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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 28 à 31 de Janeiro de 2013

Segunda - 28
Terça - 29
Quarta - 30
Quinta - 31
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28 de janeiro - Segunda


EM MEU NOME


Se Me pedirdes alguma coisa em Meu nome, Eu o farei. João 14:14

Os discípulos não estavam familiarizados com os ilimitados recursos e o poder do Salvador. Disse-lhes Ele: “Até agora nada pedistes em Meu nome” (Jo 16:24). Explicou-lhes que o segredo de seu êxito estaria em pedir forças e graça em Seu nome. Ele estaria diante do Pai para fazer a petição por eles. A prece do humilde suplicante, apresenta-a como Seu próprio desejo em favor daquela pessoa. Toda sincera oração é ouvida no Céu. Talvez não seja expressa fluentemente; mas se nela estiver o coração, ascenderá ao santuário em que Jesus ministra, e Ele a apresentará ao Pai sem uma palavra desalinhada, sem uma dificuldade de enunciação, bela e fragrante com o incenso de Sua própria perfeição. [...]

“Em Meu nome” ordenou Jesus aos discípulos que orassem. No nome de Cristo Seus seguidores devem subsistir diante de Deus. Graças ao valor do sacrifício feito por eles, são estimados aos olhos do Senhor. [...]

O Senhor fica decepcionado quando Seu povo estima a si mesmo como de pouco valor. Deseja que Sua escolhida herança se avalie segundo o preço que Ele lhe deu. Deus a queria, do contrário não enviaria Seu Filho em tão dispendiosa missão de a redimir. Tem para eles uma utilidade, e agrada-­Se muito quando Lhe fazem os maiores pedidos, a fim de que Lhe glorifiquem o nome. Podem esperar grandes coisas, se têm fé em Suas promessas.

Mas orar em nome de Cristo significa muito. Quer dizer que havemos de aceitar-Lhe o caráter, manifestar-Lhe o espírito e fazer Suas obras. A promessa do Salvador é dada sob condição. “Se Me amardes”, diz, “guardareis os Meus mandamentos” (Jo 14:15). Ele salva os seres humanos, não em pecado, mas do pecado; e os que O amam manifestarão seu amor pela obediência.

LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA - 02/02/2013

LIÇÃO 05 - CRIAÇÃO E MORALIDADE



VERSO PARA MEMORIZAR: “O Senhor Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2:16, 17).

As pessoas gostam de falar sobre “direitos humanos”. Desde a Magna Carta (1215) à Declaração Francesa dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789) e às várias declarações das Nações Unidas, é promovida a ideia de que os seres humanos possuem certos direitos “inalienáveis”, direitos que ninguém pode, legitimamente, tirar de nós. Pelo menos teoricamente, eles são nossos em virtude de sermos humanos.

As perguntas permanecem: Quais são esses direitos? Como devemos determinar o que eles representam? Esses direitos podem mudar? Em caso afirmativo, de que forma? Por que devemos, como seres humanos, ter esses direitos?

Em alguns países, por exemplo, as mulheres não tinham “direito” de votar até o século 20 (algumas nações ainda negam esse direito). No entanto, como um governo pode conceder às pessoas algo que já é seu “direito inalienável”? São perguntas difíceis, e suas respostas estão inseparavelmente ligadas à questão das origens humanas, tema do estudo da lição desta semana.

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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 21 à 27 de Janeiro de 2013

Segunda - 21
Terça - 22
Quarta - 23
Quinta - 24
Sexta - 25
Sábado - 26
Domingo - 27
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21 de janeiro - Segunda


O DEVER DO MORDOMO


O que contribui, [faça-o] com liberalidade. Romanos 12:8

A liberalidade é um dever que de modo algum pode ser negligenciado. [...] É com o objetivo de cultivar em nós um Espírito de bondade que o Senhor pede nossos donativos e ofertas. Ele não depende dos homens para obter recursos para manter Sua casa. Ele declara, por intermédio do profeta: “Pois são Meus todos os animais do bosque e as alimárias aos milhares sobre as montanhas” (Sl 50:10). [...]

Deus poderia ter feito dos anjos os embaixadores de Sua verdade; poderia tornar conhecida Sua vontade, assim como do Sinai proclamara a lei, com Sua própria voz; mas escolheu empregar homens e mulheres para fazer esse trabalho. E é somente quando cumprimos o propósito divino em nossa criação que a vida pode ser uma bênção para nós. Todas as riquezas confiadas ao homem se mostrarão ser apenas uma maldição, a menos que ele as empregue para ajudar em suas necessidades diárias, socorrer os necessitados ao seu redor e glorificar a Deus fazendo avançar Sua causa na Terra.

