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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 24 à 31 de Setembro de 2012

Segunda - 24
Terça - 25
Quarta - 26
Quinta - 27
Sexta - 28
Sábado - 29
Domingo - 30
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24 de setembro - Segunda


MANASSÉS


Quando ele orou, o Senhor o ouviu e atendeu o seu pedido e o trouxe de volta a Jerusalém e a seu reino. E assim Manassés reconheceu que o Senhor é Deus. 2 Crônicas 33:13

Vez por outra ouvimos alguém contar a história de alguma mudança drástica em sua vida após um encontro com Cristo; alguém que saiu das drogas e do envolvimento com gangues para a caminhada cristã, e assim por diante. Ou lemos um livro que talvez descreva detalhadamente os anos vividos antes de Jesus Se tornar o Salvador e Senhor da pessoa que o escreveu. Nenhuma dessas histórias, porém, sequer chega perto da experiência de Manassés.

Manassés, rei de Judá no sétimo século a.C., foi um dos piores monarcas que já existiram. Ele tinha apenas 12 anos quando assumiu o trono e reinou por 55 anos. Encontramos o relato de sua história em 2 Reis 21 e 2 Crônicas 33. Os dois relatos são bem semelhantes quanto à descrição da maldade desse monarca, mas Crônicas apresenta alguns detalhes intrigantes.

O rei Manassés imitou as práticas idólatras das nações vizinhas e com isso o povo chegou ao ponto de fazer “pior do que as nações que o Senhor havia destruído diante dos israelitas” (2Cr 33:9). Ele ergueu altares aos baalins, fez postes sagrados à deusa Astarote, adorou a todos os exércitos celestes, construindo até mesmo altares para eles dentro do Templo do Senhor. Manassés sacrificou o próprio filho no fogo (prática abominável associada à adoração ao deus Moloque). Praticou feitiçaria, adivinhação e magia. Consultou médiuns. “Além disso, Manassés derramou muitíssimo sangue inocente, até que encheu Jerusalém de um a outro extremo” (2Rs 21:16, ARA).

Alguma vez você ouviu falar de um comportamento tão rebelde assim? Certamente ali estava um indivíduo para quem toda esperança de salvação tinha acabado havia muito tempo. Espere um pouco! Jamais menospreze o poder da graça. Jamais desista de um pecador ou o considere uma causa perdida. Deus permitiu que os assírios dominassem a nação. Eles levaram Manassés cativo, colocaram-lhe um gancho no nariz (antigas representações mostram os assírios fazendo exatamente isso), prenderam-no com algemas de bronze e levaram-no para a Babilônia. E ali, miraculosamente, o pior líder do povo de Deus teve o coração transformado. “Humilhou-se muito perante o Deus de seus pais” (2Cr 33:12, ARA). Manassés orou – e Deus ouviu.

Deus sempre nos ouve. Ele transformou Manassés e também pode transformar você e eu. Nunca desista de um pecador, pois Deus jamais desiste.

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25 de setembro - Terça


GRAÇA DURANTE A MADRUGADA


Quando me deito lembro-me de Ti; penso em Ti durante as vigílias da noite. Salmo 63:6

O grande reformador Martinho Lutero desenvolveu o hábito de, quanto mais ocupado estava, mais tempo dedicar à oração. Sempre que se sentia pressionado pelas preocupações e responsabilidades, mais cedo ele se levantava. Antes do alvorecer, passava as horas da noite em comunhão com a Fonte da força e sabedoria.

Há uma aparente contradição aqui, algo que não faz sentido para o indivíduo não espiritual: quanto menos tempo Martinho Lutero tinha para orar, mais tempo passava em oração. Trata-se do mesmo aparente paradoxo representado pelo título do livro Ocupado Demais Para Deixar de Orar, de Bill Hybel.

A “contradição” revela a essência da vida cristã, que é, no fundo, uma grande contradição. Paulo utiliza um paradoxo em 2 Coríntios 12:7-10, quando se refere ao “espinho na carne”, e conclui: “Quando sou fraco é que sou forte”. A Fonte de nossa sabedoria e poder se encontra fora de nós mesmos. Somente quando nos conectamos com essa Fonte (o que requer tempo, tempo tranquilo) podemos viver e servir como Deus deseja.

Não sou Martinho Lutero, mas entendi o poder de sua vida paradoxal de oração. Quanto mais e maiores responsabilidades recebia em meu ministério, aprendi que o segredo para suportá-las se encontrava nas vigílias da noite. Deus concede graça durante a madrugada – graça para o momento e graça para o dia à frente.

