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domingo, 2 de setembro de 2012

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 03 à 09 de Setembro de 2012

Segunda - 03
Terça - 04
Quarta - 05
Quinta - 06
Sexta - 07
Sábado - 08
Domingo - 09
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3 de setembro - Segunda


SUA POBREZA, NOSSA RIQUEZA


Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, Se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de Sua pobreza vocês se tornassem ricos. 2 Coríntios 8:9

Esta é a maior história já contada: a história de Jesus. A história da grande benevolência, do nível mais elevado do Céu para o ponto mais baixo da Terra. Do reino da glória, onde miríades de anjos entoam “Santo! Santo! Santo!” e curvam-se em adoração, para a manjedoura numa fétida estrebaria.

Rico? A riqueza do Universo era dEle. Ele criou todas as coisas, Ele mantinha todas as coisas. “Ele tem o mundo inteiro em Suas mãos.” Como Comandante dos exércitos celestiais: milhares se apressam a atender o Seu comando, sobre a terra e o oceano, sem descanso.
Tudo isso foi, e é dEle por direito, por virtude de quem Ele é e sempre será.

Ele, porém, virou as costas para tudo isso. Deixou de lado, não considerou essas coisas um direito ou privilégio que deveria agarrar com todas as forças. Ele esvaziou a Si mesmo, tomou a forma de servo. Humilhou-Se, foi obediente até mesmo à morte – à morte na cruz.

Você já tinha pensado nisso dessa forma? Sendo rico, Jesus Cristo tomou várias coisas emprestadas. Tomou emprestada uma manjedoura para que nela descansasse ao nascer. Tomou emprestado um barco para que pudesse ensinar. Tomou emprestados cinco pães de cevada e dois peixes para alimentar uma multidão. Tomou emprestado um jumento para a entrada triunfal em Jerusalém. E, por fim, Seu corpo sem vida foi colocado para descansar num sepulcro emprestado.

“O Rei da Glória muito Se humilhou ao revestir-Se da humanidade. Rude e ingrato foi o Seu ambiente terrestre. Sua glória foi velada, para que a majestade de Sua aparência exterior não se tornasse objeto de atração. Esquivava-Se a toda exibição exterior. Riquezas, honras terrestres e humana grandeza nunca poderão salvar uma alma da morte; Jesus Se propôs que nenhuma atração de natureza terrena levasse homens ao Seu lado. Unicamente a beleza da verdade celeste devia atrair os que O seguissem” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 43).

Por meio de Sua pobreza nos tornamos ricos. As riquezas da eternidade são nossas – oferecidas como um presente! Somos ricos, meus amigos, ricos em esperança, ricos em vida, ricos em salvação, ricos nEle. Isso é graça!

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4 de setembro - Terça


O TRONO DA GRAÇA


Aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade. Hebreus 4:16

Todos os muitos textos bíblicos sobre graça transmitem alegria, mas nenhum mais do que o texto escolhido de hoje. Aqui encontramos a graça mencionada duas vezes: o trono da graça e graça para ajuda no momento de necessidade. Podemos dizer: “Do centro da graça do Universo a graça vem ao nosso encontro quando mais precisamos.”

O profeta Miqueias exclamou: “Com que eu poderia comparecer diante do Senhor e curvar-me perante o Deus exaltado?” (Mq 6:6).

Essa tem sido a súplica do coração de homens e mulheres espirituais ao longo das eras. Eles se torturam fisicamente, jejuam, recusam-se a dormir. Fazem peregrinações e penitências, seguem, assim como o monge Martinho Lutero, todo curso de ação prescrito pela estrutura da igreja. E, ainda assim, como Lutero, são deixados com um sentimento de vazio e incerteza.

Apenas em e através de Jesus Cristo todas as nossas aspirações religiosas encontram o lar. Apenas ao abrirmos os olhos, pelo Espírito, para a maravilhosa história da Sua vinda à Terra e da Sua morte, que era nossa por direito, encontramos a paz e a segurança que nosso coração tanto almeja.

Agora, por causa dEle, podemos saber que o Céu é um lugar bem-vindo. Pertencemos a esse lugar, assim como cada filho e filha pertence ao lar. A presença de Deus, santa como é, não mais lança temor ao nosso coração. O trono da graça se encontra no centro do Universo.

Por ser o trono da graça, o Senhor, por assim dizer, segura o cetro de entrada. Achegamo-nos a Ele com toda a confiança, não com lisonja servil, mas como uma criança que corre em direção aos braços abertos do amoroso pai.

