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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 07 à 13 de Janeiro de 2013

Segunda - 07
Terça - 08
Quarta - 09
Quinta - 10
Sexta - 11
Sábado - 12
Domingo - 13
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7 de janeiro - Segunda


A ORAÇÃO MODELO


Senhor, ensina-nos a orar. Lucas 11:1

O Redentor do mundo frequentemente Se retirava para orar sozinho. Em certa ocasião, Seus discípulos não estavam tão distantes que não pudessem ouvir Suas palavras. Ficaram profundamente impressionados com a oração do Mestre, pois estava repleta de poder vital que atingiu o coração deles. Ela era muito diferente das orações que eles mesmos proferiam, e diferente de qualquer oração que eles já tinham ouvido de lábios humanos. Ao unir-Se Jesus a eles novamente, disseram-Lhe: “Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos.” [...]

Orar ao Pai celestial é algo muito significativo. Apresentamo-nos para depositar aos Seus pés nosso tributo imperfeito de ação de graças em reconhecimento de Seu amor e misericórdia, dos quais somos completamente não merecedores. Vamos a Ele para tornar conhecidos nossos desejos, para confessar nossos pecados e clamar Suas promessas. [...]

Jesus nos ensinou uma oração em que cada expressão é carregada de significado a ser estudado e trazido para a vida prática. [...] É uma oração que expressa os temas essenciais a serem apresentados ao Pai celestial. [...]

Na oração do Pai Nosso, a firmeza, a força e a sinceridade estão associadas à humildade e à reverência. É uma expressão do caráter divino de seu Autor. [...]

Orações congregacionais extensas são enfadonhas aos ouvintes e não preparam o coração para o sermão que se seguirá. A oração de Cristo apresenta um contraste marcante com tais orações extensas e suas muitas repetições. Os fariseus pensavam que seriam ouvidos por seu falatório, assim, faziam orações extensas, enfadonhas e incessantes. [...]

A oração modelo de Cristo apresenta um evidente contraste com as orações dos pagãos. Em todas as falsas religiões, as cerimônias e os ritos substituíram a devoção genuína e a piedade prática. [...]

Cristo reprovou as orações presunçosas dos escribas e fariseus. [...] Orações dessa ordem, proferidas a fim de serem ouvidas por pessoas, não atraem a bênção de Deus. […] A humildade, porém, é sempre reconhecida por Aquele que disse: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á” (Review and Herald, 28 de maio de 1895).

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8 de janeiro - Terça


ORAÇÃO PREVALECENTE


Em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. Filipenses 4:6

Deus colocou sobre nós o dever de orar. As riquezas do Universo Lhe pertencem. Todos os tesouros temporais e espirituais estão sob Seu comando e de sua abundante plenitude Ele pode suprir cada necessidade. DEle recebemos o fôlego; toda bênção temporal que desfrutamos é dom de Deus. Dependemos dEle não apenas para receber as bênçãos temporais, mas para receber graça e força a fim de nos guardar de cair sob o poder da tentação. Diariamente precisamos do Pão da Vida para receber força e vigor espirituais, assim como precisamos do alimento para nos suprir de força física e dar-nos músculos rígidos. Estamos cercados de fraquezas e enfermidades, dúvidas e tentações, mas podemos buscar a Jesus em nossa necessidade e Ele não nos deixará sair vazios. Devemos nos habituar a buscar a orientação divina por meio da oração; devemos aprender a confiar nAquele de onde provém nossa ajuda. [...]

Devemos ter uma percepção profunda e sincera de nossas necessidades. Devemos sentir nossa fraqueza e nossa dependência de Deus e buscá-Lo com a alma contrita e o coração quebrantado. Nossas petições devem ser oferecidas em perfeita submissão; cada desejo deve ser colocado em harmonia com a vontade de Deus, e a vontade dEle deve ser realizada em nós. [...]

Se andarmos na luz como Cristo está na luz, podemos nos achegar ao trono da graça com santa ousadia. Podemos clamar as promessas de Deus com fé viva e apresentar com insistência nossos pedidos. Apesar de sermos fracos, falhos e indignos, “o Espírito [...] nos assiste em nossa fraqueza”. [...] Ao apresentarmos nossa petição pela primeira vez, não devemos abandoná-­la, mas dizer, assim como Jacó depois de lutar a noite inteira com o anjo: “Não Te deixarei ir se me não abençoares”, e, como ele, prevaleceremos. [...]