Assim, diante de uma situação desafiadora, desperto às três da manhã (ou antes) com a mente pronta para enfrentar o dia. Nessas ocasiões, aprendi que em vez de ficar virando de um lado para o outro, tentando conseguir algumas horas a mais de sono, é infinitamente melhor me levantar. Passar tempo com a Palavra. Dedicar o tempo necessário para a comunhão com Deus, suplicando e ouvindo. Analisar o que me espera sem pressa, permitindo que o Senhor decida a minha agenda.

Repetidamente o emaranhado de nós tem se desembaraçado com facilidade. As prioridades de repente se tornam claras.

Geralmente, combino esse precioso momento com o Senhor com uma caminhada. Está escuro; as ruas estão vazias; o único veículo em movimento é um carro patrulha ocasional; mas a caminhada é maravilhosa no frescor, no vigor sereno do dia que está prestes a nascer. A experiência é envolta com graça na comunhão com o amoroso Pai. Recomendo que você também viva essa experiência.

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26 de setembro - Quarta


A MENTE VORAZ


Ninguém desta casa está acima de mim. Ele nada me negou, a não ser a senhora, porque é a mulher dele. Como poderia eu, então, cometer algo tão perverso e pecar contra Deus? Gênesis 39:9

A resposta de José para a mulher de Potifar é clássica. A cena se assemelha com a de uma novela: o jovem e a mulher mais velha; o escravo e a esposa do mestre, que trama seduzi-lo, aguarda o momento oportuno e, então, ataca. Mas, mesmo em desvantagem (os desejos da carne, a manipulação, a demonstração de poder), o jovem não age conforme o roteiro manda. José vira as costas e foge.

Não sabemos qual era a aparência da mulher de Potifar, se era atraente ou não. Por ser a mulher de um oficial do governo, há grande possibilidade de que fosse muito atraente. Sem dúvida, ela se adornou com as roupas e joias mais sedutoras que possuía para tentar atrair o jovem que havia escolhido para conquistar. Mas pode ser que ela não tenha sido nada atraente. A tentação geralmente ocorre por meios bem comuns. A tentação ocorre principalmente na mente, sussurrando que os prazeres proibidos são os melhores, que águas roubadas são doces. (Compare com Provérbios 7:21.)

A grande obra de Izaak Walton, The Compleat Angler [O Completo Pescador], aparentemente trata da arte de pescar; mas, na verdade, é mais uma reflexão sobre a vida. Walton observa: “Como pode algo tão pequeno atrair uma mente tão voraz?”

A mente voraz do peixe o leva a abocanhar uma isca minúscula pendurada na água. Da mesma forma, a mente voraz do ser humano o leva a abocanhar “iscas” menos do que atraentes que se apresentam diante dela.

Podemos observá-las ao longo do relato bíblico, pessoas se vendendo por coisas “tão pequenas”. Esaú abriu mão de seu direito de primogenitura por um prato de cozido de lentilhas. Acã vendeu a alma por uma capa comum e uma barra de ouro. E o pior: Judas, um dos 12, vendeu seu Senhor por trinta moedas miseráveis de prata. Vez após outra a sequência se repete: a pessoa se concentra na isca proibida, se encanta e abocanha o anzol.

Mas não José, graças a Deus! Como ele conseguiu sair ileso de uma tentação tão poderosa? Ele conhecia e amava a Deus e não faria nada – nada – que O desonrasse.

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27 de setembro - Quinta


FIQUEM COM O QUE É BOM


Ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom. 1 Tessalonicenses 5:21

Eu estava a caminho de casa depois de visitar a Índia. Tanto na ida quanto no retorno havia uma escala programada em Frankfurt, Alemanha. Assim, antes de sair de casa, verifiquei o itinerário de viagem que estava em minha gaveta e coloquei na carteira uma nota de 10 euros e outra de 100 rúpias que encontrei ali.

O voo para Mumbai (antes conhecida como Bombaim) aterrissou à 1h30 da manhã. O voo de volta estava marcado para outro horário muito incomum – 2h50 da manhã (a aeronave simplesmente aterrissa, reabastece e regressa a cada noite). Ali estava eu, fazendo o check-in por volta das 11h da noite, com tempo suficiente apenas para passar pela segurança, pela imigração e pela alfândega. Não precisava de ajuda com a bagagem, mas por consideração ao carregador deixei que ele levasse minhas malas e passasse com elas pela área de segurança.

A essa altura, eu tinha 30 rúpias na carteira, uma recompensa justa por seu trabalho. Mas ele começou a reclamar que merecia receber mais.

– Dê-me uma nota de 100 rúpias, sahib – ele insistiu.