A Majestade do Céu entregou Seu alto comando, a glória que partilhava com o Pai e até mesmo Sua própria vida para nos salvar. E agora, o que faremos por Ele? Deus proíbe que Seus professos filhos vivam para si mesmos! [...] O primeiro e o melhor de tudo por direito Lhe pertencem. […] É nesta vida que Ele requer que todos os nossos talentos sejam postos a render. [...]

Não devemos considerar o dízimo como o limite da nossa liberalidade. Dos judeus era requerido que trouxessem a Deus numerosas ofertas juntamente com o dízimo; e não deveremos nós, que desfrutamos das bênçãos do evangelho, fazer o mesmo para sustentar a causa de Deus, como fizeram os que viveram na passada e menos favorecida dispensação? Como a obra para este tempo está se expandindo na Terra, os pedidos de ajuda têm aumentado constantemente. [...]

LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA - 26/01/2013

LIÇÃO 04 - CRIAÇÃO, UM TEMA BÍBLICO


VERSO PARA MEMORIZAR: “Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a Terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas” (Ap 14:6, 7).


O relato de Gênesis 1:1–2:3 é a base para muitos textos acerca da criação encontrados nas Escrituras. Algumas referências a Gênesis 1 são claras, outras mais indiretas. As referências mais indiretas muitas vezes envolvem a repetição de certas palavras ou ideias sem citar diretamente o texto, como em 2 Coríntios 4:6: “Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, Ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo”. Por outro lado, uma referência direta é a de Hebreus 4:4: “Em certo lugar, assim disse [Deus] no tocante ao sétimo dia: E descansou Deus, no sétimo dia, de todas as obras que fizera”, uma citação de Gênesis 2:2.

Nesta semana, estudaremos várias referências que apontam para o relato de Gênesis e mostram como outros escritores da Bíblia o entendiam como uma descrição literal das origens humanas.
  
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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 14 à 20 de Janeiro de 2013

Segunda - 14
Terça - 15
Quarta - 16
Quinta - 17
Sexta - 18
Sábado - 19
Domingo - 20
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14 de janeiro - Segunda


DEUS OUVE AS ORAÇÕES


Os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os Seus ouvidos estão abertos ao seu clamor. Salmo 34:15

Quando Jesus viveu na Terra e caminhou como homem entre os filhos dos homens, Ele orou, e como foram fervorosas Suas orações! Muitas vezes, Ele passava a noite inteira no chão frio e úmido em súplica agonizante! No entanto, era o amado e imaculado Filho de Deus. Se Jesus sentiu a necessidade de comungar com o Pai e manifestou tamanha dedicação em buscá-Lo, quanto mais devemos nós, que fomos chamados por Ele para ser herdeiros da salvação, sujeitos às impetuosas tentações do astuto inimigo e dependentes da graça divina para obter força para vencer, colocar todo o nosso coração em atividade para lutar com Deus. [...]

Satanás está sempre pronto para insinuar que a oração não passa de mera forma e não nos traz benefício algum. Ele não suporta as súplicas dirigidas ao seu poderoso rival. Ao som da fervorosa oração, as hostes das trevas tremem. Temendo que seu cativo possa escapar, elas formam um muro ao seu redor para que a luz do Céu não lhe possa alcançar a mente. Mas, se em sua agonia e desamparo, o pecador olha para Jesus, roga pelos méritos de Seu sangue, o compassivo Redentor ouve a perseverante e sincera oração da fé e envia em seu resgate um reforço de anjos que excedem em poder. Assim que esses anjos todo-poderosos, revestidos com a armadura celestial vêm em auxílio do crente desfalecido e afligido, os anjos das trevas se afastam, cientes de que a batalha está perdida e que mais uma pessoa escapou do poder de sua influência. [...]

Se esperam salvação, precisam orar. Dediquem tempo. Não sejam apressados nem descuidosos em suas orações. Roguem a ­Deus que em vocês efetue completa reforma; que os frutos do Seu Espírito habitem em vocês, e que, por sua vida piedosa, brilhem como luzes no mundo. [...]

LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA - 19/01/2013

LIÇÃO 03 - A CRIAÇÃO CONCLUÍDA



VERSO PARA MEMORIZAR: “Havendo Deus terminado no dia sétimo a Sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a Sua obra que tinha feito” (Gn 2:2).


