ponteiro

Free W Black Chancery MySpace Cursors at www.totallyfreecursors.com

terça-feira, 8 de maio de 2012

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 07 à 13 de Maio de 2012

Segunda - 07
Terça - 08
Quarta - 09
Quinta - 10
Sexta - 11
Sábado - 12
Domingo - 13

______________________________________________________________________

7 de maio - Segunda


DESCULPAS, DESCULPAS


Moisés, porém, respondeu a Deus: “Quem sou eu para apresentar-me ao faraó e tirar os israelitas do Egito?” Êxodo 3:11



Moisés é o maior personagem do Antigo Testamento. Ele ofusca até mesmo gigantes como Elias, Daniel e Davi. Ele foi o líder por excelência que Deus usou para tirar os israelitas do domínio egípcio e conduzir até a entrada da Terra Prometida.

O Novo Testamento também fala de Moisés. Ele aparece ao lado de Elias no Monte da Transfiguração, encorajando Jesus um pouco antes de partir para Jerusalém e para a morte (Mt 17:3). O livro de Apocalipse descreve os redimidos da Terra entoando o cântico de Moisés e do Cordeiro (Ap 15:3). Moisés foi uma figura de Cristo, representando Alguém muito maior que conduz Seu povo para fora do domínio do pecado até a Canaã celestial.

Diante da posição exaltada que Moisés ocupa no cânon sagrado, parece quase inconcebível que ele tivesse um começo tão pobre na ocasião em que foi chamado por Deus para desempenhar a tarefa. Julgando por sua resposta deprimente ao chamado divino, poderíamos pensar que esse homem estava fadado ao fracasso.

Moisés havia saído do Egito fazia quarenta anos. Fugiu para salvar a vida da ira do faraó. Encontrou um novo começo na quietude do deserto de Midiã, pastoreando os rebanhos de Jetro e casando-se com sua filha. Os anos se passaram. Moisés completou 80 anos. Havia muito tempo, ele tinha abandonado o sonho de sua juventude de libertar o povo ao qual pertencia.
Foi então que Deus lhe apareceu na sarça ardente, surpreendendo-o com a notícia de que ele, Moisés, deveria voltar ao Egito e libertar Seu povo da escravidão. Assombrado, Moisés conseguiu apenas encontrar uma desculpa após a outra: Quem sou eu para fazer isso? (Êx 3:11). Que lhes direi quando perguntarem quem me enviou? (v. 13). E se o povo não acreditar nem me der ouvidos? (Êx 4:1). Não falo bem; por isso, não posso realizar essa tarefa (v. 10). Finalmente, depois de Deus ter rebatido cada objeção, Moisés simplesmente rogou: “Ah, Senhor! Peço-te que envies outra pessoa” (v. 13).

Esse homem que se tornou o maior líder do Antigo Testamento começou como o mais relutante. Sentia-se profundamente inadequado e incapaz de fazer o trabalho. Uma vez, havia muito tempo, ele tinha tentado e fracassara vergonhosamente. Agora não tinha a menor confiança em suas habilidades. Justamente aí se encontra o segredo da grande força de Moisés. Ele era mais humilde do que qualquer outro na face da Terra; por isso, Deus pôde usá-lo de maneira extraordinária.

______________________________________________________________________

8 de maio - Terça


APRENDENDO E DESAPRENDENDO


Pela fé Moisés, já adulto, recusou ser chamado filho da filha do faraó. Hebreus 11:24



Moisés, o escolhido de Deus para tirar Seu povo do domínio egípcio, tinha muito a aprender e muito a desaprender antes de estar pronto para a tarefa. Encontrado no rio Nilo pela filha do faraó, ele cresceu na corte real. Aprendeu a ciência da época e foi treinado para lutar. Aparentemente possuía todas as características necessárias para um grande rei do Egito. Mas a mesma preparação que o qualificou a liderar o Egito desqualificou-o para liderar Israel.