Tentei livrar-me dele, mas ele grudou em mim que nem sanguessuga. Estava tarde e eu, muito cansado. Tudo o que queria era chegar à sala de embarque, encontrar um lugar para colocar os pés para cima e descansar um pouco. Talvez um dólar (equivalente a 40 rúpias) o deixasse satisfeito. Puxei a carteira e – surpresa! – ali estava uma nota de dez rúpias que aparentemente passara despercebida. Não custa tentar, pensei. Entreguei a nota para ele. Ele pegou sem questionar e saiu com tanta pressa que até fiquei surpreso.

Na manhã seguinte, entendi o porquê. Ao passear pelas lojas do aeroporto de Frankfurt, notei que a nota de 10 euros havia desaparecido de minha carteira. Claro! A nota de 10 rúpias é de coloração semelhante à nota de 10 euros e ambas possuem quase o mesmo tamanho. O carregador realmente foi muito bem pago – recebeu o valor equivalente a uma semana de trabalho ou mais!
Na vida cristã, precisamos colocar tudo à prova. A mudança é boa e necessária, tanto no âmbito pessoal quanto no âmbito coletivo. Mas nem toda mudança é boa. Precisamos ser conservadores; ou seja, ficar com o que realmente importa.

Isso vale para os ensinos fundamentais da Bíblia; a graça não os muda. Vale também para os princípios de vida que a Bíblia ensina – integridade, fidelidade, honestidade, pureza, autenticidade. E vale para a adoração: com reverência e decência. Fiquemos com o que é bom.

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28 de setembro - Sexta


O DEUS DA SEGUNDA CHANCE


Só Lucas está comigo. Traga Marcos com você, porque ele me é útil para o ministério. 2 Timóteo 4:11

Note quem é o autor das palavras do texto de hoje: o apóstolo Paulo. Muitos anos antes ele não permitiu que João Marcos se envolvesse em seu ministério porque, durante a primeira viagem missionária do apóstolo, Marcos, que o acompanhava juntamente com Barnabé, o decepcionou. Assim que a situação ficou difícil na Panfília (região litorânea na Ásia Menor), Marcos desistiu e voltou para casa. Posteriormente, quando Barnabé quis convidar Marcos para acompanhá-los em sua segunda viagem missionária, Paulo não permitiu. Os dois líderes tiveram uma desavença tão séria que resolveram se separar. Paulo escolheu Silas e seguiu em uma direção, Barnabé convidou Marcos e seguiu em outra.

Agora, porém, Paulo, já idoso e preso, com a morte chegando cada vez mais perto, mudou de ideia. Quer João Marcos ao seu lado. Paulo pede que Timóteo o leve até ele “porque”, diz Paulo, “ele me é útil para o ministério”.

Sempre que alguém, homem ou mulher, falha em cumprir seu dever, ficamos decepcionados. Toda vez que um jovem fracassa, fico muito triste. Os jovens já contam com muitos críticos prontos para apontar alguma falha ou atentos para vê-los fracassar sem oferecer-lhes ajuda ou apoio.

Quando um ministro fracassa, a dor é ainda maior. Os santos podem tolerar uma pessoa que comete todos os tipos de erros antes de se entregar a Cristo (às vezes exultam com os detalhes sombrios), mas tome cuidado após ser batizado. Tome cuidado dobrado se for ministro. A disposição dos santos para perdoar se desvanece diante dos seus olhos.

João Marcos corrigiu seu erro. Ele fracassou, mas Barnabé lhe concedeu uma segunda chance. E ele não o decepcionou! Graças a Deus pelos “Barnabés” da igreja – homens e mulheres que não ficam relembrando nossas falhas, mas, em vez disso, nos concedem uma segunda chance.

Além de João Marcos progredir no ministério, ele se tornou tão respeitado que seu relato da história de Jesus, um dos primeiros a ser escritos, encontrou seu lugar no cânon bíblico. Pense nisto: de fracassado a escritor do Evangelho, de desistente a líder respeitado!

Amo histórias assim, de desistentes que se tornaram decididos e corajosos; de fracassados que escreveram Evangelhos, pois eles são a demonstração viva da essência da graça. E graça tem tudo que ver com segunda chance. E terceira.

E quarta. E quinta. E sexta. E sétima...

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29 de setembro - Sábado


A BÊNÇÃO DE ASER


Aser, o mais abençoado dos filhos! Que ele seja o favorito entre os irmãos, seus pés massageados com óleo. Protegido por portas e portões com trancas de ferro, sua força seja como ferro por toda a sua vida. Deuteronômio 33:24, 25, The Message

Um fervoroso cristão evangélico montou uma companhia de extração de petróleo em Israel, no território ocupado pela tribo de Aser. Ele tem certeza de que a promessa feita a Aser – “seus pés massageados com óleo” (The Message) – é a garantia de que se pode encontrar petróleo naquela região.

