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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 10 à 16 de Setembro de 2012

Segunda - 10
Terça - 11
Quarta - 12
Quinta - 13
Sexta - 14
Sábado - 15
Domingo - 16
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10 de setembro - Segunda


O FILHO DE PAULO NA PRISÃO


Apelo em favor de meu filho Onésimo que gerei enquanto estava preso. Filemom 10

Paulo era solteiro, mas teve filhos. Ele chamou Timóteo de “meu verdadeiro filho na fé” (1Tm 1:2) e “meu amado filho” (2Tm 1:2). Ao escrever para Tito, as palavras de abertura foram: “A Tito, meu verdadeiro filho em nossa fé comum” (Tt 1:4).

Timóteo e Tito foram cooperadores de Paulo na causa do evangelho. Eles viajaram juntos, trabalharam juntos, sofreram juntos. A grande missão pela qual entregaram o coração e dedicaram a vida os uniu com vínculos mais fortes do que os do mesmo sangue.

Paulo, porém, teve outro tipo de filho. Não se tratava de um colaborador, nem de um companheiro de lutas e vitórias na missão de proclamar o evangelho. Onésimo era seu nome e ele se tornou filho de Paulo no período em que o apóstolo esteve na prisão, provavelmente em Roma.

Sabemos bem pouco a respeito desse jovem. Não sabemos nada dele antes de se encontrar com Paulo, nem mesmo como se encontrou com Paulo. Não sabemos o que aconteceu com ele depois. A carta a Filemom nos revela apenas um pouquinho de sua vida e deixa a maior parte da história em branco. A carta, porém, revela o suficiente para nos deixar intrigados com as possibilidades. O mais importante é que a história – resumida e fragmentada como é – abre uma janela para compreendermos melhor a graça.

Isto sabemos com certeza: Onésimo era escravo. Paulo afirma isso de maneira muita direta no verso 16: “Não mais como escravo” (NVI).
Outra dica: há a possibilidade de Onésimo ter vindo de Colossos, uma cidade localizada onde hoje fica a Turquia, pois ao escrever aos colossenses Paulo menciona certo Onésimo, “que é um de vocês” (Cl 4:9).

Na ocasião em que Paulo escreveu para Filemom, Onésimo era um escravo fugitivo. Ele decidiu viver a própria vida e se libertou de Filemom, seu proprietário. Onésimo correu o mais rápido que pôde. Havia lugar melhor para se esconder do que em Roma, uma cidade grande, a maior da época?

Onésimo fez algo muito perigoso. Se fosse apanhado, poderia ser lançado às lampreias, peixes vorazes que arrancam a carne dos ossos. Poderia ser marcado com ferro quente, uma indicação permanente de que ali estava um escravo que tentou fugir.

O idoso Paulo está preso. Onésimo está em fuga. Deus faz com que se encontrem, e Paulo adota outro filho – um milagre da graça.

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11 de setembro - Terça


DIA DO DESTINO


Em vez disso, Ele Se sacrificou de uma vez por todas, aniquilando todos os outros sacrifícios mediante Seu próprio sacrifício, a solução final para o pecado. Hebreus 9:6, The Message

Alguns eventos ficam gravados na memória. Para a geração mais antiga, um desses eventos foi a morte de John F. Kennedy. Naquela época, as pessoas eram capazes de relatar vividamente onde estavam e o que faziam no momento em que ouviram a notícia do assassinato. Para as pessoas hoje, a data 11 de setembro se tornou o dia do destino.

Era manhã de terça-feira, o que significa que a Comissão Administrativa da Associação Geral se reuniria às 9h. Ao encontrar-me com os outros membros da comissão poucos minutos antes da reunião, alguém informou que uma aeronave havia atingido uma das torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York. Não demos muita atenção à notícia – provavelmente uma pequena aeronave havia esbarrado no edifício numa manhã nublada.

Começamos a reunião. Quinze minutos depois, recebemos mais notícias: outra torre do edifício havia sido atingida por uma segunda aeronave. Não se tratava de um acidente; os eventos eram parte de um plano de ataque terrorista.

Tentamos nos concentrar no trabalho, mas não demorou muito e recebemos uma terceira notícia: o Pentágono, apenas a poucos quilômetros do local em que se encontra o prédio da Associação Geral, havia sido atingido por outra aeronave. Havia ainda mais uma aeronave terrorista da qual não se tinha notícia. Circulavam rumores de que o Departamento de Estado havia sido atingido por ela.

Em poucos minutos, o presidente da igreja na ocasião, pastor Jan Paulsen, convocou uma reunião com todos os funcionários. Ele informou a todos sobre os ataques, pediu que mantivéssemos a calma e partilhou palavras de conforto da Bíblia.