Certo dia, Moisés tomou uma decisão crucial: participaria da sorte do povo de Deus. Moisés escolheu um bando de escravos em vez do trono do Egito. Seria seu líder. Uma decisão nobre, de tirar o fôlego, mas Moisés tinha muito a aprender e muito a desaprender. Ao testemunhar um egípcio maltratando um israelita, resolveu o caso com as próprias mãos. Assassinou o egípcio e enterrou o corpo na areia. Logo todos ficaram sabendo do ocorrido e Moisés foi obrigado a fugir da ira do faraó.

Ele fugiu para Midiã. Estava com 40 anos e sua vida havia desmoronado completamente. Uniu-se a Jetro e se tornou pastor de ovelhas. Desistiu do plano de liderar os israelitas até a Terra Prometida. Sua vida era um verdadeiro fracasso. Mas Deus tinha outros planos. Na solidão do deserto, Moisés aprenderia novas lições: confiar em Deus; viver de maneira simples; negar o próprio eu; manter a calma a despeito das circunstâncias.

Além disso, “Moisés estivera a aprender muito que tinha de desaprender. As influências que o haviam cercado no Egito [...] tudo deixara profundas impressões em sua mente em desenvolvimento, e modelara, até certo ponto, seus hábitos e caráter. O tempo, a mudança de ambiente e a comunhão com Deus podiam remover estas impressões” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 248).

Ninguém é igual a ninguém. Deus trabalha conosco individualmente ao buscar preparar-nos para realizar as tarefas que Ele tem para nós. Isso significa aprender, como também desaprender. Às vezes, escuto jovens, criados em lares cristãos, se lamentarem da falta de “experiência” nos prazeres deste mundo. Sugerem que as pessoas que se entregam a Cristo após a juventude tiveram maior vantagem. De forma alguma! Quanto mais esperamos para aceitar Jesus, mais coisas temos para desaprender. Músicas mundanas, piadas sujas, maus hábitos que grudam na mente como teia de aranha. Somente a comunhão com Deus pode remover essas coisas. Muito melhor é entregar a Jesus nossa vida inteira!

______________________________________________________________________

9 de maio - Quarta


A GRAÇA DO PERDÃO


Então mandaram um recado a José, dizendo: “Antes de morrer, teu pai nos ordenou que te disséssemos o seguinte: ‘Peço-lhe que perdoe os erros e pecados de seus irmãos que o trataram com tanta maldade!’ Agora, pois, perdoa os pecados dos servos do Deus do teu pai.” Quando recebeu o recado, José chorou. Gênesis 50:16, 17



O perdão é como a chuva: lava a culpa e a vergonha, tornando-nos limpos novamente. O perdão é como o vento: sopra para longe a sujeira e a imundície. O perdão é como a neve: cobre nossas mágoas e nossas falhas, completando-nos. O perdão é como o oceano: esconde-nos na profundeza infinita do amor.

Perdoar, porém, é difícil. Quando alguém nos faz algum mal, nossa inclinação natural é exigir olho por olho, dente por dente. Às vezes parece que perdoar é ser benevolente demais com o pecado e o pecador.

Somente poderemos perdoar verdadeiramente (o perdão que não mantém um registro dos erros cometidos contra nós) ao experimentarmos o perdão maravilhoso que a graça oferece. Ao entendermos a grandiosidade da misericórdia de Deus por nós, qualquer erro que alguém venha a cometer contra nós perde a intensidade pela comparação. O perdão de Deus nos liberta para estender o perdão a outros. “Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus os perdoou em Cristo” (Ef 4:32).

Há algum tempo, eu estava em meu escritório ouvindo boquiaberto as palavras do homem à minha frente. O pastor Amon Rugelinyange, presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia em Ruanda, serenamente narrou os eventos ocorridos em seu país durante o genocídio de 1994, em que 800.000 pessoas foram assassinadas durante 100 dias de violência. Entre essas pessoas estavam a esposa do pastor Rugelinyange, seus três filhos e nove netos.