O trono da graça nos oferece misericórdia e graça para nos ajudar. O pensamento é semelhante a um texto que aparece um pouco antes em Hebreus: “Porque, tendo em vista o que Ele mesmo sofreu quando tentado, Ele é capaz de socorrer aqueles que também estão sendo tentados” (Hb 2:18). Nesse contexto, a graça que Ele nos oferece é a graça que supera, a graça ideal para as nossas necessidades, concedida no momento certo.

“De todo vento tempestuoso que se levanta, de toda onda de aflição que se agiganta, há um retiro sereno e gracioso, encontrado junto ao trono do Deus Todo-Poderoso” (Hugh Stowell).

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5 de setembro - Quarta


A VOZ DO TRONO DE MISERICÓRDIA


Ali, virei a ti e, de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins que estão sobre a arca do Testemunho, falarei contigo acerca de tudo o que Eu te ordenar para os filhos de Israel. Êxodo 25:22, ARA

Deus deu a Moisés instruções detalhadas em relação à construção do santuário no deserto. Ele consistia de três partes principais: o pátio externo, que continha o altar de bronze para onde os filhos de Israel levavam as várias ofertas; a primeira tenda, ou compartimento, chamado de Lugar Santo, onde os sacerdotes oficiavam, e a área mais interna, mais sagrada, chamada de Lugar Santíssimo, onde apenas o sumo sacerdote entrava uma única vez ao ano, no Dia da Expiação.

O Lugar Santíssimo, cúbico em dimensões, era o retrato da simplicidade. A única mobília que havia ali era a arca da aliança, uma caixa feita de madeira de acácia banhada de ouro. Dentro da arca estava o Testemunho, as duas tábuas de pedra com os Dez Mandamentos escritos pelo dedo do próprio Deus. Para cobrir a arca da aliança havia uma tampa de ouro puro, com um querubim de cada lado, feitos do mesmo metal. As asas dos querubins tocavam cada canto do Lugar Santíssimo e um ao outro.

Essa estrutura simples e bela representava o coração do Céu. Na sala do trono do Universo, miríades de seres celestiais cercam o Rei dos reis e Senhor dos senhores, entoando incessantemente cânticos de louvor e adoração. Aqui Jesus, o grande Sumo Sacerdote, intercede em nosso favor; não que o Pai seja relutante em nos aceitar, mas porque cada benefício que flui aos homens e mulheres caídos vem pelos méritos do sangue derramado no Calvário.

O Lugar Santíssimo do santuário terrestre não continha nenhuma representação da Majestade do Céu, pois não é capaz de ser imaginada ou delineada. Embora não saibamos a forma de Deus, Ele deixou claro que Ele é o Deus da lei. As tábuas de pedra no Lugar Santíssimo nos dizem que o Céu e o Universo foram estabelecidos por Deus em princípios divinos.

Se tivéssemos apenas a lei – se o Lugar Santíssimo tivesse apenas a arca da aliança e as tábuas de pedra – não haveria esperança para nós. Todos nós nos desviamos do caminho, falhamos, transgredimos. A lei nos condena com uma severidade mais rígida do que as tábuas feitas de pedra.

Há, porém, o trono de misericórdia! Deus fala conosco do trono de misericórdia, não com a severidade do Sinai, mas com a salvação do Calvário.

Louvado seja o Senhor pelo trono de misericórdia!

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6 de setembro - Quinta


O ALIMENTO E A GRAÇA


Não vos deixeis envolver por doutrinas várias e estranhas, porquanto o que vale é estar o coração confirmado com graça e não com alimentos, pois nunca tiveram proveito os que com isto se preocuparam. Hebreus 13:9, ARA

Durante o período em que cursei a faculdade na Austrália, dividi o quarto por um tempo com um rapaz interessante. O passatempo predileto de Roy era fabricar violinos – e ele era muito bom nisso. Outra característica de Roy que chamava a atenção era a etiqueta à mesa.

A faculdade era mista, o que em si parecia uma filosofia questionável, pois as muitas regras de comportamento pareciam ter sido criadas para manter os sexos opostos bem longe um do outro. Por exemplo, o único lugar em que um rapaz tinha permissão para falar com uma moça era no gramado, uma área quadrada com bancos em frente à janela do escritório do presidente da instituição.

As refeições eram exercícios práticos, criados pelo corpo docente sempre alerta com o intuito de os alunos desenvolverem (assim esperavam) boas maneiras sem incentivar a intimidade. Os rapazes entravam por uma porta, as moças por outra. Funcionários direcionavam-nos às mesas para quatro pessoas, dois a dois, frustrando vigilantemente qualquer plano organizado antecipadamente para sentar à mesa.

