Terça - 25
Quarta - 26
Quinta - 27
Sexta - 28
Sábado - 29
Domingo - 30
______________________________________________________________________
MANASSÉS
Quando ele orou, o Senhor o ouviu e atendeu o seu pedido e o trouxe de volta a Jerusalém e a seu reino. E assim Manassés reconheceu que o Senhor é Deus. 2 Crônicas 33:13
Vez por outra ouvimos alguém contar a história de alguma mudança drástica em sua vida após um encontro com Cristo; alguém que saiu das drogas e do envolvimento com gangues para a caminhada cristã, e assim por diante. Ou lemos um livro que talvez descreva detalhadamente os anos vividos antes de Jesus Se tornar o Salvador e Senhor da pessoa que o escreveu. Nenhuma dessas histórias, porém, sequer chega perto da experiência de Manassés.
Manassés, rei de Judá no sétimo século a.C., foi um dos piores monarcas que já existiram. Ele tinha apenas 12 anos quando assumiu o trono e reinou por 55 anos. Encontramos o relato de sua história em 2 Reis 21 e 2 Crônicas 33. Os dois relatos são bem semelhantes quanto à descrição da maldade desse monarca, mas Crônicas apresenta alguns detalhes intrigantes.
O rei Manassés imitou as práticas idólatras das nações vizinhas e com isso o povo chegou ao ponto de fazer “pior do que as nações que o Senhor havia destruído diante dos israelitas” (2Cr 33:9). Ele ergueu altares aos baalins, fez postes sagrados à deusa Astarote, adorou a todos os exércitos celestes, construindo até mesmo altares para eles dentro do Templo do Senhor. Manassés sacrificou o próprio filho no fogo (prática abominável associada à adoração ao deus Moloque). Praticou feitiçaria, adivinhação e magia. Consultou médiuns. “Além disso, Manassés derramou muitíssimo sangue inocente, até que encheu Jerusalém de um a outro extremo” (2Rs 21:16, ARA).