Essa história, por mais horrível que seja, não foi a causa de minha admiração. Aquele sincero e humilde homem de Deus falou sobre o perdão. Falou de sua luta para perdoar os assassinos de sua esposa e de seus queridos. Falou também que o fato de Deus nos perdoar o capacitou a oferecer o perdão aos autores dessa atrocidade. Descreveu como a igreja que ele lidera se tornou um meio de reconciliação, especialmente para os prisioneiros, muitos dos quais são assassinos, alcançando grande número de pessoas pela graça de Cristo. Uma irmã que viu o marido ser açoitado até a morte e que foi deixada para morrer, mas sobreviveu, mais tarde perdoou o assassino e o levou para morar em sua casa, “adotando-o” como filho.

José chorou diante do pedido de perdão dos irmãos, que mentiram a respeito do pedido do pai. José chorou, pois já lhes havia perdoado.

______________________________________________________________________

10 de maio - Quinta



A VOZ DO ANJO


Um anjo do Senhor disse a Filipe: “Vá para o sul, para a estrada deserta que desce de Jerusalém a Gaza.” Atos 8:26



Num sábado à noite, Laura Hatch, 17 anos, de Redmond, distrito de Seattle, Estados Unidos, foi a uma festa entre adolescentes e não voltou para casa. No dia seguinte, junto à polícia a família preencheu um formulário sobre o desaparecimento e começou a esperar pelo pior.

Segunda-feira chegou, depois terça, então quarta. Nenhum sinal de Laura nem do seu carro. A polícia tinha certeza de que ela havia fugido. Aquele foi o pior pesadelo dos pais. A família começou a se conformar com a possibilidade de Laura estar morta.

No sábado seguinte, uma semana depois do desaparecimento de Laura, os pais organizaram uma comitiva voluntária de busca, mas sem sucesso. À noite, no entanto, Sha Nohr, mãe da amiga de Laura, teve vários sonhos muito vívidos de uma área coberta de árvores e ouviu a mensagem: “Continue andando!”

No domingo de manhã, Nohr e a filha dirigiram pelo mesmo caminho que Laura teria feito para voltar da festa para casa. Enquanto dirigiam, oravam pedindo que fossem levadas até o local em que Laura se encontrava. Algo impressionou Nohr a parar o carro. Deixando a filha no automóvel, Nohr pulou uma barreira de concreto e desceu um barranco de mais de 30 metros até chegar a uma área coberta por vegetação densa. Ao observar a ribanceira, Nohr viu algo à distância – um carro preso entre as árvores!

Era o carro de Laura e ela estava no banco traseiro. Uma das pernas estava quebrada, havia vários cortes profundos ao redor dos olhos e um coágulo de sangue no cérebro. Mas ela estava viva e consciente, apesar dos ferimentos e de ter ficado oito dias sem comida nem água. O neurocirurgião que cuidou de Laura disse que a garota foi salva pela desidratação que ela sofreu; a falta de fluidos evitou que o coágulo aumentasse e causasse sua morte.

Naquele domingo à noite, um grupo de mais de 100 pessoas se havia reunido para fazer uma vigília. Mas, ao ouvirem a notícia do resgate maravilhoso de Laura, entoaram louvores de gratidão a Deus. A quem atribuir o resgate miraculoso de Laura Hatch? Unicamente aos agentes sobrenaturais. Apenas uma voz, uma mensagem além dos processos naturais, poderia ter impressionado Sha Nohr a parar o carro exatamente acima do local em que Laura Hatch estava, a 60 metros ribanceira abaixo.

O Deus da graça, Aquele que orientou Filipe a ir para a estrada em direção a Gaza, ainda fala conosco hoje.

______________________________________________________________________

11 de maio - Sexta


OBSERVANDO ATENTAMENTE


Sem dizer nada, o homem a observava atentamente para saber se o Senhor tinha ou não coroado de êxito a sua missão. Gênesis 24:21



Você já se sentiu como o homem dessa história, vibrando de entusiasmo, mal conseguindo respirar, enquanto observa a resposta de sua oração fervorosa desabrochar como uma vitória-régia diante de seus olhos?