É somente vigiando em oração e pelo exercício de viva fé que o cristão pode preservar sua integridade em meio às tentações que Satanás lança sobre ele. [...] Fale ao seu coração constantemente na linguagem da fé: “Jesus disse que me receberia, e creio em Sua palavra. Eu O louvarei; glorificarei o nome dEle.” Satanás estará perto, ao seu lado, insinuando que você não sente qualquer alegria. Responda-lhe: [...] Tenho tudo para estar alegre, pois sou filho de Deus. Confio em Jesus (Signs of the Times, 15 de maio de 1884).

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9 de janeiro - Quarta


ARRAIGADOS EM CRISTO


O justo florescerá como a palmeira. Salmo 92:12
Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem-sucedido. Salmo 1:3

Essas passagens descrevem o estado feliz daquele cujo coração está arraigado e alicerçado em Cristo. Mas há sempre perigo de ficar satisfeito com uma obra superficial; há sempre o risco de que as pessoas não se ancorem em Deus, mas se contentem em flutuar daqui para ali, objetos das tentações de Satanás.

Está você começando a enxergar os defeitos de seu caráter? Não se sinta desamparado e desanimado. Olhe para Jesus, que conhece cada uma de suas fraquezas e Se compadece de cada uma de suas debilidades. [...] Não devemos considerar um infortúnio confessar e abandonar nossos pecados. O infortúnio recai sobre aqueles que conhecem seus pecados, mas continuam a praticá-los e afligem o querido Salvador por causa de seus caminhos tortuosos. Devemos valorizar muito mais o conhecimento de nossos erros do que o feliz enlevo de sentimentos, pois essa é uma evidência de que o Espírito de Deus está trabalhando conosco e de que os anjos estão ao nosso redor. [...]

Em verdadeira contrição podemos nos lançar ao pé da cruz, e ali depor nosso fardo. Pratique o arrependimento para com Deus por ter transgredido Sua lei e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo para perdoar suas transgressões e reconciliá-lo com o Pai. Creia no que Deus diz; guarde Suas promessas no coração. [...]

Veja o cansado viajante arrastando-se através da areia quente do deserto, sem nenhum abrigo a protegê-lo dos raios do sol tropical. Seu suprimento de água acaba e ele nada mais tem com que mitigar a sede ardente. A língua fica inchada; ele cambaleia como um bêbado. Visões do lar e dos amigos surgem em sua mente e ele se vê pronto a perecer no terrível deserto. De repente, os que estão à frente emitem um grito de alegria. Subitamente, ele percebe, à distância, erguendo-se da seca expansão arenosa, uma palmeira, verde e vigorosa. [...]

Como a palmeira, extraindo nutrição das fontes de água viva, é verde e florescente em meio ao deserto, assim pode o cristão colher fartas provisões de graça da fonte do amor de Deus, e pode guiar vidas cansadas, cheias de desassossego e prontas a perecer no deserto do pecado, àquelas águas de que elas podem beber e receber vida (Signs of the Times, 26 de junho de 1884).

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10 de janeiro - Quinta


NOTÁVEIS EXEMPLOS DE ORAÇÃO


Se permanecerdes em Mim, e as Minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito. João 15:7

A oração é o meio de obter bênçãos que de outra forma não seriam obtidas. Os patriarcas foram homens de oração e Deus fez grandes coisas por intermédio deles. Ao sair Jacó da casa de seus pais para uma terra estranha, orou em humilde contrição e, durante a noite, o Senhor lhe respondeu por meio de uma visão. Ele viu uma escada, brilhante e resplendente, cuja base se apoiava na terra e o topo atingia o mais alto Céu. [...] Mais tarde, ao retornar para a casa de seu pai, Jacó lutou com o Filho de Deus a noite inteira, até o alvorecer, e prevaleceu. Foi-lhe declarado: “Já não te chamarás Jacó, e sim Israel, pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste” (Gn 32:28).

José orou, e foi preservado do pecado em meio de influências projetadas para afastá-lo de Deus. Quando tentado a abandonar o caminho da pureza e da retidão, afastou ele a tentação com as palavras: “Como, pois, faria eu este tamanho mal e pecaria contra Deus?” (Gn 39:9).

