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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

MEDITAÇÃO DIÁRIA - 08 à 14 de Agosto

Segunda - 08
Terça - 09
Quarta - 10
Quinta - 11
Sexta - 12
Sábado - 13
Domingo - 14

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8 de agosto - Segunda


BOAS INTENÇÕES – 1


Assim como vocês receberam a Cristo Jesus o Senhor, continuem igualmente vivendo nEle em fé singela. Colossenses 2:6, Philips

Como nos tornamos cristãos? Paulo está dizendo a você que sua vida cristã deve ser vivida assim como você a recebeu: abrindo o coração, confiando nEle para fazer aquilo que por suas próprias forças você não pode fazer.

Tem acontecido com muitos que aceitam se tornar cristãos e passam a confiar numa oferta fácil: “Tudo o que você tem que fazer é pedir a Jesus que entre em seu coração, perdoe seus pecados, e você estará salvo.” Uma proposta de adesão ao plano de salvação com um grande desconto, mas que depois de algum tempo, após a assinatura do “contrato”, exige-lhes o pagamento de parcelas ou mensalidades caríssimas, um alto preço para sua manutenção. Alguma coisa assim como barato quando é oferecido e caro para manter.

No entanto, quando começam a se esforçar para viver a vida cristã, descobrem que há “custos embutidos” sobre os quais não foram avisados. “Você precisa abandonar a bebida, ler a Bíblia, orar, entregar seu sábado a Ele, deixar de frequentar determinados lugares.” E, para alguns, as surpresas são constantes, pois quanto mais fazem, mais coisas descobrem que ainda deverão fazer para mostrar que são cristãos.

Quando aceitamos Jesus como Senhor, permitimos que Ele nos ajude a determinar nossos valores e prioridades.

Há alguns que tentam deixar um mau hábito, ser mais disciplinados; porém, se não aprenderem a depender de Cristo, estarão condenados a desanimar. Confiam em seus esforços, mas não alcançam o crescimento e desanimam.

A experiência de andar com Jesus depois que O recebemos é fortalecida quando abrimos a Bíblia e permitimos que Ele nos fale. Cada vez que oramos, cada vez que perdoamos e levamos alegria a alguém ou tornamos o fardo da outra pessoa mais leve, estamos crescendo nEle.

“O orgulhoso e arrogante torna-se manso e dócil. O vaidoso e altivo torna-se humilde e modesto. O alcoólatra deixa a bebida; o viciado torna-se puro” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 58).

“Como seu crescimento é silencioso e imperceptível, mas constante, assim é o desenvolvimento da vida cristã. Nossa vida pode ser perfeita em cada fase de desenvolvimento, contudo haverá progresso contínuo, se o propósito de Deus se cumprir em nós. A santificação é obra de toda uma vida” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 65).

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9 de agosto - Terça


BOAS INTENÇÕES – 2


Já que vocês aceitaram Cristo Jesus como Senhor, vivam unidos com Ele. Colossenses 2:6, NTLH

Deus não fica surpreso com nossa imperfeição. Ele entende que o processo de se tornar semelhante a Cristo leva tempo. Porém, isso não serve como desculpa quando pecamos, mas nos concede outra chance. Alguns esperam perfeição e mudança imediata em tudo, logo depois que entregam a vida a Cristo. Às vezes, por uma questão de orgulho, querem poder dizer: “Vejam como eu mudei rapidamente. Vejam que pessoa eu sou agora!” Não é correr no afã de uma transformação radical. Não é dar aquela batidinha nas próprias costas, dizendo: “Menino bom, hein! Eu sabia que você ia conseguir!” Mas Deus diz: “Calma! A vida cristã é de crescimento. Você não vai conseguir isso por si mesmo. Eu é que o estarei ajudando, mas vai tomar tempo.” Podemos não conseguir tão rapidamente como gostaríamos. Mas nos levantamos e prosseguimos.

Temos que reconhecer que cada batalha que ganhamos é o resultado de “viver unidos com Ele”. Entramos na vida cristã colocando nossa fé em Cristo. Continuamos a vida cristã igualmente pela fé. Se você pensa que viver a vida cristã é apresentar a Deus aquilo que você faz na expectativa de que Deus o ame mais, está redondamente enganado. Minha preocupação deve ser no sentido de viver unido com Cristo e confiar nEle. “A santificação consiste na realização alegre de nossos deveres cotidianos em obediência perfeita à vontade de Deus” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 360).