A lição desta semana considera a breve descrição bíblica dos últimos três dias da criação e do repouso do sábado. Essa descrição é encontrada em Gênesis 1–2:1-3, mas existem numerosas referências a ela em outras partes das Escrituras. Um dos aspectos mais impressionantes do relato da criação é sua divisão em dias de criação. Por que o Senhor escolheu criar o ciclo de tempo de sete dias que chamamos de semana?

As Escrituras não respondem diretamente, mas podemos procurar indícios. Talvez o mais importante seja o próprio sábado, que reserva um momento especial para a comunhão entre Deus e a humanidade. Pode ser que Deus tenha estabelecido a semana para proporcionar um período de tempo adequado para o trabalho comum, mas com um período regular de tempo separado como lembrete de nosso relacionamento com Ele (Mc 2:28). Isso ajudaria os seres humanos a lembrar que Deus é o verdadeiro provedor e que somos totalmente dependentes dEle.

Seja qual for a razão, é evidente que o relato de Gênesis revela uma criação realizada com grande cuidado e propósito. Nada foi deixado ao acaso.

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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

MEDITAÇÃO DIÁRIA de 07 à 13 de Janeiro de 2013

Segunda - 07
Terça - 08
Quarta - 09
Quinta - 10
Sexta - 11
Sábado - 12
Domingo - 13
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7 de janeiro - Segunda


A ORAÇÃO MODELO


Senhor, ensina-nos a orar. Lucas 11:1

O Redentor do mundo frequentemente Se retirava para orar sozinho. Em certa ocasião, Seus discípulos não estavam tão distantes que não pudessem ouvir Suas palavras. Ficaram profundamente impressionados com a oração do Mestre, pois estava repleta de poder vital que atingiu o coração deles. Ela era muito diferente das orações que eles mesmos proferiam, e diferente de qualquer oração que eles já tinham ouvido de lábios humanos. Ao unir-Se Jesus a eles novamente, disseram-Lhe: “Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos.” [...]

Orar ao Pai celestial é algo muito significativo. Apresentamo-nos para depositar aos Seus pés nosso tributo imperfeito de ação de graças em reconhecimento de Seu amor e misericórdia, dos quais somos completamente não merecedores. Vamos a Ele para tornar conhecidos nossos desejos, para confessar nossos pecados e clamar Suas promessas. [...]

Jesus nos ensinou uma oração em que cada expressão é carregada de significado a ser estudado e trazido para a vida prática. [...] É uma oração que expressa os temas essenciais a serem apresentados ao Pai celestial. [...]

Na oração do Pai Nosso, a firmeza, a força e a sinceridade estão associadas à humildade e à reverência. É uma expressão do caráter divino de seu Autor. [...]

Orações congregacionais extensas são enfadonhas aos ouvintes e não preparam o coração para o sermão que se seguirá. A oração de Cristo apresenta um contraste marcante com tais orações extensas e suas muitas repetições. Os fariseus pensavam que seriam ouvidos por seu falatório, assim, faziam orações extensas, enfadonhas e incessantes. [...]

LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA - 12/05/2013

LIÇÃO 02 - A FORMAÇÃO DO MUNDO



VERSO PARA MEMORIZAR: “Assim diz o Senhor, que criou os céus, o Deus que formou a Terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou para ser um caos, mas para ser habitada: Eu Sou o Senhor, e não há outro” (Is 45:18).


Os cientistas estão cada vez mais impressionados com a adequação do mundo para as criaturas vivas. E não é de admirar, porque desígnio e propósito são confirmados em toda a Bíblia, começando com Gênesis 1. Iniciando com um planeta que estava sem forma e vazio, Deus passou os primeiros três dias formando o mundo para a ocupação e os três últimos enchendo-o. A lição desta semana se concentra nos três primeiros dias da semana da criação.

Alguns estudiosos se opuseram à ideia de que Deus iria “impor” um propósito à natureza, argumentando que Ele simplesmente permitiu que o mundo material fosse “livre” e se desenvolvesse por processos naturais supostamente inerentes em si mesmo. Esse é um tema comum entre os que promovem várias formas de “evolução teísta”.* No entanto, tais ideias não são compatíveis com as Escrituras nem com nossa compreensão da criação. O Universo não tem vontade própria. A criação não é uma entidade independente de Deus, mas é a arena escolhida por Ele, na qual o Senhor pode expressar Seu amor pelas criaturas que fez.

* Teísmo: Doutrina comum a religiões monoteístas, que afirmam a existência de um único Deus, soberano do Universo e em intercâmbio com a criatura humana. [Nota do tradutor]

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