Ele tinha vindo de muito longe, o servo de confiança de Abraão. Percorrera o longo caminho de Canaã até o noroeste da Mesopotâmia montado num camelo. Certamente, esse não é o meio mais rápido nem o mais confortável de viajar, mas era o melhor disponível na época. Seu senhor lhe havia imposto uma árdua tarefa: “[Você] irá à minha terra e buscará entre os meus parentes uma mulher para meu filho Isaque” (Gn 24:4).

Como você se sentiria se recebesse uma missão como esta: ir para uma terra distante e escolher uma esposa para o meu filho, ou um marido para a minha filha? Onde começaria a procurar? E se encontrasse uma jovem preparada para levar a sério a proposta feita por um estranho vindo de uma terra distante, como a convenceria a deixar sua casa e os entes queridos para se aventurar numa longa viagem e se unir em casamento com alguém que nunca tinha visto? Aos nossos olhos, a missão inteira parece repleta de riscos e incertezas, realmente um tiro no escuro. Compreendendo isso, o servo perguntou ao seu senhor: “E se a mulher não quiser vir comigo a esta terra?

Devo então levar teu filho de volta à terra de onde vieste?” (v. 5). A essa pergunta, o servo recebeu um “não” como resposta.

Assim, partiu, levando consigo 10 camelos carregados de presentes. Após várias semanas de viagem, o servo chegou à cidade de Naor, que provavelmente tivesse recebido esse nome em memória ao irmão de Abraão. Naquele fim de tarde, o servo e os camelos estavam cansados e com muita sede. O servo começou a orar. Pediu a Deus que coroasse sua missão com êxito naquele mesmo dia. O servo estava ao lado de uma fonte de água e orou pedindo que entre as mulheres que viessem da cidade para buscar água estivesse a escolhida. Ela deveria dar água para ele e os camelos.

As palavras mal lhe saíram da boca quando Rebeca apareceu, com o cântaro sobre os ombros. O servo observou curioso a bela jovem e, sem perder tempo, pediu-lhe água. A jovem trouxe água para o servo, depois para os camelos, enquanto o servo olhava atentamente, admirado diante da resposta à sua oração.

______________________________________________________________________

12 de maio - Sábado


SILÓ


O cetro não se arredará de Judá, nem o bastão de entre seus pés, até que venha Siló. Gênesis 49:10, ARA



Judá não foi o primogênito de Jacó. Pela lei da descendência, a função de liderança não deveria ser concedida a ele. Rúben, o primogênito, era o indicado a ocupar tal posição. Mas Deus não Se restringe às leis e regras humanas que estabelecemos para determinar a superioridade de alguns e a inferioridade de outros. Deus quebra as barreiras humanas da posição social, da cor e do sexo a fim de cumprir Seus propósitos. Assim, passou por alto o indeciso Rúben, “turbulento como as águas” (Gn 49:4), e designou Judá como o chefe das tribos de Israel.

Na ocasião em que Israel pediu um rei, Saul, o benjamita, foi escolhido como o primeiro monarca da nação. O governo de Saul, porém, logo caiu em desobediência e fracasso, fazendo com que Deus procurasse um homem segundo o Seu coração (1Sm 13:14). Ele escolheu um jovem pastor de ovelhas da tribo de Judá, habitante das colinas de Belém, de pele bronzeada pelo sol, um poeta, alguém repleto de coragem despretensiosa. Assim como seu ancestral que recebera a promessa expressa no texto de hoje, Davi não era o primogênito da família.

Esse jovem pastor de ovelhas se tornou o rei mais famoso de Israel. Poderoso na guerra, forte na paz, o melodioso cantor de seu povo foi um rei admirado e amado pela nação, apesar de seus defeitos. Mesmo com o passar dos anos, o povo de Israel recordava a era de Davi como o auge de seu sucesso.