Você está perdendo alguma batalha no seu dia a dia? Caiu justamente no erro que tinha determinado não fazer mais? “Há os que já experimentaram o poder perdoador de Cristo e que realmente desejam ser filhos de Deus, mas percebem que seu caráter é imperfeito, sua vida cheia de faltas, e chegam a duvidar se o seu coração já foi renovado pelo Espírito Santo. Gostaria de dizer para esses que não recuem em desespero. Muitas vezes, teremos que nos prostrar e chorar aos pés de Jesus por causa de nossas faltas e erros, mas não devemos desanimar. Mesmo se formos vencidos pelo inimigo, não seremos rejeitados nem abandonados por Deus” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 64).

Há somente uma forma de vencer: fazer aquilo que fizemos no início, quando recebemos a Cristo. Vamos continuar com Ele cada dia.

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10 de agosto - Quarta


ÁRVORE SEM FRUTOS


Vendo uma figueira à beira do caminho, aproximou-Se dela, mas nada encontrou, a não ser folhas. Mateus 21:19

Quando alguma coisa não funciona, o que você faz? Conserta, vende, joga fora, xinga? Uma árvore que não dá fruto está cumprindo seu propósito? Está fazendo muita ou pouca sombra? Está apenas ocupando espaço? E qual é o destino da árvore que não dá fruto? Cortar, podar ou renovar?

Jesus estava voltando para a Vila de Betânia bem cedo e ainda não tinha tomado o desjejum. No meio do caminho, uma figueira Lhe chamou a atenção. A folhagem densa levantou expectativas. Jesus Se antecipou pensando num gostoso desjejum, com figos adocicados típicos do Oriente. Uma árvore com tantas folhas assim também devia estar cheia de frutos, mas... nada havia!

Tudo aquilo que viam eram apenas folhas vistosas. Havia a promessa de frutos, mas era um símbolo de contraste entre profissão e prática, entre pretensão e realidade, aparência e substância. Quando é que a experiência religiosa tem mais forma do que conteúdo e mais folhas do que frutos?

O pastor Malcolm Allen salientava a importância de dar aos jovens bom alimento espiritual. Chamava a atenção da liderança jovem para os eventos do departamento, atrativos e cheios de luzes, mas sem elementos espirituais. Dizia ele: “Convidamos os jovens e desbravadores para os nossos eventos, jogamos os flocos de milho nutritivos fora e oferecemos para eles apenas a caixa colorida.” Tornou-se um grande desafio fazer com que os eventos jovens se tornassem uma fonte de inspiração como são hoje.

Quando as pessoas olham para nossa experiência cristã, veem folhas ou frutos? Como você se avalia em relação ao fruto do Espírito? Há evidências em nossa vida de que somos cristãos nascidos de novo? Ao Jesus examinar nossa vida hoje, que frutos Ele vai encontrar?

O segredo para produzir frutos é estar ligados a Cristo. Não somos nós mesmos que os produzimos, mas nossa ligação com Ele vai tornar isso possível. “Permaneçam em Mim, e Eu permanecerei em vocês. Nenhum ramo pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Vocês também não podem dar fruto, se não permanecerem em Mim. Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em Mim e Eu nele, esse dará muito fruto; pois sem Mim vocês não podem fazer coisa alguma” (Jo 15:4, 5).

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11 de agosto - Quinta


GRAÇA NO FALAR


O Senhor Deus me deu uma língua treinada para que eu saiba como responder uma palavra no tempo certo, para aquele que está cansado. Isaías 50:4, NKJV

Saber falar a palavra certa (e da maneira certa) ao corrigir uma pessoa é um dos maiores dons que Deus concedeu aos homens. No livro de Provérbios, Salomão, contrastando aspectos positivos e negativos da nossa maneira de falar, refere-se à importância das palavras e de responder de maneira certa:

“Quem fala com equilíbrio promove a instrução” (Pv 16:21). “Dar resposta apropriada é motivo de alegria; e como é bom um conselho na hora certa!” (Pv 15:23). “A palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura de prata” (Pv 25:11). “Palavras matam, palavras dão vida; elas são fruto ou veneno – você escolhe!” (Pv 18:21, The Message). “O falar amável é árvore de vida” (Pv 15:4).