Assim que as meninas viam Roy ser encaminhado para a mesa em que estavam, ficavam furiosas. Roy sempre pegava muita comida – às vezes duas bandejas – e, como se preocupava muito com a saúde, insistia em mastigar cada bocado 33 vezes. A mesa de Roy sempre era a última a deixar o refeitório.

Eu sempre conseguia tirar Roy do sério ao questionar-lhe sobre o pão branco. “Pão branco!”, explodia. “Não é bom nem para alimentar porcos!” Eu também concordava com Roy que aquilo que comemos nos afeta física, mental e espiritualmente. Gosto de praticar exercício e correr maratonas; e para isso é preciso comer de forma saudável. É preciso comer de forma correta para pensar de forma correta. Além disso, é muito, muito difícil agir com graça e bondade para com os outros quando se tem acidez de estômago.

Algumas pessoas, no passado e ainda hoje, querem tornar o alimento uma questão de fé e a dieta uma questão de devoção. Essas coisas estão relacionadas, mas são mundos completamente diferentes. O coração é confirmado apenas com a graça.

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7 de setembro - Sexta


HEROÍNA


Portanto, você, meu filho, fortifique-se na graça que há em Cristo Jesus. 2 Timóteo 2:1

Há heróis de todos os formatos, tamanhos e idades, não importa o sexo. Assim foi com Ashley Smith, colocada sob os holofotes da mídia por um ato espetacular de coragem. Smith tinha se mudado para um conjunto de apartamentos na periferia de Atlanta, Geórgia, EUA, havia apenas alguns dias. Na madrugada do sábado, ao voltar para casa, um homem a abordou no estacionamento. Pressionando a arma contra ela, ele ordenou que ela entrasse no apartamento, dizendo: “Não vou machucá-la se fizer exatamente o que eu disser. Não quero machucá-la. Não quero machucar mais ninguém.”

Ashley Smith a princípio não saiba quem era o criminoso. Ela não fazia a menor ideia de que o homem que a imobilizou com fita crepe, uma cortina e um fio de extensão era o homem mais procurado pela polícia na história de Atlanta.

No dia anterior, Brian Nichols, acusado de estupro, apoderou-se da arma do oficial que o escoltava ao tribunal, atirou e matou o juiz que presidiria o tribunal e um repórter, e ainda matou um delegado que tentou impedi-lo de fugir. Depois, matou um agente federal e roubou-lhe a arma, as algemas e o veículo.

Ashley Smith estava agora imobilizada e sozinha em seu apartamento com esse indivíduo desesperado. “Pensei que fosse me estrangular”, ela afirmou mais tarde. Durante as primeiras horas da manhã, ela conversou com ele, tentando ganhar sua confiança. Disse-lhe que o marido havia falecido havia quatro anos e que, se ele a machucasse, sua filhinha seria órfã de pai e mãe. Disse-lhe que tinha marcado um encontro com a filha às dez horas da manhã, mas Nichols recusou-se a libertá-la.

Mais tarde, Nichols a desamarrou. Confessou que sentia como se “já estivesse morto”. Ashley, porém, insistiu que ele considerasse que pelo fato de ainda estar vivo já era um “milagre”. “Você está aqui em meu apartamento por uma razão”, Ashley afirmou. Quem sabe o Senhor desejasse que ele partilhasse a Palavra de Deus com os companheiros de prisão...

Nichols abaixou as armas. Ashley preparou panquecas para ele comer. Assim, ele a libertou. Ela ligou para a polícia e, tão logo um pequeno exército de policiais chegou ao local, ele se entregou pacificamente.

Que força inacreditável! Que coragem! Gostaria de conhecer mais a respeito de Ashely Smith e a fonte de seu heroísmo.

Acho que já sei qual é – não uma fonte, mas a Fonte.

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8 de setembro - Sábado


A GRAÇA DA GENEROSIDADE


Todavia, assim como vocês se destacam em tudo: na fé, na palavra, no conhecimento, na dedicação completa e no amor que vocês têm por nós, destaquem-se também neste privilégio de contribuir. 2 Coríntios 8:7

O amor ao dinheiro manchou o bom nome do cristianismo. Muitas pessoas hoje se consideram pós-cristãs. Foram criadas nos princípios cristãos, mas decidiram abandoná-los porque sentiam que faltava alguma coisa. Às vezes os pós-cristãos, ainda desejosos de encontrar Deus, procuram a Nova Era, o budismo ou o hinduísmo. Vez após outra, aqueles que sentem que deixaram o cristianismo para trás o associam com uma organização preocupada especialmente em arrancar dinheiro das pessoas.

A maneira com que a igreja em geral e cada um de nós como cristãos individuais nos relacionamos com o dinheiro é de vital importância.
Para entendermos a situação da maneira correta, precisamos começar com Jesus de Nazaré. Apesar de Ele ser o dono de toda a riqueza do Universo, esvaziou a Si mesmo. Nasceu na pobreza, viveu neste planeta como um homem pobre. Aqueles (e são muitos) que associam o cristianismo com prosperidade financeira têm um problema, não com Jesus, mas com os assim chamados seguidores do Homem da Galileia.

E esse problema é imenso. Assim como os papas medievais viviam no luxo à custa da plebe, os televangelistas (não todos, mas a maioria) vivem com fartura à custa dos apelos que fazem para arrecadar dinheiro. Constroem mansões, voam de um lado para o outro em aviões particulares e se hospedam em suítes presidenciais de hotéis suntuosos e caros. Que afronta à vida e à mensagem de Jesus Cristo! Que decepção para as pessoas que têm os olhos abertos!

O outro lado da história é que a vida e a mensagem de Jesus tocam cada aspecto de nossa vida, incluindo a área muito particular de nosso bolso. A graça, que é Jesus, é generosa, abundante, transbordante; supera qualquer expectativa, ultrapassa a imaginação. Vista em termos comerciais grosseiros, o preço pago por nossa salvação foi incrivelmente arriscado. Mas a graça é amor arriscado.

A graça se enraíza em nossa vida à medida que permitimos ser influenciados por ela dia a dia. Transforma-nos em pessoas repletas do mesmo comportamento amoroso, disposto a se arriscar pelo bem do outro. Nós contribuímos porque é um prazer contribuir, porque temos que contribuir. Não por exigência, mas movidos por uma compulsão interior. Essa é a graça sobre a qual Paulo escreveu aos coríntios – a graça da generosidade. O cristão mesquinho é uma contradição.

Senhor, concede-me hoje a graça da generosidade.

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9 de setembro - Domingo


UMA CARTA DA GRAÇA


Mando-o de volta a você, como se fosse o meu próprio coração. Filemom 12

A carta mais curta escrita por Paulo e que sobreviveu até a era moderna talvez seja a mais bela de todas. Na carta enviada a Filemom vemos a graça irradiar em cada verso. Trata-se de uma mensagem curta, muito pessoal, apenas um pouco mais do que um bilhete. Ao longo dos anos, algumas pessoas têm questionado por que essa carta deve ter lugar entre os outros livros da Bíblia, pois não contém nenhuma argumentação ou ampliação teológica.

Quão enganados estão os críticos! Essa pequena carta é rica em conteúdo e mais rica ainda em sentimento. Hoje é muito difícil ouvir um sermão baseado nela – o que é uma lástima para a reflexão e a experiência cristã. Dedicaremos vários dias ao estudo dessa carta, escavando seus tesouros. Estou confiante de que, no fim, você concordará comigo que se trata de uma joia rara.

A carta começa com a graça e termina com a graça. “A vocês, graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo”, escreve Paulo em sua costumeira introdução (v. 3). Ele a conclui com a bênção: “A graça do Senhor Jesus Cristo seja com o espírito de todos vocês” (v. 25).

Graça do começo ao fim! Que maneira de escrever! Que maneira de viver! Que bela oração para enfrentarmos o dia! Que do princípio ao fim, dos pés à cabeça, sejamos rodeados pela graça. Além das referências no início e no fim da carta, Paulo não se refere mais à graça especificamente. No entanto, ele demonstra a graça – a maneira de a graça atuar, como a graça aparece. Em todas as outras cartas, especialmente em Romanos e Gálatas, Paulo apresenta a teologia da graça; aqui, porém, ele vive a graça. Assim, se quisermos entender o que ele quer dizer com graça, é melhor prestarmos atenção na aula prática dessa mensagem pessoal.

Uma palavra, quase impossível de ser traduzida, utilizada três vezes por Paulo ao escrever a Filemom, abre uma porta para os sentimentos mais profundos do apóstolo. Encontramos essa palavra no verso 7: “Você, irmão, tem reanimado o coração dos santos” (NVI); no verso 12: “Mando-o de volta para você, como se fosse o meu próprio coração” (NVI) e no verso 20: “Reanime o meu coração em Cristo!” (NVI).

A palavra não é “coração”, mas literalmente “entranhas”, “vísceras”, para ser mais claro. Onde sentimos as mais profundas emoções, especialmente as negativas? Na barriga, nas vísceras. A graça trata de emoções profundas – vísceras. Aqueles que querem restringir a graça à teologia, ao debate e à argumentação precisam ler a carta de Paulo a Filemom. Enquanto a graça não lhes atingir as vísceras, não saberão o que ela é.

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