteja colocado, não devemos esperar que alguém seja critério para nós. Devemos nos aconselhar e estar sujeitos um ao outro, mas, ao mesmo tempo, devemos exercer a habilidade que Deus nos deu para aprender o que é verdade.

Cada um de nós deve buscar a Deus para obter a iluminação divina. Devemos desenvolver, individualmente, um caráter que suporte a prova no dia de Deus (Signs of the Times, 6 de fevereiro de 1893).

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20 de janeiro - Domingo


JESUS REVELA O PAI


Manifestei o Teu nome aos homens que Me deste do mundo. João 17:6

Se os pobres e iletrados não são capazes de entender a Bíblia, então a missão de Cristo em nosso mundo foi inútil, pois Ele disse: “O Espírito do Senhor está sobre Mim, pelo que Me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-Me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos” (Lc 4:18). A ordem para examinar as Escrituras, Cristo deu não só aos fariseus e escribas, mas à grande multidão de pessoas comuns que se aglomerava em volta deles.

Se a Bíblia não é para ser compreendida por toda classe de pessoas, sejam elas ricas ou pobres, qual seria a necessidade da ordem do Salvador para examinar as Escrituras? Que proveito haveria em examinar aquilo que nunca poderia ser entendido? [...]

É dever de toda pessoa inteligente examinar as Escrituras. Cada um deve conhecer por si mesmo as condições sobre as quais é proporcionada a salvação. [...]

Os fariseus e os mestres religiosos representavam tão falsamente o caráter de Deus que foi necessário que Cristo viesse ao mundo para representar o Pai. Por meio da sutileza de Satanás, os homens foram levados a lançar sobre Deus os satânicos atributos; o Salvador, porém, removeu a densa escuridão que Satanás lançou diante do trono de Deus para interceptar os brilhantes raios da misericórdia e do amor que chegam do Senhor até nós. [...]

Cristo tomou sobre Si a humanidade para que a luz e o esplendor do divino amor não extinguissem o ser humano. Quando Moisés suplicou: “Rogo-Te que me mostres a Tua glória” (Êx 33:18), foi colocado na fenda da rocha, e o Senhor passou diante dele. Quando Filipe pediu a Cristo para lhe mostrar o Pai, Ele disse: “Quem Me vê a Mim vê o Pai” (Jo 14:9). [...]

Em linguagem simples o Salvador ensinou ao mundo que a ternura, a compaixão e o amor que Ele manifestou para com o ser humano eram os próprios atributos de Seu Pai no Céu. Qualquer doutrina de graça por Ele apresentada, qualquer promessa de alegria, qualquer ato de amor, qualquer atração divina demonstrada por Ele tinham sua fonte no Pai de todos nós. Na pessoa de Cristo, contemplamos o eterno Deus empenhado em uma empresa de misericórdia sem limites para com o homem caído (Signs of the Times, 20 de agosto de 1894).

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