Lançando uma imagem prévia do Messias, o profeta Isaías diz que Ele receberia língua educada, sábia, na medida, para que soubesse como animar e encorajar no tempo certo ao que está cansado. Como aquilo que falamos e nossa maneira de falar influenciam aqueles que nos rodeiam, essa é uma qualidade importante no relacionamento com as pessoas.

O rabino Joseph Teluskin, autor de Palavras que Ferem, Palavras que Curam, pergunta muitas vezes aos que assistem a suas palestras se eles conseguem passar 24 horas sem falar uma palavra negativa sobre alguém ou sobre alguma coisa. Aqueles que respondem não, recebem seu recadinho. Ele diz: “Se você não pode ficar 24 horas sem bebida, isso demonstra que você é viciado em bebida. Se você não pode ficar 24 horas sem fumar, isso indica que você é viciado em nicotina. Se você não pode se controlar 24 horas sem falar de alguém ou criticar alguma coisa, você já perdeu o controle da sua língua.”

Devemos orar: “Senhor, se hoje em meu caminho eu encontrar alguém que precisa de ânimo, dá-me as palavras certas para encorajá-lo!”
A graça fluía dos lábios de Jesus. “Sabia ‘dizer a seu tempo uma boa palavra ao que está cansado’ (Is 50:4); pois nos lábios Lhe era derramada a graça, a fim de que transmitisse aos homens, pela mais atrativa maneira, os tesouros da verdade” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 254).

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12 de agosto - Sexta


NÃO HÁ OUTRO NOME


Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do Céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos. Atos 4:12

Quais são os nomes mais comuns agora entre meninos e meninas? Ana, Mateus, Mariana, Julia, Rafael, Filipe e Gabriela? Como era difícil pronunciar um nome como o do filho do profeta Isaías: Meher-Shalal-Hash-Baz. Porém, é possível que, para simplificar, a mãe dele o chamasse: “Mehe, venha aqui.” Da mesma forma que reduzimos o nome de muitas pessoas, creio que o nome desse menino também merecia uma redução.

Há outros nomes que pintam facilmente um cenário diante de nós quando os pronunciamos: Madre Teresa de Calcutá, Saddam Hussein, Billy Graham, Buda, Napoleão, etc.

Quando você menciona nomes de destaque em várias áreas, é possível encontrar nomes diferentes na mesma área. Michael Jordan e Kobe Bryant, no basquetebol. Sócrates e Platão, na filosofia. Beethoven, Mozart, Bach, na música. Carlos Drummond de Andrade e Machado de Assis, na literatura. Em qualquer esfera da atividade humana sempre encontraremos um que seja tão bom ou melhor do que o outro. Mas, quando entramos na esfera da salvação, um nome é prontamente indicado. É o nome que está tanto no primeiro quanto no último verso do Novo Testamento: “Seu nome será Jesus porque Ele salvará o Seu povo dos seus pecados.”

Devemos chamar o nome de Jesus quando a tentação vem, quando a enfermidade está presente e quando a morte bate à porta (mas não apenas nessas situações, evidentemente). Quando pronunciamos o nome de Jesus, o medo desaparece e as feridas são curadas. Em Seu nome os demônios são expulsos. Curamos, oramos e batizamos em nome de Jesus.

O nome de Jesus tem poder para desfazer as obras do inimigo. Quando Pedro e João foram ao templo e se depararam com um paraplégico que mendigava, disseram-lhe: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isto lhe dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, ande” (At 3:6).

O que mais está disponível para nós no nome de Jesus?

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13 de agosto - Sábado


PERDOAR A SI MESMO


Quando nosso coração nos faz sentir culpados, ainda assim podemos ter paz diante de Deus. Ele é maior do que nosso coração e sabe todas as coisas. 1 João 3:20, New Century Version

Compreendemos o perdão de Deus; chegamos até mesmo a perdoar os outros; mas, quando se trata de perdoar a nós mesmos, somos como aquele credor da parábola: rigorosos e austeros com nós mesmos. Tornamo-nos nosso próprio juiz e nos sentenciamos de maneira inflexível.