11 de setembro. A data em si se tornou sinônimo dos eventos daquele dia terrível. Foi um dia do destino, um momento crucial. Sentimos no íntimo de nosso ser que a vida nunca mais seria a mesma. Para os Estados Unidos e para o mundo, o futuro seria diferente; podíamos pressentir essa mudança.

O dia em que Jesus morreu no Calvário foi o supremo Dia do Destino. A história mudou nesse dia – e para melhor. Pois nesse dia Jesus pagou o preço final pelos nossos pecados e garantiu nossa salvação.

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12 de setembro - Quarta


O PROPRIETÁRIO DE ESCRAVOS


Talvez ele tenha sido separado de você por algum tempo, para que você o tivesse de volta para sempre, não mais como escravo, mas, acima de escravo, como irmão amado. Filemom 15, 16

Filemom, a quem Paulo se referiu como “amado cooperador” (v. 1) e em cujo lar a igreja se reunia (v. 2), era um proprietário de escravos. Ele possuía pelo menos um escravo, Onésimo, que fugiu e encontrou Paulo na prisão, onde decidiu se tornar cristão. Como pode ser? Não é isso uma contradição, um paradoxo?

Alguns anos atrás, liguei a televisão para assistir ao noticiário e acompanhei uma reportagem que me deixou chocado e ao mesmo tempo horrorizado.

A câmera captou imagens de uma exposição fotográfica do vil capítulo da história norte-americana que ocorreu desde o fim do século 19 até o início do século 20:

a era do linchamento. As fotografias me deixaram revoltado e uma em especial ainda permanece nitidamente em minha mente. Ali está um grupo de homens e alguns meninos inclinados sobre o parapeito de uma ponte, fitando a lente da câmera fotográfica. Em sua face não há nenhum sinal de vergonha ou remorso. Atrás deles, um corpo carbonizado pendurado por uma corda amarrada no tronco de uma árvore. Na sequência, mostrou-se a fotografia de um cartão-postal expedido no dia seguinte com a inscrição: “Fizemos churrasco ontem à noite.”

O que dizer da escravidão na época de Paulo? Quem sabe tenha sido diferente. Sim e não. O Império Romano era mantido através da escravidão. Grande porcentagem da população era composta de escravos. Ao contrário do que aconteceu na América, a escravidão na época de Paulo não tinha base étnica. As pessoas se tornavam escravas pelo fato de nascerem de pais escravos, por meio da pirataria ou por causa de dívidas. A condição dos escravos variava muito. Alguns escravos eram altamente educados, tutores, filósofos ou músicos. Gerenciavam comércios ou empresas e administravam províncias.

Os proprietários de escravos, porém, tinham poder absoluto sobre eles.

Os escravos não tinham permissão para adquirir bens, não podiam se casar legalmente e poderiam ser separados da esposa e dos filhos caso o proprietário assim desejasse. Não tinham direito à justiça, nenhum lugar para fugir e pedir asilo.

A escravidão era uma escola em que se aprendia a covardia, a lisonja, a desonestidade e a mais baixa imoralidade.

Filemom, o querido amigo de Paulo, era proprietário de escravo. Como isso foi possível? Porque a prática não caminhava de mãos dadas com o conhecimento. O evangelho da graça ainda não dominava completamente a vida dele.

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13 de setembro - Quinta


A CONDUTA MAIS ESTRANHA


Por isso, mesmo tendo em Cristo plena liberdade para mandar que você cumpra o seu dever, prefiro fazer um apelo com base no amor. Filemom 8, 9

Paulo tinha um escravo fugitivo em suas mãos. De alguma forma, Onésimo encontrou Paulo na prisão, ouviu as boas-novas de sua boca e decidiu se tornar cristão. Agora, cheio de sentimento, Paulo escreve para Filemom, proprietário de Onésimo. Em seguida, o que faz? Envia Onésimo de volta!

O que se passa na cabeça de Paulo? Por que não escreve para Filemom repreendendo-o por negar a Criação e o evangelho ao tornar outra pessoa seu escravo? Por que não mantém o jovem Onésimo com ele para tornar a infeliz vida na prisão um pouco mais fácil?

Ao enviar Onésimo de volta para Filemom, Paulo o sujeita a correr risco de morte. A lei romana estabelecia severas penalidades para escravos fugitivos: Onésimo poderia ser legalmente crucificado, ser lançado para lampreias vorazes ou, na melhor das hipóteses, ser marcado com ferro quente, o que deixava uma cicatriz permanente e visível para evitar fugas futuras.