Mais do que isso, os israelitas aguardavam com ansiedade um novo rei davídico. Apesar de a nação ter sido levada em cativeiro, esperavam que a árvore, cortada pelos inimigos, brotasse novamente; pois um ramo surgiria do tronco de Jessé, e das suas raízes brotaria um renovo (Is 11:1). Viviam com essa esperança, pois a antiga promessa profetizava a vinda desse rei. De Judá finalmente surgiria o governador supremo, Siló – “a quem [...] pertence de direito” (Ez 21:27, ARA). Não um usurpador, não um golpe político, não um general com sede de poder, mas Siló. O verdadeiro Rei de Israel apareceria, e “a Ele obedecerão os povos” (Gn 49:10, ARA).

Depois de mais de 2.000 anos de espera, ouviu-se uma voz: “Aqui estou, [...] vim para fazer a Tua vontade, ó Deus” (Hb 10:7). O novo filho de Davi, o novo varão da tribo de Judá, veio. Num estábulo em Belém, o choro de um bebê quebrou o silêncio da noite. Siló havia chegado, o verdadeiro Rei de Israel e Aquele a quem obedeceriam os povos!

______________________________________________________________________

13 de maio - Domingo


EU SOU


Disse Deus a Moisés: “Eu Sou o que Sou. É isto que você dirá aos israelitas: Eu Sou me enviou a vocês.” Êxodo 3:14



Num mundo de muitos deuses, o Deus do Antigo Testamento Se distinguiu sobremaneira. Não muitos, apenas um: “Ouça, ó Israel: o Senhor, o nosso Deus, é o único Senhor” (Dt 6:4). Um para todo sempre, um antes de todas as coisas, um hoje, um eternamente. Assim, o Decálogo, escrito com o dedo do único Deus, apresenta como seu primeiro preceito: “Não terás outros deuses além de Mim” (Êx 20:3).

Esse único Deus chamou Moisés, o pastor de ovelhas, e ordenou-lhe a voltar ao Egito e libertar Seu povo. Voltar ao Egito com sua multidão de deuses – Rá, Amon, Ísis, Osíris, Ptah e assim por diante – levou Moisés a perguntar: Se “eles me perguntarem: ‘Qual é o nome dEle?’ Que lhes direi?” (Êx 3:13).

A resposta foi EU SOU. O eterno, Aquele que sempre existiu, com um nome que está além de qualquer outro, pois descreve quem e o que Deus é. Antes de todas as coisas: EU SOU. Além de todas as coisas: EU SOU.

Tudo e todos envelhecem, mas não o EU SOU. Tudo deixa de existir, mas não o EU SOU. O grande EU SOU é o Ancião de Dias, pois Deus existia antes mesmo de o tempo existir. Mas o EU SOU é eternamente jovem, tão novo como o orvalho que cobre a vegetação pela manhã, pois a existência infinita se estende perante Ele.

Deste verso, Êxodo 3:14, originou-se o nome de Deus usado pelos fiéis hoje – Jeová, ou, mais propriamente dito, Yahweh. Ninguém sabe o nome exato, pois o hebraico antigo era escrito apenas com consoantes (para esse nome, YHWH) e era considerado tão sagrado que os israelitas nunca o pronunciavam em voz audível.

Passaram-se 1.500 anos, um Homem apareceu na Terra e corajosamente reivindicou esse nome sagrado para Si. “Antes de Abraão nascer”, Jesus de Nazaré declarou, “Eu Sou!” (Jo 8:58).

Que presunção! Que blasfêmia! Não é de admirar que os ouvintes tentaram apedrejá-Lo.

Mas... e se? E se Jesus realmente foi a personificação de Deus, e se “nEle havia vida, original, não tomada por empréstimo, não derivada” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 296)? Então Aquele que apareceu a Moisés na sarça ardente, o Eterno, havia uma vez mais irrompido no tempo e no espaço.

Ele é quem nos convida hoje: “Serei o Seu Deus, e vocês serão o Meu povo.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário