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terça-feira, 3 de abril de 2012

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 02 à 08 de Abril de 2012

Segunda - 02
Terça - 03
Quarta - 04
Quinta - 05
Sexta - 06
Sábado - 07
Domingo - 08


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2 de abril - Segunda


EM BUSCA DA PERFEIÇÃO


Portanto, sejam perfeitos como perfeito é o Pai celestial de vocês. Mateus 5:48


Essas palavras de Jesus têm desafiado e esmagado, motivado e envergonhado muitas pessoas sinceras desde que foram proferidas. Elas ainda servem para os dias de hoje e devemos levá-las a sério.



Algumas pessoas consideram essas palavras como a exigência de uma vida absolutamente isenta de pecado. Com isso em mente, encontram em si mesmas algo que desponta e as faz pensar: “Serei essa pessoa! Farei tudo o que for necessário para me desvencilhar das imperfeições de minha vida para que possa ser encontrado sem pecado diante de Deus!”



Tais pessoas sinceras caem num profundo poço, o poço da ilusão. Passam a se concentrar em si mesmas e a se introverter, ao passo que Jesus nos convida sempre a nos extroverter a fim de abençoarmos o próximo. Ao persistirem nesse caminho, inevitavelmente acabam se orgulhando de sua suposta justiça ou abandonando completamente a religião.



O que Jesus quis dizer com essas palavras desafiadoras? Como sempre ocorre na Bíblia, o contexto em que essas palavras se encontram esclarece seu significado. Para isso, precisamos voltar para o verso 43, verso em que Jesus citou o Antigo Testamento: “Vocês ouviram o que foi dito: ‘Ame o seu próximo e odeie o seu inimigo’. Mas Eu lhes digo: Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem, para que vocês venham a ser filhos de seu Pai que está nos Céus. Porque Ele faz raiar o Seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos” (Mt 5:43-45).


Nesses versos Jesus disse que devemos nos relacionar com as pessoas – todas as pesssoas, não apenas os amigos – da mesma forma que Deus Se relaciona com elas. Ele é bondoso e generoso para todos, sem distinção ou parcialidade. Então, vem o verso 48, que é a conclusão do argumento: devemos ser completos e maduros (esse é o significado do original), assim como é o Pai celestial em tudo o que Ele faz.



Eugene Peterson expressou Mateus 5:48 nas seguintes palavras: “Em uma palavra, o que estou dizendo é: cresçam. Vocês são súditos do reino. Vivam de acordo com ele. Vivam sua identidade criada por Deus. Tratem o próximo generosa e bondosamente, do mesmo modo que Deus trata vocês” (The Message).



Ellen White afirmou: “Cumpre-nos ser centros de luz e bênção para o nosso pequeno círculo, da mesma maneira que Ele o é para o Universo” (O Maior Discurso de Cristo, p. 77).

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3 de abril - Terça


SEQUESTRADO!


Todavia, não me importo, nem considero a minha vida de valor algum para mim mesmo, se tão somente puder terminar a corrida e completar o ministério que o Senhor Jesus me confiou, de testemunhar do evangelho da graça de Deus. Atos 20:24



Assim que o pastor Paul Ratsara, ministro adventista do sétimo dia de Madagascar a serviço em Kinshasa, colocou os pés na calçada, um homem se aproximou dele. Um sentimento de medo e pavor tomou conta de seu ser ao ver, apenas a alguns metros de distância, a porta do carro ali estacionado totalmente aberta.



– Entre! – ordenou o homem.



O pastor Ratsara pensou em resistir, mas rapidamente mudou de ideia ao ver a arma na mão do sequestrador. Apesar de seus temores, ele sentou-se no banco traseiro do carro. O homem com a arma na mão sentou-se ao lado dele e fechou a porta. Os bandidos exigiram tudo o que o pastor tinha consigo. Esvaziaram seus bolsos. Depois de pegarem todos os seus pertences, o motorista engatou a marcha do carro e rapidamente dirigiu pelas favelas suburbanas a caminho do rio Congo a alguns quilômetros de distância.



– Vamos matar você e jogá-lo no rio – o líder informou.



Senhor, se Tu quiseres que eu morra, estou pronto; coloco-me em Tuas mãos. Mas, se quiseres que eu viva, por favor, resgata-me!



Após essa breve oração, ele começou a conversar com os sequestradores com confiança.



– Sou missionário – explicou. – Sou de Madagascar. Vim aqui para servir a Deus e à humanidade, incluindo vocês.



O carro começou a desacelerar. Iniciou-se uma discussão entre os membros da gangue no dialeto local. Finalmente, o líder disse aos outros:



– Não, não vamos matar esse homem. Ele é um homem de Deus. Deixaremos ele ir. Não vamos mantê-lo em cativeiro.



O motorista fez meia-volta com o carro e acelerou de volta para a estrada solitária rumo à cidade. Ao se aproximarem do perímetro urbano, os ladrões jogaram tudo o que haviam roubado do pastor em seu colo. Finalmente, o carro parou, e o pastor Ratsara saiu para o ar fresco da liberdade.



– Refleti muito sobre o que aconteceu – afirmou o pastor Ratsara. – Aprendi que, para vivermos, devemos estar prontos para morrer; para sermos livres, devemos livrar-nos do medo da morte. No momento em que não mais estimarmos nossa vida, então seremos verdadeiramente livres. Oro todos os dias para estar em sintonia com Deus, na segurança de que Seus anjos estão comigo.

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4 de abril - Quarta


CADA HORA REPLETA DE LUZ


Oh, como é doce a luz do dia, e como é maravilhoso viver à luz do Sol! Mesmo que você viver muito tempo, não deixe de apreciar um único dia sequer. Deleite-se em cada hora repleta de luz. Eclesiastes 11:7, 8, The Message



Se tiradas do contexto, qualquer um poderia proferir essas palavras de Eclesiastes. Até mesmo um pagão poderia render louvores aos deuses da natureza. Mas essas palavras não se encontram isoladas. Elas fazem parte do contexto desta frase: “Honre e aprecie o Criador enquanto você ainda é jovem” (Ec 12:1, The Message). E as palavras finais do escritor são: “Esta é a última e derradeira palavra: Tema a Deus. Faça aquilo que Ele lhe diz” (v. 13).



Deus faz toda a diferença. Quando O reconhecemos como Criador e Redentor, nosso Amigo e Senhor pessoal, olhamos para a Sua criação com os olhos repletos da Sua graça.



Como é bela a criação! Mesmo manchada e degradada pelos efeitos do pecado, ainda exibe o selo do bondoso Criador.



Amo a luz. Amo o fulgor do alvorecer; os primeiros raios de Sol a refletir nas águas do lago, nas montanhas, na superfície; a força total da luz ao meio-dia; a luz suave do entardecer.



Amo a suavidade da Lua, o mistério silencioso das estrelas. Numa ilha deserta, longe da luz da cidade, deito-me sob o céu para admirar a beleza da claridade cintilante da Via Láctea e do Cruzeiro do Sul.



Se o Sol, a Lua ou as estrelas aparecessem apenas uma vez ao ano, todo mundo pararia suas atividades para observar o grande evento. Por isso, o sábio disse: “Não deixe de apreciar um único dia sequer.”



Este mundo é inacreditavelmente belo; esta vida é inacreditavelmente maravilhosa. Quero desfrutar cada hora repleta de luz.



Numa caminhada matutina pelo parque, Noelene e eu vimos um pássaro azul parado no poste a alguns metros de distância. Aquele tímido amiguinho não saiu do lugar enquanto o observávamos. Em seguida, outro pássaro azul chegou, e outro e mais outro. Dois machos passaram por nós e as cores majestosas brilharam sob a luz. Naquele momento encantador parecia que estávamos cercados de pássaros azuis.



– Um momento da graça – sussurrou Noelene.



Que maneira maravilhosa de começar o dia!

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5 de abril - Quinta


O DEUS DOS ANOS PERDIDOS


Vou compensá-los pelos anos de colheitas que os gafanhotos destruíram: o gafanhoto peregrino, o gafanhoto devastador, o gafanhoto devorador e o gafanhoto cortador, o Meu grande exército que enviei contra vocês. Joel 2:25



Observei minha agenda e gelei. Ela indicava que dali a poucos instantes um homem que havia me atacado verbalmente em pessoa e por vídeo viria conversar comigo. Anos antes, esse homem havia iniciado sua carreira com o objetivo de servir como ministro adventista, mas logo começou a trilhar um caminho independente em que lançava críticas à igreja e aos líderes. Fiquei imaginando o que ele queria comigo.



Ele chegou ao meu escritório acompanhado da esposa. Dentro de instantes estava implorando meu perdão com súplicas sinceras e em meio a lágrimas. Eu lhe disse que o perdoava e ele começou a contar como o Senhor havia interferido em sua vida para que ele mudasse radicalmente de atitude.



Aos poucos partilhou a história de sua vida, como ingressou no ministério, a razão de ter saído, como construiu um grande ministério particular com forte apoio financeiro. Agora havia perdido tudo. A decisão de parar de criticar os outros resultou na perda de seus adeptos e do dinheiro que lhe ofereciam. Próximo à meia-idade, viu sua vida ruir, suas esperanças serem destruídas.