Moisés, que muito orava, era conhecido como sendo o homem mais paciente sobre a face da Terra. Por causa de sua mansidão e humildade, foi honrado por Deus e desempenhou fielmente as elevadas, nobres e sagradas responsabilidades a ele confiadas. Enquanto guiava os filhos de Israel através do deserto, repetidamente pareceu que devessem ser exterminados em consequência de sua murmuração e rebelião. Mas Moisés foi à Fonte verdadeira de fortaleza, e apresentou o caso ao Senhor. [...]

Daniel foi homem de oração, e Deus lhe concedeu sabedoria e firmeza para resistir a toda influência que conspirava para atraí-lo à armadilha da intemperança. Mesmo na juventude, foi um gigante moral na fortaleza do Onipotente. [...]

Na prisão em Filipos, enquanto sofria dos cruéis açoites que havia recebido, com os pés presos ao cepo, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus; e anjos foram enviados do Céu para libertá-los. A terra tremeu ao passo desses mensageiros celestiais e abriram-se as portas da prisão, pondo em liberdade os presos. [...] Devemos nos desprender constantemente da Terra e apegar-nos ao Céu (Signs of the Times, 14 de agosto de 1884).

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11 de janeiro - Sexta


DOIS TIPOS DE ORAÇÃO


E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos. Mateus 6:7

Há duas espécies de oração: a oração formal e a de fé. A repetição de frases feitas e rotineiras, quando o coração necessita de Deus, é oração formal. [...] Devemos ser extremamente cuidadosos em todas as nossas orações para proferirmos os desejos do coração e dizer somente o que pretendemos. Todas as palavras de retórica de que dispomos não equivalem a um único desejo santo. As orações mais eloquentes não passarão de repetições vãs, se não expressarem os verdadeiros sentimentos do coração. Mas a oração que parte de um coração sincero, quando são expressos os desejos simples do coração, tal como pediríamos um favor a um amigo terrestre, esperando ser atendidos – essa é a oração da fé. O publicano que foi ao templo para orar é um bom exemplo do crente sincero e devoto. Sentiu-se pecador e sua grande necessidade o levou a proferir o desejo veemente: “Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador.” [...]

Para comungar com Deus, devemos ter alguma coisa para Lhe dizer a respeito da nossa vida. A lista longa e negra de nossos delitos está diante dos olhos do Ser infinito. O registro é completo; nenhuma de nossas ofensas é esquecida. Aquele, porém, que ouviu os clamores de Seus servos na antiguidade ouvirá a oração da fé, e perdoará nossas transgressões. Ele o prometeu e cumprirá Sua palavra. [...]

Depois de havermos feito nossas preces, devemos tanto quanto possível atendê-las nós mesmos e não esperar que Deus faça por nós aquilo que podemos nós mesmos fazer. [...] O auxílio divino tem que ser combinado com esforço, aspiração e energia humanos. [...] Não podemos ser sustentados pelas orações de outras pessoas quando nós mesmos negligenciamos a oração, pois Deus não fez tal provisão para nós. Nem mesmo o poder divino pode levar para o Céu alguém que não esteja disposto a empregar esforços em seu próprio favor. [...]

Assim, passo a passo, subimos a escada brilhante que conduz à cidade de Deus. Oh, quantas vezes nos encontraremos desanimados e choraremos aos pés de Jesus por causa de nossas faltas e defeitos! [...] Entretanto, não esmoreçamos os esforços. Cada um de nós pode ganhar o Céu se nos esforçamos verdadeiramente, fazendo a vontade de Jesus e crescendo à Sua imagem. O fracasso momentâneo deve nos levar a apoiar-nos mais fortemente em Cristo. Devemos seguir em frente com coragem, disposição firme e determinação inabalável (Signs of the Times, 14 de agosto de 1884).

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12 de janeiro - Sábado

RELIGIÃO PRÁTICA


A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo. Tiago 1:27

A religião da Bíblia não é uma roupa que podemos pôr e tirar a nosso gosto. Ela é uma influência envolvente, que nos leva a ser pacientes, abnegados seguidores de Cristo, fazendo como Ele fez, andando como Ele andou. [...] Essa religião nos ensina a mostrar paciência e tolerância quando somos postos em lugares em que recebemos tratamento rude e injusto. [...]