Não estou com pressa alguma de comprar ações dessa companhia. O “óleo” a que Moisés, autor da bênção, se referiu certamente não era o óleo mineral, mas provavelmente o óleo de oliva, ou o óleo usado para abençoar as pessoas na época. Eugene Peterson, na versão bíblica The Message, chegou bem próximo do original.

Mas esqueça os esquemas comerciais e se concentre na bênção em si. Que ideias maravilhosas ela contém! Preste atenção nelas. São cinco promessas de coisas boas.

Primeira, Aser é “o mais abençoado” dos 12 filhos de Jacó. Podemos apenas especular como isso se cumpriu. Entre as 12 tribos, as duas que parecem se destacar mais na história israelita são a de Judá, que deu origem à linhagem de monarcas que governaram o reino do sul, e a de Efraim, que estabeleceu a dinastia no norte. Rúben, apesar de ser o primogênito, nunca exerceu a liderança. Levi, por sua vez, se tornou a tribo de sacerdotes. E quanto a Aser? Não temos conhecimento de nenhum líder da tribo de Aser.

Assim, Aser, “o mais abençoado”, certamente se destacou em outras áreas. Além disso, a vida é muito mais do que poder e autoridade. Aser deveria ser “o favorito entre os irmãos”. Gosto dessa ideia! Não o líder, não o mais inteligente, mas o mais amado. Acho que preferiria essa bênção.

Os pés de Aser serão massageados com óleo. Você já recebeu uma boa massagem nos pés, daquelas que eliminam cada dor de seu corpo e fazem desaparecer o cansaço e a dor? Eu já (na Romênia), e identifico-me muito com essa bênção. Aser foi realmente um filho afortunado.

Aser também seria protegido, como se as portas e portões com trancas de ferro impedissem o mal de entrar. Isso parece convidativo nessa época turbulenta?

Por último e melhor: a força de Aser seria “como ferro” por toda a sua vida. Gosto da versão Almeida Revista e Atualizada, que diz: “Como os teus dias, assim seja a tua força” (v. 25).

Essa, sim, é uma bênção maravilhosa para levarmos conosco neste novo dia!

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30 de setembro - Domingo


A GRAÇA DA CURA


Deus disse: “Se vocês ouvirem, ouvirem obedientemente às instruções de Deus para vocês viverem em Sua presença, obedecendo aos Seus mandamentos e guardando todas as Suas leis, então, não trarei sobre vocês todas as doenças que Eu trouxe sobre os egípcios, Eu sou o Deus que os cura”. Êxodo 15:26, The Message

Deus deseja que tenhamos plenitude de vida, saúde física, mental e espiritual. Tem sido um grande erro da igreja ao longo dos séculos se concentrar apenas na vida interior e negligenciar a física. De fato, nos primeiros séculos, ideias enraizadas na filosofia grega dominaram o cristianismo, ideias que denegriam o corpo. Dessa aberração se desenvolveu o ideal monástico, o celibato e a mortificação do corpo. Que diferença do relato da criação em Gênesis, em que o próprio Deus é o Criador do corpo humano!

Quando o Filho de Deus desceu à Terra para nos revelar como Deus é e para restaurar tudo o que se perdeu com o pecado, Ele dedicou boa parte de Seu tempo ao ministério da cura, trazendo vista ao cegos, audição aos surdos, fala aos mudos, movimento aos paralíticos e mente saudável aos mentalmente aflitos.

A graça fluía de Jesus, a graça da cura! Pense na vida de uma comunidade em que a dor tenha desaparecido, em que não haja sofrimento ou ansiedade – nem mesmo funerais! Jesus acabou com todos os funerais em que esteve. A morte fugia de Sua presença, pois Ele era o próprio Doador da vida.

Na verdade, podemos afirmar que o ministério inteiro de Jesus envolveu a cura. Ele tornava as pessoas sãs, a despeito de seu problema. É interessante notar que a mesma palavra grega, sozo, é utilizada tanto para expressar o ato de salvar quanto o de curar o físico. Por exemplo, quando Jairo enviou a mensagem implorando que Jesus fosse até a casa dele para curar a filha enferma (Mc 5:23), a palavra para curar utilizada é sozo, idêntica à palavra encontrada na passagem: “Pois o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido” (Lc 19:10).

“Eu sou o Deus que os cura”, Deus afirmou aos israelitas. Ele ainda é. Nem o médico mais habilidoso é capaz de nos curar. Ele é apenas um agente ou ministro da cura que apenas Deus pode efetuar.

Jesus passou Seus dias restaurando pessoas arruinadas pelo pecado. Ele ainda restaura pessoas assim. Sua graça pode transformar dias escuros em cânticos de esperança e nova vida. Nós que professamos seguir Jesus devemos hoje também ser agentes de cura. Estejamos ou não envolvidos no ministério médico, nossa missão é ajudar pessoas enfermas a encontrar cura.

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