A escravidão era algo comum no Império Romano, e Filemom não foi o único professo seguidor de Jesus Cristo que tinha escravos. Em suas cartas, Paulo se refere várias vezes à relação entre mestres e escravos. Aos coríntios, ele escreveu: “Foi você chamado sendo escravo? Não se incomode com isso. Mas, se você puder conseguir a liberdade, consiga-a” (1Co 7:21). Em outras ocasiões, advertiu os escravos a servirem seus senhores com honestidade e fidelidade e aconselhou os proprietários a tratarem os escravos com justiça e amor (Ef 6:5-9; Cl 3:22; 1Tm 6:1, 2; Tt 2:9, 10). Em nenhum lugar Paulo disse para os proprietários libertarem os escravos, tampouco aconselha os escravos a tentarem se revoltar. O que aconteceu com o valor moral de Paulo?

Estava bem onde Deus colocou. Com a institucionalização da escravidão dentro da sociedade de sua época e sendo os cristãos uma minoria sem apoio legal, teria sido imprudente instigar uma mudança na ordem social. Paulo, no entanto, estava envolvido em mudar a ordem social. Sua mensagem, o evangelho da graça, plantou ideias que eram verdadeiras bombas-relógio, contando o tempo até o momento de “explodir” a escravidão para sempre. Para bombas-relógio como essa “não há [...] escravo nem livre, [...] pois todos são um em Cristo Jesus” (Gl 3:28) e “não há [...] escravo e livre, mas Cristo é tudo e está em todos” (Cl 3:11).

A graça ainda é uma bomba-relógio. Você crê nisso?

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14 de setembro - Sexta


DE INÚTIL PARA ÚTIL


Ele antes lhe era inútil, mas agora é útil, tanto para você quanto para mim. Filemom 11

Não sabemos como começou a história de Onésimo, tampouco sabemos o que aconteceu depois que Paulo enviou esse escravo fugitivo de volta para seu mestre, Filemom, presumidamente com sua carta pessoal em mãos. Pela lógica, porém, podemos supor qual foi o início da história desse escravo e um fascinante detalhe da história da igreja primitiva nos dá ideia do que aconteceu depois.

Parece claro que Onésimo, ao fugir para a liberdade (mesmo correndo grande risco sob a lei romana), se tornou cristão após o encontro com Paulo na prisão. Se isso aconteceu em Roma, como é provável, a chance de esse encontro ocorrer deve ter sido muito pequena. Roma era uma cidade de aproximadamente um milhão de pessoas. O que pode ter colocado Onésimo em contato com o apóstolo? A Mão divina, claro. Quem sabe Paulo tenha encontrado o jovem ao visitar o lar de Filemom (se é que isso aconteceu). Talvez antes de o escravo fugir, ele já soubesse que Paulo estava na prisão. Quem sabe, tocado pelo amor do encontro anterior, ele tenha decidido procurar Paulo na prisão.

Temos mais certeza dos fatos ao considerar o restante da história. Paulo enviou Onésimo de volta ao seu mestre com o pedido de que Filemom o recebesse bem, não mais como escravo, mas como irmão (versos 16, 17). Se Onésimo devia alguma coisa a Filemom, Paulo garantiu que pagaria a dívida (v. 19). Em seguida, Paulo escreveu: “Escrevo-lhe certo de que você me obedecerá, sabendo que fará ainda mais do lhe que peço” (v. 21).

O que a frase “ainda mais” poderia envolver? Certamente apenas uma coisa: libertar Onésimo.

Filemom entendeu a mensagem e agiu de acordo. Se esse não fosse o caso, a carta de Paulo não teria subsistido. Filemom a teria jogado fora.

O jovem Onésimo, aparentemente nascido na escravidão, recebeu um nome comum a escravos: Onésimo significa “útil”. Mas, em vez disso, ele se tornou inútil, como menciona Paulo. “Mas agora é útil, tanto para você quanto para mim” (v. 11).

Talvez saibamos o que aconteceu com Onésimo. Aproximadamente 50 anos depois de Paulo escrever a Filemom, um personagem chamado Inácio escreveu ao líder da igreja de Éfeso. A carta foi preservada e, através dela, temos certeza de que Inácio tinha conhecimento da carta de Paulo a Filemom. Ele brinca com o significado das palavras “útil” e “inútil”, assim como Paulo. Você sabe qual o nome da pessoa para quem Inácio enviou a carta, o bispo da igreja de Éfeso? Onésimo!

Que história de perdão, de graça transformadora!

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15 de setembro - Sábado


DIA NACIONAL DO PERDÃO


Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus os perdoou em Cristo. Efésios 4:31, 32

Algum tempo atrás, um homem que não conheço me escreveu para partilhar uma ideia. “Creio que precisamos de um Dia Nacional do Perdão (ou semana), em que cada pastor e cada igreja escreveriam uma carta para cada membro afastado pedindo perdão por qualquer coisa que a igreja tenha feito que o tenha magoado ou prejudicado emocional ou espiritualmente”, ele sugeriu. “Há milhares de pessoas que costumavam fazer parte de nossa família e que nos deixaram por razões pelas quais talvez a igreja precise se desculpar.

“Não creio que nossas igrejas possam crescer enquanto tivermos pessoas cheias de raiva e amargura, tanto dentro quanto fora da igreja. Muitos membros foram emocionalmente prejudicados por palavras ásperas, ou até mesmo palavras bem-intencionadas, porém expressas da maneira errada ou no momento errado. Gostaria de sugerir que cada igreja faça um esforço conjunto para localizar os endereços dessas pessoas e enviar uma carta pedindo perdão por qualquer coisa que a igreja tenha feito para prejudicá-las.”

Partilho da preocupação desse irmão com membros afastados. Embora saiba que devemos manter o foco em Jesus e que basicamente cada um é responsável por suas próprias ações, também concordo que muitos membros afastados se sentem magoados e ressentidos devido a danos reais que sofreram na igreja. O perdão é um remédio maravilhoso. Trata-se de uma das palavras mais doces de nossa linguagem. O perdão é o caminho de Deus para a paz e a santidade.

Deus colocou o perdão em cada fibra de nosso ser. O ódio, a amargura e o ressentimento corroem nosso corpo, não apenas consumindo nossa força, mas também enfraquecendo o sistema imunológico. O ódio é hoje listado como uma das causas da pressão alta. Pesquisas revelaram que, ao encontrarmos o alívio para o ódio mediante a decisão de perdoar, a pressão arterial elevada causada por esse sentimento diminui.

O caminho da graça é o caminho do perdão e, portanto, o caminho para uma vida livre de maldade, amargura, raiva e ódio. Em vez de amargura, compaixão. Em vez de ressentimento, bondade. Em vez de ódio, perdão. Esse é o caminho para a plenitude de vida na Terra e para a vida eterna na presença de Deus. Tornemos hoje o Dia Pessoal do Perdão.

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16 de setembro - Domingo


O APÓSTOLO DO SÉCULO 21


João era uma candeia que queimava e irradiava luz, e durante certo tempo vocês quiseram alegrar-se com a sua luz. João 5:35

Vez por outra a graça toca um seguidor de Jesus com tanta intensidade que ele ou ela brilha com uma luz tão forte que atrai outros a Cristo. Essa luz é tão brilhante que parece não durar muito tempo.

João Batista foi uma dessas pessoas. Jesus o chamou de “a candeia que queimava e irradiava luz”, mas essa candeia brilhou apenas alguns anos. Outro exemplo é alguém desconhecido pela maioria dos cristãos ocidentais – Sadhu Sundar Singh, mais conhecido como “O Apóstolo do Século 21” e “O Apóstolo dos Pés Ensanguentados”.

Sundar Singh nasceu numa devota família Sikh em Punjab, Índia. Jovem ativo e dinâmico, Sundar Singh a princípio se opunha fortemente ao cristianismo. Certa vez, rasgou uma Bíblia em público e a queimou. Um dia, acordou às três da manhã e orou pedindo que, se Deus existisse, Ele Se revelasse e lhe mostrasse o caminho da salvação. Se a oração não fosse respondida, Sundar Singh estava decidido a deitar-se sobre os trilhos e morrer sob as rodas do trem.

Ele orou e aguardou, esperando ver Krishna, Buda ou qualquer outra divindade hindu. Em vez disso, uma luz brilhou em seu quarto, aumentando em intensidade até que Sundar Singh não recebeu o deus pagão que esperava, mas o próprio Cristo. “Por toda a eternidade jamais me esquecerei de Sua face gloriosa e amorosa ou das poucas palavras que proferiu: ‘Por que Me persegues? Vês, morri na cruz por ti e pelo mundo inteiro’”, ele recordou mais tarde.

A partir daquele momento, Sundar Singh se tornou uma nova pessoa. “Meu coração se encheu de alegria e paz inexprimíveis, e todo o meu ser mudou completamente.” Ele foi batizado em seu décimo sexto aniversário.

Tomado pela paixão de proclamar a mensagem de Jesus, Sundar Singh adotou o estilo simples de um santo homem indiano. Mais tarde, a influência de sua vida e escritos tocaram cristãos em todas as partes do mundo. Ele pregou em Londres, Paris, Alemanha, Estados Unidos e Austrália. O maior fardo, porém, de seu coração era o Tibete, país ainda não alcançado pelo cristianismo. Ele fez muitas jornadas para as montanhas solitárias desse país, e da última jamais regressou. Ninguém sabe o que aconteceu com ele. Tinha apenas 39 anos na ocasião em que desapareceu. Foi uma lâmpada que brilhou com a luz da graça.

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