Será que ainda havia lugar para ele no ministério? Ele desejava saber. Assegurei-lhe que Deus sempre nos concede uma segunda chance, que Ele é capaz de extrair o bem de situações aparentemente desesperadoras. Adverti-o a contentar-se com qualquer posição, por mais humilde que fosse, e a aceitar qualquer responsabilidade que lhe fosse oferecida, mesmo que pequena, sem considerar a recompensa monetária.



Durante aquela conversa maravilhosa e emocionante, lhe mostrei as palavras encontradas no livro de Joel: “Vou compensá-los pelos anos de colheitas que os gafanhotos destruíram” (Jl 2:25). Disse-lhe que ele devia reclamar a promessa de um novo começo; que, apesar das oportunidades passadas terem sido perdidas para sempre, Deus poderia conceder-lhe novas oportunidades. Deus ainda podia fazer algo lindo nos anos vindouros de sua vida.



As palavras do texto ecoaram em seu ser. Ele e a esposa saíram com esperança. Por muitos meses, ele se contentou com uma posição humilde. Até que chegou o dia em que recebeu o chamado para pastorear duas igrejas pequenas. Que alegria! Que cumprimento da Palavra de Deus, que põe de lado os anos perdidos e nos concede um novo começo!

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6 de abril - Sexta


O TREINAMENTO DE TIMÓTEO


Por essa razão estou lhes enviando Timóteo, meu filho amado e fiel no Senhor, o qual lhes trará à lembrança a minha maneira de viver em Cristo Jesus, de acordo com o que eu ensino por toda parte, em todas as igrejas. 1 Coríntios 4:17



Timóteo parecia sofrer de um problema incomum: ele era eternamente jovem. Esse companheiro de viagem e assistente do apóstolo Paulo era jovem quando ouviu as boas-novas pregadas por Paulo. E, mesmo após muitos anos, Paulo se relacionava com ele como se ainda fosse jovem.



Encontramos várias referências a Timóteo em Atos e nas cartas de Paulo. Se as reunirmos, podemos extrair o perfil completo de sua personalidade e trabalho. Timóteo nasceu e foi criado na cidade de Listra (atualmente Turquia); era judeu por parte de mãe e grego por parte de pai (ou seja, não era considerado judeu [Atos 16:1]). A mãe, Eunice, e a avó, Loide, eram mulheres devotas e lhe ensinaram o Antigo Testamento desde a infância (2Tm 1:5; 3:15). Ainda jovem, convertido ao cristianismo, Timóteo era visto pelos fiéis como alguém muito promissor (At 16:3). Paulo reconheceu seu potencial e decidiu instruí-lo pessoalmente; porém, circuncidou-o para evitar discussões desnecessárias com os judeus.



Paulo e seu aprendiz viajaram e trabalharam juntos para o Senhor. Tornaram-se muito achegados. Na carta que escreveu aos coríntios, Paulo o chamou de “meu filho amado” (1Co 4:17). Aos filipenses escreveu: “Timóteo foi aprovado porque serviu comigo no trabalho do evangelho como um filho ao lado de seu pai” (Fp 2:22). Na carta enviada ao próprio Timóteo, Paulo o chama de “meu amado filho” (2Tm 1:2).



Talvez fosse natural para Paulo sempre pensar em Timóteo como alguém jovem. Porém, é mais provável que Timóteo possuísse uma personalidade calada, e até mesmo tímida, que fazia com que parecesse mais jovem do que realmente era. Encontramos Paulo aconselhando os coríntios: “Se Timóteo for, tomem providências para que ele não tenha nada que temer enquanto estiver com vocês” (1Co 16:10). Cerca de dez anos mais tarde, ocasião em que Timóteo provavelmente estivesse na casa dos 30 anos, Paulo lhe escreveu: “Ninguém o despreze pelo fato de você ser jovem” (1Tm 4:12). Na última carta do apóstolo, escrita vários anos mais tarde, em face da morte iminente, aconselhou: “Pois Deus não nos deu espírito de covardia. [...] Portanto, não se envergonhe de testemunhar do Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro dEle” (2Tm 1:7, 8).



Paulo não tinha filhos. Deus em Sua bondade enviou-lhe Timóteo.

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7 de abril - Sábado



HOMEM DE FERRO


Mesmo na sua velhice, quando tiverem cabelos brancos, sou Eu Aquele, Aquele que os susterá. Eu os fiz e Eu os levarei; Eu os sustentarei e Eu os salvarei. Isaías 46:4



De todas as competições esportivas, poucas se comparam ao triatlo Ironman [Homem de Ferro]. Os participantes devem nadar 3.800 metros de distância, percorrer 180 quilômetros de bicicleta e finalizar com uma maratona completa – 42 quilômetros. Como se isso não bastasse, o movimento das pernas deve ser feito dentro de um período de tempo predeterminado, ou o participante é desqualificado.



Pouquíssimas pessoas tentam participar do Ironman. Entre aquelas que se arriscam, aproximadamente apenas 7 de 100 participantes completam o triatlo. Essa competição exige o máximo do corpo e da determinação. Terminá-la significa que você é um herói.



Rick Hoyt completou o triatlo Ironman. Ele é o herói mais improvável e, talvez, o mais perseverante de todos. Rick nasceu com paralisia cerebral e sofre de convulsões e tetraplegia. Os médicos disseram aos seus pais que ele nunca seria capaz de fazer nada. Se sobrevivesse, vegetaria, e que seria melhor interná-lo numa instituição especializada. Os pais não se conformaram com a ideia de deixar o primogênito do casal sob os cuidados de outros. O pai de Rick viu algo nos olhos do filho – algo lutando para expressar a vontade de viver.



Rick “falou” suas primeiras palavras aos 12 anos – não verbalmente, mas através de um computador. Concluiu o ensino médio e depois a faculdade, graduando-se pela Universidade de Boston.



Certo dia, Rick leu a respeito de um evento de caridade, uma corrida de oito quilômetros. Sentiu o desejo de ajudar a arrecadar recursos. Assim, o pai se inscreveu e correu empurrando Rick por todo o trajeto num pequeno carrinho adaptado. Rick ficou maravilhado.



– Quando estou correndo, não sinto que sou deficiente – afirmou.



Aquele foi o início de uma carreira esportista extraordinária entre pai e filho. Rick já competiu em mais de 200 eventos. Já cruzou os Estados Unidos “correndo”.



E, sim, completou o triatlo Ironman. Com o pai rebocando-o numa espécie de jangada de borracha, ele “nadou” os 3.800 metros. Empoleirado no guidão da bicicleta, “pedalou” o trajeto de 180 quilômetros. E, finalmente, correu a maratona, puxado pelo mesmo pai dedicado.



Que vitória para o espírito humano! Que história de amor! Que descrição da graça! Somos Ricks. Mas um Pai amorável nos carrega ao longo de todo o caminho, até cruzarmos a linha de chegada.

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8 de abril - Domingo



E A PEDRO


Vão e digam aos discípulos dEle e a Pedro: Ele está indo adiante de vocês para a Galileia. Lá vocês O verão, como Ele lhes disse. Marcos 16:7



Oh, a bondade de Jesus! Naquela manhã de Páscoa, logo depois de ter ressuscitado dentre os mortos, Ele enviou um anjo para falar com Maria Madalena e com as outras mulheres que haviam ido ao sepulcro. Ao contar-lhes as boas-novas da ressurreição, o anjo destacou Pedro. “Digam aos discípulos”, o anjo instruiu, “e certifiquem-se de avisar a Pedro também.”



Na terrível madrugada de sexta-feira, ocasião em que Jesus estava sendo julgado injustamente, Pedro foi reprovado no teste. Mentiu à criada que o reconheceu; esquivou-se em admitir sua ligação com o Mestre. Por meio de juramentos e linguagem vulgar, Pedro negou seu Senhor. Perdeu o direito de estar entre os apóstolos e deixou sua costumeira posição de líder.



Naquele momento, Jesus Se voltou e olhou para Pedro. Seu olhar não era de condenação, mas de tristeza; não era de raiva, mas de amor. Aquele olhar derreteu o coração de Pedro. Ele saiu às pressas do pátio para a escuridão da noite em meio a lágrimas amargas.



O sábado que se seguiu deve ter sido o pior da vida de Pedro. Jesus estava morto. A esperança de um reino terreno estava arruinada. Sua autoconfiança estava despedaçada. Os outros discípulos não mais confiavam nele.



Somos como Pedro. Temos abandonado Jesus em Seu momento de maior necessidade. Esquivamo-nos em reconhecê-Lo diante da multidão acusadora. Negamos o Senhor em quem professamos crer.



Mas Jesus olha para nós com tristeza e amor. Esse amor derrete nosso coração e faz com que sintamos vontade de sair correndo em meio à escuridão da noite. Em busca de uma centelha de esperança, ficamos pensando no que vem pela frente.



Então, Jesus envia uma mensagem para nós. Ele nos chama pelo nome, nos inclui nas boas-novas que transmite a outras pessoas. “Digam a Pedro”, Ele ordena.



“Digam a Luís, Carlos e Antônio; digam a Maria, Marta e Vívian. Digam-lhes que estou vivo para sempre e que não os condeno por seus pecados. Digam que Eu sou o Senhor da nova esperança e do novo começo. Digam-lhes que eles podem ter uma segunda chance; que, apesar de terem Me abandonado, Eu nunca os abandonarei.”



De maneira bondosa e amável, Jesus nos convida a voltar para Ele. De maneira bondosa e amável, Ele nos guia pelo mesmo caminho para que possamos aprender a descansar em Seus braços poderosos e, assim, vencer.

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