Mas se a Palavra de Deus é um princípio permanente em nossa vida, tudo que tivermos de fazer, cada palavra, cada ato mesmo que trivial, revelará que somos sujeitos a Jesus Cristo, que até nossos pensamentos foram levados cativos a Ele. Se a Palavra de Deus é recebida no coração, esvaziará a disposição de autossuficiência e presunção. Nossa vida será um poder para o bem, porque o Espírito Santo nos encherá a mente com as coisas de Deus. A religião de Cristo será praticada por nós, pois nossa vontade está em perfeita conformidade com a vontade de Deus. [...]

“Examinais as Escrituras” (Jo 5:39). Nenhum outro livro suscitará pensamentos tão puros, elevados, enobrecedores; em nenhum outro livro se pode obter uma experiência religiosa profunda. Ao dedicar tempo para o exame de consciência, para a oração humilde e para o estudo diligente da Palavra de Deus, o Espírito Santo Se aproxima para aplicar a verdade ao coração. [...]

A Bíblia, e somente a Bíblia, deve ser a regra de nossa fé. Ela é uma folha da árvore da vida, e ao comê-la, ao recebê-la em nossa mente, tornamo-nos fortes para fazer a vontade de Deus. [...]

Se não recebermos a religião de Cristo, nutrindo-nos da Palavra de Deus, não teremos direito à entrada na cidade de Deus. Havendo vivido de alimento terreno, tendo educado nossos gostos a amarem as coisas mundanas, [...] não conseguiríamos apreciar a corrente pura, celestial que ali circula. [...]

Jesus diz: “Sem Mim nada podeis fazer” (Jo 15:5). Vivendo em Cristo, seguindo a Ele, por Ele sustentados e dEle tirando a nutrição, dareis frutos segundo a semelhança dEle. Vivemos e nos movemos nEle; somos um com Ele, e um com o Pai. O nome de Cristo é glorificado no crente filho de Deus. Isso é religião bíblica.

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13 de janeiro - Domingo


CONFORMADOS COM A PALAVRA


Em vão Me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens. Mateus 15:9

Aquele que deseja conhecer a verdade não tem nada a temer quanto à investigação da Palavra de Deus. No entanto, desde o início da investigação, o pesquisador deve lançar fora todo o preconceito, deixar de lado toda opinião preconcebida e estar atento para ouvir a voz de Deus por meio de Seus mensageiros. Opiniões cultivadas, costumes e hábitos há muito tempo praticados devem ser submetidos ao teste das Escrituras; e se a Palavra de Deus se opuser às suas visões, para o seu próprio bem, não distorça as Escrituras, como muitos fazem para a própria perdição a fim de fazer parecer que a Palavra de Deus apoia seus erros. Que sua indagação seja: O que é a verdade? E não: O que até agora creio ser a verdade? Não interprete as Escrituras à luz de suas antigas crenças e não insista para que doutrinas de seres humanos finitos sejam a verdade. Que sua indagação seja: O que dizem as Escrituras? [...]

Tome a decisão de que as teorias de sua vida passada devem mudar se não estiverem em harmonia com as doutrinas bíblicas. Você é chamado a empregar esforço diligente a fim de descobrir o que é a verdade. Não devemos pensar que essa seja uma exigência severa demais, pois o homem é chamado a trabalhar arduamente pelas bênçãos temporais e terrenas. Não devemos esperar encontrar o tesouro celestial a menos que estejamos dispostos a cavar as minas da verdade e exercitar todos os poderes de nossa mente e coração para compreendê-las. [...]

Cuidado para não ler a Palavra de Deus à luz de ensinos errôneos. Foi por esse exato motivo que os judeus caíram em erro fatal. Eles declararam que não existia qualquer interpretação das Escrituras diferente das que foram dadas pelos rabis nos anos passados. À medida que eles multiplicavam as tradições e as regras, revestindo-as de santidade, a Palavra de Deus se tornou de nenhum efeito. Se Jesus Cristo, a Palavra de Deus, não tivesse vindo ao mundo, o ser humano teria perdido todo o conhecimento do Deus verdadeiro. [...]

É o plano deliberado de Satanás perverter as Escrituras e levar os seres humanos a dar um falso sentido às palavras de Deus. [...] Todas as profissões de fé, todas as doutrinas e credos, por mais sagrados que tenham sido considerados, devem ser rejeitados se estiverem em contradição com as claras instruções da Palavra de Deus (Review and Herald, 25 de março de 1902).

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