É como naquelas histórias em que aparecem monstros que estão hibernando e, quando menos se espera, despertam e saem destruindo tudo o que encontram pela frente. Eles se assemelham mais ou menos a esses sentimentos de culpa por alguma coisa que fizemos e da qual ainda não nos perdoamos. Quando menos esperamos, o “monstro” desperta e aparece para ameaçar nossa paz e tirar nossa alegria.

Pergunte a psicólogos, pastores, capelães de penitenciárias: Qual é o grande fardo que as pessoas levam? Isso mesmo: não conseguem se esquecer do mal que fizeram.

Será que temos coragem de olhar para o passado, chamar o pecado pelo nome, sem querer nos inocentar do que fizemos? Temos a dolorosa convicção de que Deus esperava outra coisa de nós? Ao ficar frente a frente com aquilo que fez, você está pronto para pedir perdão e perdoar a si mesmo?

Se insistirmos em não perdoar a nós mesmos, estaremos demonstrando acreditar que o poder dos nossos pecados é maior do que o poder de Deus. Que a morte de Jesus e Sua expiação não foram suficientes para nós. Que Ele não pode fazer tudo. Que necessita da minha ajuda.

De que pecado ou erro você ainda não foi capaz de se perdoar? Por que não se entregar à graça de Deus e permitir que Ele o libere desse peso, e dizer: “Senhor, ajuda-me a aceitar Tua graça”? Nossa convicção deve ser: “Deus me perdoou e pela Sua graça eu também me perdoo.”

Hoje você pode orar: “Senhor, me disseste que estou totalmente perdoado, e hoje eu admito que nunca me perdoei por __________________ (mencione o pecado que está sempre voltando à sua mente). Agora mesmo eu escolho não apenas crer no que disseste, mas também perdoar a mim mesmo. De uma vez por todas, quero me sentir livre deste fardo.”

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14 de agosto - Domingo


O QUE FAZ DE UM PAI UM GRANDE PAI


Vamos fazer uma festa e alegrar-nos. Pois este meu filho estava morto e voltou à vida. Lucas 15:23, 24

Hoje é o Dia dos Pais, que inclui nossos avôs, tios e amigos. É o dia no qual mais se fazem ligações a cobrar no mundo!

Pela sua própria índole, o grau e a forma como os pais demonstram afetividade aos filhos são diferentes daqueles demonstrados pelas mães. É opinião corrente que o homem nunca perde tempo pedindo informações e suas chamadas telefônicas não passam de trinta segundos. Mesmo que os filhos não tenham tudo o que desejam, devem saber que os pais procuram dar o melhor de seu tempo, o melhor de sua atenção para eles.

Para mostrar o que faz de um pai um grande pai, a Bíblia narra a história de um pai generoso. E o filho, que era pródigo, que ideia tinha do pai? A Bíblia deixa claro que, quando voltou a si, o jovem se lembrava de casa. Crescer num lar em que os pais não gritam com os filhos; em que, depois de uma conversa, ninguém se levanta e bate a porta, sem dúvida, ajuda na formação do caráter.

O pródigo se lembrou também de que seu pai era justo ao tratar com os empregados. Dava aos trabalhadores aquilo que eles mereciam. Não passava por sua mente: “É preferível ficar por aqui pela maneira de meu pai humilhar seus empregados.” O pai era um exemplo de justiça e de lealdade que ele podia imitar em qualquer momento.

Rápido em mostrar perdão, o pai fez o que era incomum naquele tempo. Normalmente, o pai esperaria que o filho se dirigisse a ele com alguma demonstração de respeito. Mas o pai não esperou! Correu em direção ao filho e o abraçou! O filho começou a confissão, mas o pai nem deixou que ele continuasse. Mandou que os empregados trouxessem o melhor traje. Perdoou-o imediatamente e não deixou nada pendente.

A imagem que temos do homem é de que ele é vagaroso para perdoar e rápido para ficar com raiva. Passamos a ideia de que homem não chora, como se não tivesse sentimento ou não se incomodasse com coisa alguma.

Precisamos lidar com os filhos como Deus lida conosco. Vamos perdoá-los totalmente, sem que fiquem esperando. A porta sempre aberta recebeu o filho pródigo. Houve abraço, houve celebração.

Mesmo que tenha que fazer uma chamada a cobrar, não deixe de agradecer hoje ao seu pai pelo carinho e força que ele lhe deu.

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